Casada, liberal e mãe do meu amigo.



Uma das coisas mais gostosas que já fiz foi quando tive minha primeira experiência sexual, acho que é o maior segredo que guardo até hoje. Na época eu tinha vinte e três anos, era um jovem um tanto tímido com muita dificuldade de me aproximar das garotas, cheio de inseguranças típicas de um jovem rapaz da época, muitas vezes me masturbava imaginando alguma colega da escola ou até mesmo algumas professoras a quem eu dedicava minhas mais secretas homenagens, eu era e sou até hoje um grande admirador de bundas, principalmente aquelas que balançavam por debaixo de um vestido ao caminhar, e essa tara me causava momentos complicados em que inúmeras vezes me via com uma ereção em situações quase que constrangedoras, às vezes eu conseguia disfarçar com minha mochila dentro de um ônibus, por exemplo, mas outras vezes sem a mochila eu me sentava em algum lugar e tentava pensar em algo absurdo que pudesse me tirar da cabeça a imagem de uma bunda que provavelmente estava me deixando excitado, era doloroso as vezes ter uma ereção e não poder liberar o pau de dentro da calça, porém quando chegava em casa era debaixo do chuveiro que me aliviava pensando na bunda de uma vizinha rabuda. As coisas começaram a mudar depois que conheci Dona Mercedes a mãe de um colega, ela era dona de uma bunda maravilhosa que sempre me rendia boas homenagens, ela tinha 48 anos, branca de cabelos castanhos até os ombros, sempre sorridente e simpática com todos, morávamos na mesma rua e sempre que podia eu passava na casa desse meu colega para jogar conversa fora e claro poder admirar Dona Mercedes, claro que com muita discrição, ela era gordinha do tipo mulher pêra, não tinha seios grandes mas em compensação a parte debaixo era bem generosa, com coxas bem grossas que faziam um belo conjunto com aquela bunda emoldurada por belos quadris largos, quando usava jeans era uma loucura para mim, a bunda dela fazia um desenho logo abaixo das nádegas bem curvadinhas, aquilo me deixava com muito tesão, não via a hora de chegar em casa para poder me aliviar imaginando aquela mulher de quatro para mim, até parece que ela daria bola para um cara como eu, me sentia bem idiota as vezes. Tempos depois esse meu amigo me convida para ir à praia com eles que tinham uma casa de veraneio, aquele convite foi a melhor coisa que poderia ter acontecido e finalmente eu teria a oportunidade conferir de perto aquela bunda sem uma calça ou aqueles vestidos longos que ela sempre usava, fiquei imaginando que roupa ela usaria na praia, um biquíni acho que ela não usaria pelo fato das grandes proporções de sua beleza,se é que me entendem (rs) minha imaginação viajava só de pensar sobre as possibilidades de poder apreciar aquele corpo que tanto me excitava. Durante a viagem eu pude constatar o quanto ela era animada, estávamos todos em uma van dirigida pelo marido dela enquanto ela sentada ao lado dele no banco de passageiro, de onde eu estava era possível ver parte de sua coxa que parecia querer estourar uma bermuda jeans que ela usava, nem preciso dizer que meu pau estava como pedra por debaixo da minha famosa mochila no colo, sempre que podia eu dava uma olhada em sua coxa e parte da bunda, meu amigo e sua namorada estavam sentados no banco de trás do meu, ou seja, eu tinha total liberdade para aproveitar o visual, porém em uma dessas olhadas ela vira de repente para falar com filho dela e percebe que eu estava olhando para sua perna, confesso que gelei na hora com o flagra, fiquei olhando para fora tentando disfarçar, mas percebi que ela continuou me olhando enquanto falava com o seu filho, quando ela voltou a olhar para frente eu fiquei super sem graça imaginando ter estragado minha viagem e que nunca mais seria convidado, ela continuava conversando e sorrindo enquanto eu já me policiava evitando olhar para ela até que chegássemos ao nosso destino que por sinal era uma bela casa com piscina e um bom espaço, fomos nos acomodando, tinha um quarto para o casal e mais quatro dormitórios onde cada um pôde ficar em um quarto claro que meu amigo durante a madrugada iria para o quarto de sua namorada como já havia comentado comigo, até eu aproveitaria uma oportunidade daquelas, era até gostosinha mas eu definitivamente preferia uma certa fartura, só que dessa vez eu deveria ter mais cuidado para não ser flagrado novamente pela Dona Mercedes, o que para mim já estava se tornando quase que impossível, a bermuda jeans que ela usava parecia quase estourar, com aquela dobrinha debaixo do bumbum desenhava seus quadris de uma maneira impossível de não olhar, com certeza ela estava com uma calcinha fio dental por baixo, pois sua bunda mordia o jeans de um jeito que parecia estar sem calcinha, estava realmente uma delicia dentro dos seus 1,60m de altura. Por volta das dez da manhã fomos para a praia que já estava bem movimentada, e Dona Mercedes de maiô preto e uma canga que em parte frustrava minhas expectativas, em parte por que era possível perceber parte de suas coxas e os bicos dos seios bem salientes por debaixo do tecido do maiô, mas quando ela e o marido foram para a água eu pude presenciar a bela cena daquela canga caindo e revelando sua bunda diante dos meus olhos, aquelas polpas balançavam enquanto ela caminhava em direção do mar enquanto seu rego mordia uma parte generosa do seu maiô, meu amigo e sua garota já estavam no mar enquanto eu fiquei ali sentado olhando aquela cena deliciosa, eu não podia levantar naquele momento, meu pau estava duro como uma pedra e não seria possível disfarçar a ereção, aguardei um pouco até que as coisas se acalmassem e eu pudesse me levantar e dar um mergulho e apreciar um pouco mais aquela gostosa que com os cabelos molhados ficou uma delicia, até que em um momento eles voltaram para a areia e eu fiquei ali olhando aquela bunda novamente, ela parecia saber que eu a olhava, pois rebolava ainda mais aquela bunda, suas coxas grossas me deixava louco de tesão, pensava comigo que precisava parar com aquilo antes que alguém mais percebesse, procurei me controlar no restante do dia, voltamos para casa para almoçar e depois cada um foi fazer algo, eu fiquei praticamente deslocado, queira ou não eram dois casais e eu ali sozinho lutando com meu tesão cada vez que aquela mulher aparecia na minha frente com aquele rabo faminto devorando parte daquela bermuda. Por volta de onze da noite meu amigo veio até meu quarto para dizer que seu pai teria que voltar para a cidade para buscar outra pessoa e que só voltaria na manhã seguinte, o malandro falou que esperaria sua mãe dormir para ir para o outro quarto onde a Bia sua namorada estava, o cara ia pegar a mina e eu ali na mão sem poder aproveitar nada, algumas horas depois foi possível ouvir a van saindo da garagem, quando deu meia noite meu amigo foi para o quarto da Bia, fiquei com uma puta inveja batendo uma punheta e pensando na Dona Mercedes com aquele rabo gostoso, estava praticamente sem sono e ainda por cima com muito calor, fui até a cozinha pegar uma agua só com a claridade que vinha de fora, não queria ascender a luz, aproveitei tentei ouvir alguma coisa do quarto da Bia, sem conseguir ouvir nada me virei em direção do meu quarto, dei de frente com Dona Mercedes no meio do corredor, fiquei sem ação na hora, tentei me desviar para ir para o quarto quando ela surpreendentemente coloca uma mão na parede do corredor impedindo minha passagem e foi logo me perguntando se o filho dela estava lá dentro, permaneci em silencio com certeza absoluta que ela já sabia da resposta, foi então que percebi que ela estava apenas com uma camisa que ia até o meio das coxas, que cena era aquela na minha frente, que mulher cheirosa da porra (rs) pensei comigo mesmo, ela falou para eu voltar para o quarto no que eu fiz imediatamente, fiquei atônito com o flagrante e com certeza ela me mandaria embora no dia seguinte, mas aquelas pernas não saia da minha cabeça me deixando de pau duro, entrei no quarto e tranquei a porta para ficar mais a vontade para bater uma punheta em homenagem a ela, meia hora depois alguém mexeu na maçaneta da porta e logo imaginei que fosse meu amigo querendo dizer algo, quando destranquei a porta para minha surpresa aquela mulher entra em meu quarto com o dedo nos lábios pedindo silencio, ela tranca a porta e vai me empurrando em direção da cama, ela senta ao meu lado e pergunta se eu estava gostando, eu muito idiota respondi que sim era uma bela casa e tal, ela sorriu dizendo que eu não havia entendido, meu coração disparou quando ela cruza aquelas pernas desnudando boa parte de suas coxas na minha frente, e com um sorriso bem safado colocou a mão em meu pau me pedindo calma que o filho dela estava bem ocupado, ela me empurra o peito para que eu me inclinasse para trás e colocasse os dois cotovelos na cama, nesse momento ela liberta meu pau fazendo uma cara que até então eu não conhecia nela, ligeiramente ofegante ela passa a língua da base até a cabeça do meu pau e desce com a boca chupando bem gostoso, eu nunca havia sentido algo parecido antes, aquela boca quente e macia chupava meu pau de um jeito que eu comecei a ficar com receio de gozar na boca dela, mas perecia que ela queria isso mesmo, ela subiu na cama de quatro sem tira o pau da boca, segurava meu pau com uma mão enquanto a outra apertava minha perna, a visão que eu tinha era da sua bunda quase toda de fora, eu só tive o trabalho de puxar de vez sua camisa e apreciar aquela bunda na minha frente, em um dado momento eu não resisti e dei uma palmada naquela bunda, ela sorriu a pediu para não fazer mais pois podiam ouvir do outro quarto, estiquei um pouco mais a mão e alcancei o seu rego quente deslizando os dedos no seu cu e sentindo ela apertar meu pau com a mão, ela começou a passar a língua na cabeça do meu pau me fazendo enrijecer minhas pernas indicando que eu estava prestes a gozar, tentei tirar ela para não gozar em sua boca, no que ela me segurou com força me fazendo gozar em sua boca de uma maneira que jamais tinha gozado antes, ela não tirava o pau da boca enquanto esfregava a língua na cabeça e gemendo me fazendo ter espasmos enquanto apertava aquela bunda, ela se levantou sem olhar para trás e se retirou do quarto, eu fiquei ali deitado sem acreditar no que acabara de acontecer comigo, mano aquela mulher estava sem calcinha na minha cama, me fez gozar e foi embora, que bunda macia de se pegar, sua boca fazendo um bico para chupar e de olhos fechados, o marido dela com certeza passava muito bem com ela, que boca macia e quente. No dia seguinte eu acabei acordando bem tarde por volta das onze da manhã, fiquei um pouco na cama pensando naquela madrugada louca e como seria aquele dia, levantei e fui tomar um banho, parecia que não tinha ninguém em casa, fui até a sala e me sentei no sofá, foi quando apareceu Dona Mercedes com aquela mesma carinha de safada, se aproximou e foi logo dizendo que o filho e a namorada dele passariam o resto do dia fora e só voltariam a noite, ela se aproximou e ficou na minha frente, deu para perceber que estava sem sutiã com aqueles bicos quase furando a mesma camiseta que estava de madrugada, ela abaixou e pegou minhas mãos e colocou em sua bunda rebolando e dizendo que eu era o presentinho dela, sem entender nada perguntei como assim presentinho, o seu marido podia chegar a qualquer momento, foi quando ela respondeu que aquilo tudo era um segredo dela, dele e agora meu também, foi quando ela puxou a camisa para cima se desnudando de vez em minha frente, sem que eu tivesse tempo de questionar algo ela montou em mim de uma maneira voraz se esfregando em meu colo enquanto seus seios bicudos e rosados buscavam minha boca, ela puxava cada vez mais minha cabeça apertando contra os seios até que comecei a sugar aqueles biquinhos fazendo ela fechar os olhos e gemer rebolando e se esfregando toda em mim, deslizei minhas mãos naquelas coxas até alcançar sua bunda que dessa vez sem a menor preocupação com barulho enchi minha mão com uma bela palmada deixando aquela mulher mais acesa ainda, ela olhou em meus olhos e trocamos um ardente beijo, levantamos e fomos em direção do quarto dela nos atracando pelo caminho com uma única certeza de que ela seria minha naquela tarde, ela estava mais afoita do que eu, e foi logo se colocando de quatro naquela cama me oferecendo aquela visão maravilhosa de um belo rabo totalmente arreganhado na minha frente, eu estava totalmente disposto a aproveitar cada pedacinho daquele corpo que se mostrava totalmente entregue ao prazer, eu alisava sua bunda admirando cada curva generosa com leves apertões, abracei suas coxas por trás e levei minha língua em sua buceta molhada de tesão fazendo ela soltar um puta que pariu seguido de um gemido bem gostoso, o cuzão daquela mulher denunciava que ali a brincadeira era boa, minha ansiedade era tanta que o desejo de penetrar aquela buceta falou mais alto, enfim o calor daquela carne ardente agasalhou meu pau de tal maneira que não demorou muito e após algumas estocadas senti a porra sair do meu pau como nunca sentira antes, eu tremia segurando em sua cintura e gozando como se fosse minha mulher, ela mordia os lábios jogando aquela bunda para trás, ficamos um tempo ali deitados enquanto ela ficava em meu ouvido dizendo que era minha putinha enquanto me punhetava bem devagarinho, fomos tomar um banho juntos onde eu pude encoxar aquela bunda enquanto segurava seus peitos, meu pau começou a reagir novamente sentindo aquela bunda se esfregando em mim, meu pau já deslizava em seu rego conforme a agua escorria em nossos corpos, eu falava em seu ouvido que queria comer sua bunda e ela só gemia, até que apontei meu pau em seu cu e tentei penetrar algumas vezes até que ela me pegou pela mão e voltamos para o quarto, ela foi em uma gaveta e pegou um lubrificante e passou em meu pau pedindo para penetrar com calma, a cada estocada fui entrando pouco a pouco, logo eu já estocava com mais firmeza até que ela pediu para que segurasse seus cabelos fazendo aquela mulher se empinar toda para mim, vendo aquele corpo todo balançando a cada estocada por um momento me veio a mente que eu estava comendo a mãe do meu amigo na cama do pai dele, aquela mulher ali de quatro totalmente submissa com meu pau cravado em sua bunda me deu um sentimento de dono daquele corpo e que eu podia falar qualquer coisa que ela aceitaria em nome do prazer do momento, comecei a chamar ela de gostosa, de minha gostosa, enquanto ela de olhos fechados tendo os cabelos puxados gemia de boca aberta como se quisesse chupar um pau, ela estava entregue e só queria ser comida dentro daquele quarto que presenciava tamanha safadeza, tirei meu pau da sua bunda para não gozar logo, ela se virou para mim e tirou a camisinha e começou a chupar gemendo tão gostoso que não aguentei, segurei em seus cabelos e gozei em sua boca, ela não parava e lambia a cabeça do meu pau me fazendo tremer, logo depois ela me deu um beijo na boca e me pediu para sair logo do quarto pois já estava bem tarde e o filho podia chegar a qualquer momento. Daquele dia em diante minha vida sexual mudou radicalmente, passei a fazer sexo com ela com mais frequência, o marido dela não participava mas sabia que ela estava trepando comigo, mais tarde fiquei sabendo que era um tipo de acordo entre eles onde cada um podia dar uma escapada em nome da satisfação sexual, e foi assim que fui apresentado ao mundo liberal, comendo a mãe do meu amigo.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 13/05/2024

Adorei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casada, liberal e mãe do meu amigo.

Codigo do conto:
213228

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
03/05/2024

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