Férias em Orlando



Era início de 2020, depois de quase 1 ano de espera e planejamento finalmente tinha chegado a época da nossa viagem para Orlando/EUA.
Somos uma família de classe média de São Paulo. Na época da nossa viagem só pensava em jogar videogame e estudar. Era bem tranquilão, quieto e tímido. Não era muito de sair, namorar e tals. Tinha dado uns beijinhos na boca, mas o mais perto que tinha chegado do sexo era nas punhetinhas mesmo.
Era filho único. Minha mãe, Raquel, quando tinha 20 anos, logo no começo do namoro, engravidou do meu pai, Murilo, que na época tinha 30. Estão juntos até hoje. Minha mãe é uma mulher super carinhosa e dedicada à família. Como sempre trabalhou fora apenas meio período, sobrava tempo pra cuidar de mim, organizar a casa e malhar, coisa que desde minhas primeiras memórias ela faz.
Meu pai já era mais distante de mim. Um cara muito festeiro, articulado, com muitos amigos. Tratava muito bem a gente, porém minha mãe tinha certo ciúme do jeito dele e, quanto a mim, pelo meu jeito mais retraído, não parecia ser exatamente o tipo de filho que ele sonhou. Há uns tempos atrás, quando descobriu que eu ainda era virgem, vi que ficou bastante incomodado: ficou perguntando se eu gostava de mulher, se tinha algum problema e chegou a sugerir buscar auxílio profissional com ele. Confesso que aquilo me incomodou bastante, assim como à minha mãe, que quando descobriu essa “pressão” ficou muito puta com ele.
Voltemos ao início de 2020. Depois de juntar grana por um bom tempo, meus pais decidiram que faríamos uma viagem aos EUA. Íamos ficar 10 dias curtindo as atrações de Orlando. Meus pais conseguiram juntar uma grana, arrumar umas promoções e acertamos tudo. Justamente na época da viagem, estourou a surto de COVID no mundo. Como já estava tudo programado e não foi possível cancelar tudo o tinha sido comprado, resolvemos ir mesmo assim, achando que seria uma coisa boba e daria pra aproveitar. Conseguimos curtir alguns dias da viagem, porém, o clima não estava legal, coisas começaram a fechar, cada dia mais restrições, até que a cidade entrou numa espécie de quarentena.
Faltavam 2 dias pra voltarmos ao Brasil e já não tinha nada pra fazer. Mal podíamos descer no hotel e ficávamos no quarto quase o dia inteiro. O quarto, apesar de barato, era grande e confortável. Tinha 2 camas King Size, por isso fiquei com uma só pra mim. Durante todos esses dias não flagrei nenhuma intimidade dos meus pais. Estávamos sempre juntos e quando chegávamos no quarto era tomar banho e dormir.
Ficamos chateados de perder esses 2 últimos dias de passeio e foi um tédio até o dia do embarque, que finalmente chegou. Arrumamos nossas coisas, fizemos check out no hotel e partimos pro aeroporto. Ao chegarmos lá estava um caos. Confusão, desinformação, polícia, barreiras. No final descobrimos que nosso voo tinha sido cancelado, sem nenhuma previsão de remarcação, pois tinham proibido voos para o Brasil. Meu pai ficou puto com a situação, brigou, reclamou, mas não teve jeito. Voltamos pro hotel que estávamos, mas infelizmente o valor que queriam cobrar era inviável pra gente pagar, até porque não sabíamos quantos dias íamos ficar. Depois de muita conversa, ofereceram um quarto bem mais em conta, mas muito menor do que estávamos. Era um quarto pra duas pessoas, só tinha uma cama de casal (king size), mas pelo caos que estava era o jeito pra gente.
Já era tarde quando finalmente colocamos nossas coisas no quarto. Minha mãe ajeitou tudo e eu me ofereci pra dormir no chão de carpete naquela noite. Minha mãe falou que não precisava, que nós três caberíamos na cama, mas como achei que não ia me sentir bem dormindo com eles, bem como o fato do meu pai logo concordar com o que propus, coloquei um travesseiro no chão, ao lado da cama, e fui dormir. Estava sem sono, em razão de toda a agitação e problemas do dia, mas permaneci bem quieto parecendo que tinha dormido. Pude ouvir meus pais conversando bem baixinho, primeiro sobre os problemas do dia e depois as investidas de meu pai sobre minha mãe.
Pelo que pude entender, meu pai estava querendo comer minha mãe ali na cama. Tentava convencer ela de que seria rapidinho, de que eu nunca iria perceber, que eles não transavam desde o Brasil e que não estava mais aguentando. Quando minha mãe falou que também estava com vontade, mas não teria coragem de transar do meu lado, meu pai deu uma surtada. Falou que aquela viagem estava sendo uma bosta, que eu era um mané e não ia ver nada, que nunca tinha ficado tanto tempo sem meter e que não sabia se ele ia aguentar. Não adiantou nada, minha mãe mandou ele ficar quieto e ir dormir.
Acordei no dia seguinte com uma dor absurda nas costas e no pescoço. Além disso, o carpete me deixou com uma puta alergia. Minha mãe ficou toda preocupada, enquanto meu parecia estar com raiva de mim, provavelmente por estar atrapalhando a vida sexual dele. Durante aquele dia, confesso que tentei até dar umas escapadas do quarto pra ver se meus pais de resolviam, mas a circulação no hotel e nas ruas estava bem restrita. Enfim, o negócio era ficar preso no quarto mesmo. Meu pai ficava dando indireta o dia inteiro. Tava chato e nervoso e ninguém aguentava mais ele.
À noite quando estava ajeitando meu travesseiro no chão, minha mãe brigou e fez eu subir pra cama. Falou que era grande, que ela não se incomodava de dormir no meio e que não aceitava outra solução. Meu pai parecia que ia explodir de raiva e decepção no olhar. Me ajeitei na cama, ficando bem no cantinho pra incomodar o mínimo possível eles e não arrumar mais confusão com meu pai. Acabei pegando no sono bem rápido, porém no meio da noite despertei e notei uma pequena movimentação ao meu saldo. Eram movimentos bem lentos e espaçados. Inicialmente achei que era alguém se mexendo ou revirando na cama, porém consegui identificar alguns sussurros. Meus pais emitiam alguns gemidos bem discretos e leves, enquanto meu pai falava “mais um pouquinho” e minha mãe “chega”.
Na minha cabeça o que estava acontecendo era um absurdo e meu primeiro pensamento foi acabar com aquilo, mas parece que meu corpo não concordou muito com essa ideia. Meu pau crescia a cada sussurro que ouvia e a cada mexida que eles davam. Sinceramente, coisas que nunca haviam passado na minha cabeça, como o fato da minha mãe ser bem gostosa ou como devia ser a buceta dela, agora povoavam a minha mente. Tive que dar uma mexida pra ajeitar meu pau, pois como estava de bruços, ele começou a incomodar quando ficou duro e isso parece ter assustado minha mãe. Depois disso, não ouvi mais nada além de uns resmungos de meu pai. Pensei naquilo a noite inteira e não conseguia abaixar meu pau.
De manhã notei minha mãe um pouco sem graça e meu pai mais puto ainda. Quando ela deu uma pequena saída pra pegar o almoço, meu pai começou a reclamar comigo. Nunca tinha visto meu pai assim. Disse que eu era um empata-foda, que não estava mais aguentando não comer minha mãe, que eu não devia entender o que estava rolando por ser um nerdizinho virgem que não queria comer buceta, que se algum da eu tivesse alguma mulher parecida com minha mãe eu ia entender o que ele estava passando. Meu pai estava transtornado e confesso que estava até com medo dele. Só consegui balbuciar pra ele que não queria atrapalhar e que ele fizesse o que tinha que fazer. Ele riu e mandou eu falar isso pra minha mãe.
Ao longo do dia fiquei no meu canto, pensando nas palavras do meu pai e comecei a reparar melhor na minha mãe, que nesse dia tinha colocado uma roupa de ginástica que havia comprado lá. Passei até a entender um pouco a fissura que ele estava: minha mãe tinha 34 anos e malhou a vida inteira o suficiente pra manter tudo torneado e durinho. Seus cabelos eram castanhos claros, bumbum empinado e peitos médios e firmes. Era uma mulher bonita e cheia de charme. Como eu não tinha reparado nisso antes? Enquanto observava ela fazendo alguns exercícios de agachamento no quarto, de costas pra mim, meu pau deu sinal de vida. Estava secando a bunda gostosa da minha mãe, tendo uma ereção daquelas, quando percebi que meu pai tinha percebido tudo e estava me olhando sério. Fiquei branco e brochei na ora; achei que tava fudido de vez e que ia apanhar muito ali; mas, para minha surpresa, meu pai abriu um sorriso e fez sinal de ok. Um pouquinho mais tarde ele passou perto de mim e falou que agora eu estava começando a entender o que ele estava passando e que estava orgulhoso de mim. Achei surreal a conversa, mas no fim das contas, o que ele falou era verdade, pois desde de manhã não perdia a oportunidade de bisbilhotar a minha mãe e tentar ver algum ângulo mais favorável.
Vi eles conversando pelos cantos e não identifiquei nada demais, mas achei que estranhamente meu pai estava bem mais animado. Aproveitei o banho pra tocar uma punheta e aliviar o tesão acumulado daquele dia. Acabei gozando pensando na minha mãe agachando na minha frente. Ao sair do banho meu pai, com um sorriso malicioso, brincou comigo que eu tinha demorado mais no banho, mas que ele imaginava porque. Minha mãe perguntou o que estava acontecendo, no que meu pai respondeu ser coisa de homem e que ela era a culpada. Ela se fez de desentendida e morreu o assunto.
Chegou a noite e estava com uma insônia brava. Já tinha muito tempo que estava deitado, quando percebi um começo de movimentação ao meu lado. Ao contrário da noite passada, achei que os sussurros estavam um pouco mais altos e os movimentos mais intensos. Cheguei a ouvir alguns gemidos baixos da minha mãe e quando ela pediu pro meu pai parar porque eu ia ver, ele respondeu que não ligava e que eu ia até gostar e talvez até querer participar. Minha mãe começou a gemer mais alto e eles aumentaram o ritmo de movimentos. Dei uma pequena mexida, mas ao contrário da noite passada eles não perceberam ou não ligaram. Continuaram até meu pai gozar, o que soube pelo anúncio dele quase em voz alta. Foram se limpar, enquanto eu continuei fingindo estar dormindo.
De manhã meu pai estava outro. Feliz, sorridente e me tratando bem. Minha mãe também estava mais atenciosa comigo. Logo colocou uma roupinha de ginástica e foi fazer os exercícios dela. A roupa de hoje era bem mais sexy que a anterior. A calça era branca e quando ela agachava dava pra ver claramente a pequena calcinha pela transparência que se formava. O top também era bem transparente e se ela estivesse na rua ou na academia certamente estaria com outra camisa por cima. Mas ali, conseguia ver com perfeição os seios e seus lindos biquinhos. Meu pai parecia estar curtindo mais me ver admirando minha mãe do que olhar pra ela diretamente. Ficava sorrindo pra mim, como que incentivando. E minha mãe parecia que estava numa exibição, pois nunca vi ela mostrar tanto a bunda para um lado (o meu, no caso).
Mais um dia cheio de conversinhas paralelas de masculinidade com meu pai se passou e a noite chegou. Minha mãe naquele dia estava especialmente bonita, cheirosa e sexy. Quando ela saiu do banheiro, eu e meu pai ficamos de queixo caído. Ela tinha comprado uma camisola para usar no Brasil, mas disse que estava sem roupa limpa e ia usar ali mesmo. A camisola era curtinha e semi-transparente, permitindo ver a silhueta de sua micro-calcinha e os contornos de seus seios, sem sutiã. Como não parávamos de olhar pra ela, minha mãe mandou eu fechar o olho, pois falou estava sem graça. Meu pai respondeu que nunca, pois tinha certeza que eu estava adorando o que estava vendo e me desafiou a ficar de pé. Como estava com a barraca totalmente armada, desconversei e tentei mudar de assunto. Antes da minha mãe deitar meu pai ainda brincou com ela que ela era doida ou mal-intencionada de deitar daquele jeito no meio de 2 homens. Ela riu e falou que se garantia.
Tinha certeza que não ia conseguir dormir com aquela imagem na cabeça e com a ereção que estava. Fiquei esperando a hora que minha tortura noturna ia começar, pois imaginei que logo meu pai ia atacar minha mãe. Passaram alguns minutos e comecei a perceber a já esperada movimentação, com alguns sussurros que não conseguia decifrar, apesar do meu esforço. Para minha surpresa, ao contrário de outros dias, minha mãe se posicionou de costas pra mim e aos poucos foi se aproximando. Continuei parado, fingindo que estava dormindo e logo ela encaixou seu corpo no meu, como se dormíssemos de conchinha. Como meu pau estava enorme de duro, deve ter sido fácil pra ela sentir ele encostado em sua bundinha. Ao contrário de sair, ela jogava cada vez mais o quadril pra trás, pressionando sua bunda no meu cacete. Eu já não estava acreditando naquilo e estava muito feliz, quando ela desencostou de mim e se reaproximou de meu pai. Mais alguns sussurros, alguns movimentos e gemidos e lá voltou ela pra perto de mim. Dessa vez, pelo contato de sua pele, percebi que ela tinha tirado o vestido. Um calafrio de prazer subiu no meu corpo e não tinha noção do que fazer. Enquanto ela relava a bunda em mim, cada vez mais descaradamente, percebi movimentos constantes do seu braço e gemidos do meu pai, tendo concluído que ela tocava uma punheta pra ele. Ao mesmo tempo, minha mãe começou a gemer baixinho.
De modo quase natural e vencido o medo pelo tesão, eu coloquei uma das mãos no seu quadril, momento em que percebi que nem a calcinha ela estava usando mais. Minha mãe, aquela gostosa, estava peladinha na minha frente, relando a bunda no meu cacete! Estava nessa vibe gostosa e curtindo o momento, quando senti que uma mão grossa esbarrou na minha. Com certeza era a mão do meu pai e por estar bem molhada, imaginei que tinha acabado de sair de dentro da bucetinha da minha mãe. Apavorei e quase dou um pulo da cama; mas, meu pai, com rapidez, segurou minha mão e conduziu pra entradinha da buceta da minha mãe. Com o incentivo dele passei a tocá-la e sentir como estava ensopada. Minha mãe agora rebolava ainda mais pra mim. Se esfregava no meu pai e na minha mão ao mesmo tempo.
Confesso que já estava quase gozando com a massagem de bunda que recebia e minha mãe, com sua experiência, devia saber disso. Ela colocou a mão para trás e começou a fazer um movimento de tirar o meu short. Entendi o recado e ajudei com minha outra mão livre, sem largar a sua buceta, com medo de perder o lugar pro meu pai. O pau saltou pra fora e pude sentir pela primeira vez na vida como era bom sentir colocar ele, pele com pele, numa mulher. Tudo o que meu pai falava começou a fazer sentido naquele momento.
Minha mãe continuou rebolando no meu pau até que ele, sozinho, encaixou na portinha da buceta dela. Ela começou a me torturar, colocando a cabecinha e tirando, até que de uma vez chegou pra trás e deixou meu cacete percorrer toda a extensão de sua grutinha. Poderia aqui falar que fiquei minutos ou horas fudendo aquela deusa, mas a verdade é que na terceira bombada gozei como nunca tinha gozado na vida. Acho que juntou o fato de ser minha primeira vez, o tesão da situação inusitada, a qualidade da buceta que estava comendo, mas só pensei em gozar fundo nela. E que buceta meus amigos: apertada, quente e muito molhada.
Quando acabei de gozar, minha mãe se virou de costas pro meu pai que a penetrou com vigor. Enquanto isso, matava a curiosidade e vontade, chupando os deliciosos peitos da mamãe. Pela situação, meu pai também não durou muito e logo também depositou seu sémen naquela bucetinha que agora era nossa.
Minha mãe se levantou e foi ao banheiro se limpar. Enquanto isso, ainda deitados, meu pai me deu os parabéns e falou que ia ser bom ter alguém de confiança pra ajudar a satisfazer a safada da minha mãe.

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Comentários


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adorolokuraspro Comentou em 12/04/2022

K tesão

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kamikaze69 Comentou em 12/04/2022

Nossa q delicia de situação, fico imaginando eu com uma mãe assim, gostosa como a sua, tbm não perderia a oportunidade de dividi-la com meu pai, principalmente qdo ele não estivesse em casa...rsrsrs....votado

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oesscritor Comentou em 12/04/2022

Que incesto gostoso. Leia os meus. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil xxsonhadorxx
xxsonhadorxx

Nome do conto:
Férias em Orlando

Codigo do conto:
199299

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/04/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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