Madura se revelando uma puta na intimidade


Costumo dizer que todos nós temos pelo menos duas personalidades, essa que apresentamos para a sociedade no dia a dia, e aquela que guardamos nos cantinhos mais libidinosos do nosso ser, que somente nós mesmos temos acesso naqueles momentos de prazeres solitários, onde tudo aflora de forma mais ardente e longe dos olhos daqueles que só enxergariam como vulgaridade. Fui casada por vinte e três anos, e mesmo assim meu ex-marido nem imaginava o tanto de fantasias que me devoravam por dentro, acredito que muitas vezes deixamos de viver as inúmeras delicias que o sexo pode nos proporcionar, por simples vergonha ou até mesmo medo de ser reprovada pelo companheiro. No meu caso somente após a separação que eu comecei a cogitar a possibilidade de realizar tudo aquilo que sempre tive vontade, não que esse tenha sido o motivo da separação, mesmo porque, tudo que veio depois acabou acontecendo naturalmente de acordo com aquela nova realidade. Me chamo Simone, sou uma mulher de 55 anos, sou loira, cabelos curtos até os ombros, tenho 1,74m e 84 kg, não tenho peitos grandes, considero médios, eu era mais magra, mas após dois filhos acabei ganhando peso e consequentemente mais bumbum, confesso que não gostava muito de me ver assim no espelho, eu até achava que isso tinha contribuído para a separação, descobri depois que isso era apenas mais uma bobagem da minha cabeça, o que eu precisava mesmo era começar a prestar mais atenção no que acontecia a minha volta, quem acabou me despertando para essa realidade foi uma amiga que aqui vou chamar de Mirian, ela é casada e moramos no mesmo condomínio, pode até parecer uma bobagem não falar o nome verdadeiro dela, mas é melhor não brincar tanto assim (risos), ela é do tipo sonsa e sempre se mostrando uma mulher firme e séria, só mesmo conhecendo a peça para ver que de séria somente os cabelos grisalhos (risos), é uma boa pessoa com a cabeça cheia de malícias. Moramos nesse condomínio há muito tempo, ela já morava quando eu cheguei recém-casada, esse outro lado dela comecei a conhecer depois que me separei e daí para frente acabamos nos tornando amigas e confidentes a tal ponto de descobrir que minha amada amiga andava dando seus pulinhos (risos), prefiro nem dizer sobre suas aventuras, mas posso falar que é um casamento não muito convencional (risos). Conversando com ela compartilhamos muita coisa, e diante do tanto que ele me confidenciou eu me senti na liberdade de fazer o mesmo, foi a partir desse ponto que minha vida ganhou uma nova realidade, eu já não me enxergava como gordinha, e sim como gostosa (risos), ela me apontou detalhes que até então eu não percebia, acho até que pela correria do dia a dia, as preocupações, enfim são coisas que nos afastam da realidade e nos faz sentir apenas mais uma na correria diária, mas no meu caso descobri que era mais uma bunda nessa correria (riso), e que tinha muita gente que acompanhava, fiquei até com vergonha na hora, a caminho do meu apartamento eu até apressei os passos para chegar logo, achando que tinha alguém me observando, chegando em casa meus filhos ainda não tinham chegado, fui para o quarto e fiquei me observando e imaginando quem seria esses homens que ficavam me olhando, será que era algum morador safado? Ou o pessoal da manutenção do condomínio? Poderia ser qualquer um, só o fato de se sentir desejada já me inspirava no silencio daquele quarto, brincando de sensualizar diante do espelho, de joelhos sobre a cama apertando os seios ou até mesmo de quatro dando uma palmadinha no bumbum, ali eu me despia de todo meu recato e me mostrava uma verdadeira leoa faminta, que precisava ser domada por um macho vigoroso, eu estava ali de quatro na cama só de calcinha e com a bunda bem empinada e de pernas abertas com a mão acariciando a buceta e gemendo mordendo o lençol até que desabei sobre a cama me esticando toda num gozo quase que silencioso se não fosse o barulho causado quando bati uma perna na porta do guarda-roupa (risos), com certeza a masturbação era parte daquela mulher fogosa que se escondia dentro de uma simples dona de casa, somente aquele quarto sabia dos meus mais ardentes desejos, meus brinquedinhos, minhas taras, minha nudez mais reveladora que ansiava por mãos firmes e lábios devoradores, isso tudo sempre terminava em um belo e gostoso banho, que infelizmente sempre me trazia de volta a realidade de uma mãe e dona de casa. Com o tempo percebi que essa mulher tinha que mudar algo se realmente quisesse viver uma ardente aventura, e conversando com essa amiga ela realmente me descrevia como mais uma dona de casa, até mesmo minha calcinha a safada reprovava, dizendo que essa peça não precisava marcar tanto assim, seu bumbum é grande e com uma calcinha básica que aperta no meio das nádegas com certeza vai marcar a calça, ela sugeriu tipo caleçon fio dental, segundo ela me deixou com o bumbum guloso (risos), realmente a calça entra muito, mas nada que me cause algum incomodo, achei até mais sensual e realmente um bumbum fica mais guloso (risos), com o tempo aprendi a valorizar e a curtir mais meu corpo, mesmo porque, comecei a perceber que alguns olhares começaram a mexer um pouco comigo, sabe quando você começa a se sentir ameaçada, mas ao mesmo tempo esse sentimento começa a fazer de você uma possível presa prestes a ser atacada por um comedor desconhecido, meu coração acelera só de pensar na possibilidade de um dia isso acontecer, é muito tesão só de pensar, muitas vezes me pego na cama com um sorriso bem safado imaginando situações como essas, nem preciso dizer que tudo acaba em uma deliciosa siririca solitária. Já não estava suportando aquela situação e precisava criar alguma oportunidade que não me expusesse como uma mulher fácil e sim como uma mulher que sente a louca necessidade de extravasar suas fantasias e mesmo assim me sentir segura, já tinha feito de tudo sozinha naquela casa, até mesmo ser enrabada por um inocente pepino no chão da cozinha, já começava a correr riscos de ser pega em situações constrangedoras pelos filhos no meio da casa, eu precisava de mais liberdade para fazer o que quisesse com meu corpo, até que me veio uma ideia, realizar uma antiga fantasia, mas para isso eu precisava estar sozinha em casa, conversei com minha amiga para saber o que ela achava da ideia de sexo casual com um daqueles profissionais tipo faz tudo, eu até tenho algo para arrumar em casa, mas minhas intenções eram outras (risos), ela levou a mão a boca e olhando para mim perguntou se eu teria coragem, respondi que a situação me excitava muito e sempre tive vontade de fazer, ela perguntou dos filhos, o que eu faria para ficar sozinha em casa, respondi que arrumaria um jeito de mandar eles passarem o final de semana com o pai que mora no litoral, ela olhou para mim sorrindo e falou para eu ser feliz desde que contasse tudo, depois me passou um contato, eu olhei para ela e sem que eu perguntasse nada a safada piscou para mim falando que eu podia confiar, caímos na gargalhada. O tesão me devorou pelo resto da semana, até que na sexta feira no finalzinho da tarde eles foram para casa do pai juntamente com uns amigos, a casa é muito boa e tem vários quartos, com certeza a diversão deles estava garantida, agora era somente eu e minha loucura, peguei o celular e já marquei para o sábado após o almoço, no dia seguinte levantei cedo para arrumar a casa e ficar pronta, ligaram da portaria avisando que o rapaz da manutenção havia chegado, liberei a entrada dele e fiquei esperando sentada no sofá da sala, eu havia colocado uma bermuda rosa de ginástica e uma camiseta regata, quando a campainha tocou eu gelei na hora, levantei e fui atender a porta, ele se chamava Nilton, era ligeiramente um pouco mais alto que eu, pedi que entrasse para poder explicar o que estava acontecendo, deixei ele na cozinha verificando o vazamento debaixo da pia, e falei que ia fazer algo, fique a vontade Sr. Nilton se precisar de algo é só chamar, me virei e me retirei, mas deu para perceber que ele olhou para minha bunda quando eu estava me retirando, fui para o quarto com a cabeça cheia de maldade, e dei um jeito de deixar aquela bermuda mais enfiadinha, eu queria provocar aquele homem, que não era bonito mas tinha um porte até que interessante, na verdade nessa horas o que mais importa é o sexo, o cheiro, a pegada, fiquei de longe observando ele trabalhar e imaginando o que podia acontecer, fui para a sala e fiquei aguardando ele terminar, até que foi rápido, chamei ele que sentou no sofá de frente para mim, ele pegou um caderno e começou a anotar o material que eu precisava comprar, eu estava de pernas cruzadas, ele estava suando e eu cada vez mais sedenta, quando ele me mostrou as anotações eu me inclinei até a mesinha de centro de modo que meu seios ficassem a sua vista, ele não sabia disfarçar, olhei para seu pau que já dava sinais, mordi os lábios já com a boca cheia da agua, peguei o orçamento dobrei e coloquei sobre a mesa, por eu estar sem sutien meu seios estavam livres com os bicos já sensíveis com o atrito da camiseta que usava, e ele não tirava os olhos, e eu ali louca para ser devorada, não tirava os olhos dele, eu precisava dar a iniciativa, acho que jamais ele faria isso, afastei a mesinha para o lado e engatinhei em direção dele, fique entre as pernas dele que me perguntou o que eu estava fazendo, e sem pensar mais em nada esfreguei meu rosto naquele volume como se fosse uma gatinha manhosa, ele alisou meu rosto afastando os cabelos dos meus olhos me chamando de safada, nessa altura o tesão já tomava conta do meu corpo até que mordisquei seu pau sob aquela calça, ele latejava em minha boca enquanto ele alisava minha nuca, suas mãos percorriam minhas costas até chegar em minha bunda, ele deu uma palmada com as duas mãos me fazendo subir um calor pelo corpo inteiro, empinei mais ainda a bunda toda arreganhada no meio da sala como se fosse uma puta oferecida, era assim que eu me sentia naquele momento, olhei para ele e comecei a abrir sua calça, ele tentou me empurrar dizendo que precisava tomar um banho, balancei a cabeça dizendo nem pensar, eu quero você assim mesmo, até que consegui libertar aquele pau, devia ter uns 18 ou 19 cm com aquele cheiro de homem que me deixa louca, eu lambia de cima em baixo aquela maravilha quente, tirei a calça dele e abocanhei de vez, que pau gostoso que ele tinha, eu babava naquele pau, aquela cabecinha macia deslizava pelos meu lábios enquanto ele me segurava pelos cabelos, ele se levantou e me colocou no chão, deitando seu corpo sobre o meu e me beijando como se fosse arrancar meus lábios, devorar meu percoço até que começou a rasgar a camiseta que eu estava usando, olhei para ele pedindo calma, ele me olhou com uma cara bem safada dizendo que sabia muito bem do que eu precisava, e começou a chupar meus seios me fazendo gemer no meio daquela sala feito uma menininha descobrindo os prazeres do sexo, sua mão entrando em minha bermuda me fazendo arquear o corpo pressentindo sua mão em minha buceta que nessa altura já estava toda melada, ele sorriu quando descobriu que eu estava sem calcinha, ele tinha uma mão tão macia e quente que me fazia delirar ao mesmo tempo que me beijava intercalando com chupadas em meus seios, ele alisava minha pernas dizendo que eram gostosas e que adorava mulheres coxudas, me beijou a barriga até chegar em minha buceta, ele cheirou feito um animal selvagem e começou a tirar a única peça que estava faltando, nesse momento eu arreganhei as pernas para ele o chamando de cachorro, mal fechei a boca sua língua já percorria minhas virilhas me tirando um suspiro e ouvindo ele dizer, que bucetão gostoso quero ver ele gozar, ele estava chupando tão gostoso que nem percebi quando enfiou o dedo em meu cu, só fui perceber quando comecei a piscar o cu e sentir algo me invadindo, foi a sensação mais deliciosa que senti, eu já perecia um verdadeiro frango assado, mordendo uma almofada para abafar o meu gozo, mesmo porque estávamos no meio da tarde, gozei mordendo seu dedo com meu cusinho, levantamos e fomos para o quarto com ele praticamente me devorando pelas paredes, subi na cama me colocando de quatro e empinando a bunda, pedindo para ele comer a puta dele, quando ele entrou em minha buceta era como se estivesse me preenchendo inteira, até que me segurou pelos cabelos me puxando a cada estocada, como era bom sentir ele me penetrando ao som do seu corpo batendo em minha bunda, fode sua puta fode seu cachorro safado, ele ia tão fundo e tão gostoso que logo pude sentir aquela dorzinha maravilhosa, me fazendo gemer dessa vez como uma lobinha safada, até que em uma estocada um pouco mais firme algo me fez lembrar que estava faltando algo, seu leitinho quente me invadia a buceta me fazendo tremer na mão dele, rebolando e empurrando minha bunda para trás pedindo para ele não tirar, pude sentir seus espasmos de tesão que fazia aquela rola pulsar dentro de mim, ficamos ali esparramados na cama nos beijando até que nossas forças voltassem, perguntei se ele havia esquecido a camisinha, respondeu dizendo que na hora acabou nem lembrando, beijei ele e falei que tinha gostado do leitinho, a tempos não sentia aquilo, o cheiro da porra de um homem me subindo pelo corpo (risos) acabamos adormecendo ali mesmo. Quando despertei já era noite e aquele homem me alisando a bunda e dando leves apertões, perguntei se era casado, respondeu dizendo ser separado, mas seus olhos já comiam minha bunda, sexo anal era o que mais gostava de fazer e sentia muita falta, gosta de bunda né safado, aposto que se aproveita para dar umas encoxadas por aí (risos), ele me perguntou se eu me deixaria ser encoxada dentro de um ônibus, respondi você acha que eu teria sossego com essa bunda, sempre deixei que me dessem uma sarradinha, só não tive a sorte de chegar em casa com a roupa gozada, essa era mais uma das minhas mais secretas fantasias, eu passaria a mão e lamberia os dedos, gosta de porra né safada, caímos na gargalhada, então ele falou que iria comer meu cu e depois gozar na minha boca, só que dessa vez com camisinha, fui na gaveta e peguei a camisinha e um lubrificante, fiquei de bunda para cima enquanto ele me enfiava os dedos cu adentro, não via a hora daquele pau me invadir a bunda, até que ele se ajeitou e foi penetrando bem devagar até colar seu corpo no meu, eu arreganhei as pernas espalhadas na cama e empinando o bumbum para sentir ele cada vez mais fundo, fiquei ali curtindo e imaginado meus filhos chegando e me vendo naquelas condições, na cama com um safado me comendo a bunda, acabou me dando mais tesão ainda, imaginei eu ali com cara de safada olhando para eles enquanto aquele puto socava lentamente em minha bunda, era uma delicia tudo aquilo, eu era uma vadia e eles não sabiam, ninguém sabia, a não ser aquela safada que me deu o contato dele, com certeza ele já comeu ela, ele ia fundo me penetrando firme e devagar até que começou a ficar ofegante, foi o tempo de sair de cima de mim tirar a camisinha e começar espirrar sua porra em meu rosto urrando feito um animal selvagem em minha boca me fazendo chupar cada gota daquele leite grosso, ele me beijava mesmo com meu rosto melado de porra, depois disso fomos tomar um banho e comer algo, e aproveitar madrugada dentro com muito sexo. Depois disso tivemos muitos encontros, só que dessa vez utilizamos um motel onde eu podia liberar todo meu tesão em auto e bom som; me tornei uma verdadeira puta caçadora, escondida dentro de uma respeitosa dona de casa.

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Comentários


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mistersafado Comentou em 12/04/2022

Adorei seu conto!! Que delícia uma mulher com seu jeitinho de casada recatada, que deixa liberar a puta safada!!




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Ficha do conto

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alim

Nome do conto:
Madura se revelando uma puta na intimidade

Codigo do conto:
199259

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
11/04/2022

Quant.de Votos:
8

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