Só que surgiu um problema que tinha que resolver e depois tinha que passar no DETRAN para ver um documento. Acabei saindo mas tarde do que esperava e só me livrei do DETRAN umas cinco e vinte. Estava com um pacote de camisinhas no bolso e outro de sachets de geleia de dar o rabo. Quer dizer, pensei, com sorte dou para três. Como na SB eles dão uma camisinha e um sachet na entrada achei que dava legal. Mas, dado a hora, resolvi ir a Correia Dutra.
Tive sorte pois entrei na sauna eram cinco e quarenta. Pensei "deve dar para, pelo menos, uma trepada". Tirei a roupa, botei a toalha e fui ao banheiro onde lavei o pau e a bunda, já olhando gulosamente para as picas dos circunstantes. Estava bem excitado como podem notar. Bem, fui direto para o labirinto mas estava muito escuro e subi para o andar de cima, entrei na sala escura, vazia, fui para o hall das cabines meio abertas. É um corredor com uma cabines de divisórias de madeira com portas mai sem trincas que desemboca numa sala com uma tela grande de vídeo onde fica passando filme de sacanagens de viados. Olhei para vários caras mas nenhum pareceu corresponder. Dirigi-me então de volta a sala escura.
Ao entrar vi um cara parado acariciando o pau por sobre a toalha. Parei de lado e fiquei olhando. Ele olhou-me com uma cara pouco simpática (era feio, assaz, mas...) me aproximei e botei a mão sobre a pica. Ele me olhou e levantou a toalha mostrando um pau não muito grande, deve ser do tamanho do meu, só que era um cone grosso, bem grosso. Peguei e estava bem duro mas macio. Fui manuseando, rodando sobre a base de leve que sei que dá tesão e ele me puxou e abraçou. Mostrou os peitos e me abaixei e comecei a chupar os peitinhos continua a manusear, ora rodando ora punhetando de leve. Ele foi respirando mais forte e fez menção de levar minha boca para a pica. Sorri e disse não. Foi difícil ver uma picona apetitosa e não chupar mas resisti!
Estava já algum tempo e pensando em chama-lo para as cabines quando chegou um velho alto e peludo e botou o pau para fora. Eu estava meio de lado do primeiro e o velho se chegou e me abraçou. Peguei na pica dele com a mão esquerda e fiquei manuseando e punhetando os dois, beijando ora o peito, ora o pescoço, ora chupando o bico dos peitinhos de um e outro. O velho me puxou e me abraçou, eu larguei por um instante a pica do outro e ele logo cobriu o pau e saiu da sala. Fiquei com o velho nos abraçando e beijando, sem largar da pica dele. Pouco depois sussurrei no ouvido convidando-o para a cabine.
- Qual?
- Aquelas deste andar. Quero que você me coma.
- Quer que bote em você? Você gosta?
- Muito. Vamos.
Sai e ele veio atrás. Queria uma cabine com tranca mas não tinha. Disse que não tinha importância e puxei-o para uma, fechei a porta, tirei a toalha, ele também e voltamos a nos sarrar. Botei o pau dele entre minhas coxas e ele começou a fazer movimento de foda. Respirava fundo.
- Que gostoso!
Dizia e eu logo me virei peguei uma camisinha e botei nele. Em seguida abri o envelope das geleias
- Quer botar duas camisinhas?
- Não. É gel
Passei o gel na pica e um bocado no rabo e me virei. Em pé ele foi enfiando.
- Devagar. Dói muito. Está ardendo.
Ele parou e logo empurrou devagar> Puxei-o contra mim. Senti o corpo de homem grudado em mim por trás e comecei a aperta o esfíncter sobre a pica e ele começou a me foder devagar.
- Abaixa um pouco.
Me curvei com as mãos sobre a parede sobre a cama e ele continuo. Eu gemia e pedia para enfiar.
- Gosta de comer viado?
- Hein?
- Viado, gosto de enrabar viado.
- Gosto.
- Então enraba seu viado meu macho! Mete mais, fundo.
Com a pica enfiada fui puxando-o e subi na cama ficando de joelhos. Ele subiu atrás e continuou.
- Assim, nesta posição eu gosto. Que cu gostoso, que tesão1
- Mete no teu viado, vai fundo, me fode, me fode, me come.
- Ai que delicia. Vou já gozar.
E o cara começou a fazer movimentos cada vez mais rápidos sussurrando que estava ótimo, que estava gozando. Gozou prolongadamente e ficou me abraçando por uns instantes. Depois tirou. Estava com um ar emocionado e me puxou e abraçou.
- Obrigado. Gozei muito.
- Gostou?
- Muito.
Botei a toalha disse até logo e sai, indo direto para a sala escura. Não tinha ninguém. Sai e fui a uma outra sala em L também meio escura. Tinha um outro velho com a pica de fora, bonita pica. Peguei logo e recomecei o manuseio e punhetação e chupando os peitinhos, abraçando-o. Logo estava com a pica entre minhas pernas com o cara respirando forte. Tentou abaixar minha cabeça e recusei. Ai me virei, levantei a toalha e botei o pau entre minhas coxas.
- Isto não!
Me empurrou delicadamente e saiu da sala. Fui dar mais uma volta pelo corredor e sala escura e voltei a sala em L. Tinha um cara, passei a mão na pica um pouco mas ele não se interessou. Um outro se aproximei e repeti, manuseando, punhetando e beijando e sarrando e botando a pica entre minhas coxas pela frente. Sussurrou
- Me chupa um pouco.
- Não, não chupo.
- Não gosta?
- Gosto muito mas não chupo mais.
- Por que?
- É perigoso. Já chupei muito, adoro, mas acho que já chupei bastante. Agora prefiro só dar.
- Gosta de dar?
- Sim, vamos para a cabine para você me comer?
- Você já deu hoje?
- Já. E quero dar para você agora. Quero foder muito! Quero ser comido novamente, me come!
Sai e ele veio atrás.
Entrei na primeira que vi aberta e fui logo tirando a toalha e abraçando o cara. Fiquei de costas e puxei a pica para ficar entre minhas coxas. Me apertei muito nele, corpo macio meio gordo, cara de meia idade e ele começou e me beijar o pescoço e as costas e me fuder nas coxas. Ficamos um tempo assim. Gosto muito de sentir um macho me abraçando por trás. Fiquei de frente me esfregando nele carinhosamente e beijando seu pescoço. O pau dele estava cada vez mais duro. Ele pegava no meu mas, com sempre, ele estava mole e bem pequeno. Ele acariciava meu saco e senti o cu apertar de tesão, vontade de dar.
Logo peguei a camisinha e fui botar mas ele preferiu ele mesmo colocar. Enquanto isto pegava o gel. Estava tentando abrir o sachet.
- O que é isto? Outra camisinha?
- Não. É gel
- ah!
Parece que não conheciam o gel em sachet que agora tem em qualquer farmácia. Novamente empapucei uma pica e o rabo com o gel e puxei-o contra mim pelas costas. O cu estava já aberto e entrou fácil. Fiquei um tempo me movendo para frente e para trás e ele me fodendo. Estava nas nuvens. Em pouco tempo havia conseguido dar para dois! Fui andando com a pica enterrado, subi na cama e ele veio atrás enfiado. Fiquei de quatro com a cabeça na cama e ele começou a me foder rápido. Estava excitado e resfolegando. Gozou logo e tentei fazer com que ficasse um tempo maior mas eu vi que estava excitando muito os caras e eles estavam gozando rápido. Dei um abraço nele e agradeci a foda e sai.
Achei que neste ritmo ia usar a ultima camisinha e pensei "puxei, só vou dar para três".
Pois é, eu estava viadíssimo e sem vergonha, tanto que nem me reconhecia, um viado ativo na busca de macho e dando para todo mundo! Me senti muito feliz com tinha tempo não me sentia.
Fui rodando, desci para o labirinto mas os caras sentados não parecia muito animados. Sai e subi novamente para a sala em L, sala escura e corredor. Parei numa porta de cabine. Lembrei da antiga zona onde as putas ficavam na porta de divisórias parecidas chamando os caras para entrar. Tinha um cara na porta se punhetando, gordo e másculo. Encarei-o, ele me olhou e continuou. Entrei um pouco e fiz sinal para ele vir e nada. Sai e rodei mais. Voltei e vi o primeiro cara da pica grossa. Olhei-o ele parou e eu entre na cabine. Ele me olhou um pouco e veio atrás fechando a porta. Voltamos ao inicio, manuseie seu pau enquanto beijava seu pescoço e peito.
- Sua pica é bem grossa.
- É n'e?
- Os viados reclamam? dizem doer quando você bota?
Ele sorriu e disse que sim. Fiquei na dúvida mas meu rabo pedia mais pau e estava já bem aberto e comecei a ficar com um enorme desejo de ser enrabado pela pica que seria, acho , a mais grossa a ter me fodido. Aí virei e peguei a ultima camisinha.
- O que é isto?
- Camisinha.
- Com camisinha não!
Vestiu a toalha e saiu rápido com cara de poucos amigos. "Foda-se" pensei, "vou pegar outro". Rodei mas acho que todos os ativos disponíveis aquela hora já tinha comido alguém. Eu dera sorte de ser fodido logo por dois em vinte minutos. Rodei e acabei parando na porta de uma cabine e fiquei paquerando os poucos que passaram mas nenhum se interessou. Estava muito excitado e não parava de me masturbar de leve mas logo logo a excitação aumentou e pensei que já tinha passado algum tempo. Se fosse para ficar lá ia acabar chegando tarde em casa e não estava afim. Então aumentei o ritmo e esporrei abundantemente no corredor.
Fui saindo e me pareceu que um dos cara ao passar por mim disse algo como "professor...." e meu nome. Podia ter sido impressão. Tanto quanto eu pude ver os rostos não vi nenhum conhecido. Mas muita gente afinal me conhece e podia ter sido reconhecido. Como já aconteceu antes nem olhei para o cara nem dei mostras de ser quem ele pensava mas resolvi sair de vez.
Sai muito satisfeito. Acho que foi o dia em que me senti mais realizado até então como viado. Bem viado. Não dei para todo mundo porque nem todo mundo estava disponível mas acho que se ficasse mais tempo ia ter que catar mais camisinhas! Estava enfim ficando muito saído, quer dizer, vou dando em cima de todos, o que não é muito o comportamento nestas saunas onde os caras se olham, uns chupam, fazem min isurubas de chupação e pegação, muitos fodem mas vejo que a maioria não é ativa como tenho sido no pegar homem para ser enrabado.
Me cu ainda estava sentindo a pica do travesti da sexta, o quase homem, e agora estava sentindo aquela mistura de dor leve e pressão que fica. Fico pensando que se desse todo dia estaria sempre com esta sensação gostosa no rabo. Pena que não dá.
Texto elegante e bem escrito mesmo sendo erótico... Gostei dos toques saudosistas e das comparações com putas nas portas... Achei bem interessante, bem confessional, como se fosse um relato num diário de safadezas...rsrsrs... Gostei - Votado!