Do aeroporto para o hotel

A semana não foi má, pois recebi uma mensagem de um homem que mora em Brasília com quem eu havia trepado dois anos antes. Foi uma grande foda e fiquei até meio tocado pelo cara. Ele morava aqui, mas quando o contactei ele tinha mudado. Quando vinha o Rio saíamos , mas tinha tempo que não o via.

Pois bem, ele me mandou mensagem dizendo que vinha numa terça e chegava perto das seis e pediu-me para apanha-lo no aeroporto. Como ia acabar chegando tarde a casa liguei para um amigo que queria ver e combinei encontra-lo as nove para jantarmos. Aí deu para avisar em casa que chegava tarde. Estes arranjos que viados casados arranjam...

Bem, encontrei-o no aeroporto e viemos conversando. Sabia que era funcionário público e perguntei onde trabalhava em Brasília.

- Na esplanada.

- Que ministério?

Ele parou, ficou meio acho que receoso mas...

- Da Marinha.

- Você é oficial?

Pois era casado, capitão de fragata intendente, com filhos pequenos, gosta de homem, mas não dá a bunda.

Fomos para um hotel onde sempre levo homens. Ele ligou para a mulher dizendo que o voo atrasara um pouco e que ele ia pegar o ônibus. Tirei a roupa e ele, eu ainda de cuecas e ele de calça, veio me abraçar. Falamos da saudade e do desejo, beije-o no pescoço e no peito. Pele macia, meio cabeludo, mas pelos também macios.

-Vamos tomar um banho - disse ele.

Fomos para o chuveiro, nos esfregamos e ele já de pau duro enfiou-o entre minhas coxas enquanto eu o beijava no pescoço. Lavei a pica dele e a minha e meu rabo. Ele me virou e meteu o pau nas minhas coxas por trás e começou a movimentar-se me fodendo. Eu estava muito excitado e meu pau começou a endurecer! Veja só tesão... Já nesta época meu pau estava deixando de subir com homem.

Saímos do banho e sentei na cama, puxei-o e tomei seu pau. É bem grande, mais fino na ponta engrossando no meio e afinando um pouco depois, meio charuto. Comecei a beijar pelos lados, passando a língua e logo estava com a picona na boca, passando a língua carinhosamente e movendo a cabeça para frente e para trás e para os lados, retraindo a língua e chupando, e linguando novamente e ele fodendo minha boca.

Puxei-o para a cama e nos deitamos, ficamos nos abraçando, ele enfiando a pica muito dura entre minhas coxas, eu beijando o pescoço e o peito. Uma hora comecei a ir descendo, beijando e mordiscando com os lábios a pele, pela barriga, indo até as coxas, voltando e abocanhando as bolas com carinho, as bolas inchadas, voltando pela pica acima e, novamente chupando-o. Adoro chupar, suguei-o, passei a língua, movendo a cabeça para cima e para baixo com movimentos circulares, como aprendi com as putas e, principalmente, com outros viados. Homens adoram e ficam mais excitados, a pica dele vibrava me minha boca.

Ele me puxou para me abraçar mais e me virou e meteu entre minhas coxas e fodeu-me um boca intercruralmente enquanto beijava meu pescoço. Peguei a camisinha e a geleia. Ele saiu de cima e botei a camisinha nele. Ele passou KY na pica e, carinhosamente, no meu cu.

- Como você quer me foder?

- Você é que sabe, o que lhe der prazer.

- Quero sentar na sua pica.

Ele deitou-se meio recostado, a pica apontando para o céu e eu fui sentando devagar. Entrou um pouco, doeu e ardei, levantei, sentei novamente e fui descendo devagar, enfiando até encostar meu rabo nas bolas. Estava fundo e eu então fui levantando e abaixando devagar, as vezes fazendo força para baixo, parando um pouco enquanto rebolava e apertava a pica com o rabo. Voltava a subir e descer me aproximava dele e dava beijinhos na boca e no pescoço, gemendo todo o tempo os dois.

Depois de um bom tempo estava com um tesão como não tinha tem tempo. Levantei e pedi para ele meter por trás. Fiquei de quatro com a cabeça encostada na cama, o rabo bem arreganhado para cima. Ele meteu um pouco, depois até o fundo e começou a me foder. Eu ia também para cima e para baixo, rebolava e apertava-lhe a pica gemendo. Peguei meu pau meio borracha e ele estava bem molhadinho, fui manipulado, mas não queria gozar logo. Aí fui abaixando e deitei-me completamente e ele continuou, e eu também, com movimentos e apertos, ele me mordiscando o pescoço e metendo fundo. Senti-a a pica muito lá dentro, fundo mesmo, uma senhora pica!

Fodemos uma meia hora ou mais.

-Posso tirar a camisinha para sentir o calor de seu rabo, eu não vou gozar dentro.

-Nem pensar, só enfia, me fode meu macho.

Ele aumentou a velocidade dos movimentos mais e mais e mais fundo.

-Vou gozar. Adoro seu cu, você é muito gostoso.

-Que saudades de meu macho me enrabando, enfia, me fode, me fode.

Enfiando fundo ele gozou bastante diminuindo os movimentos e enfiando com uma paradinha, movendo, paradinha, até parar gemendo. Ficou um tempo enfiado, eu sentindo o pau amolecendo devagar.

-Quero gozar.

Viramos de lado com a pica enfiada e comecei a punhetar-me. Nesta altura meu pau estava mínimo como sempre quando sou bem comido. Não demorei muito a molhar a metade da cama. Ele então tirou.

Depois de nos lavarmos ficamos deitados conversando sobre nossas vidas.. Interessante. Ele é bem o tipo que talvez em outras circunstâncias seria só viado. Mas está contente com a vida, mas a mulher parece ser alguém para ter filhos e ele mostrar-se casado. Meio diferente de mim. Depois de um tempo nos vestimos e ele ligou para o sogro dizendo que estava no ônibus e logo chegaria. Dei carona a ele ate Botafogo e nos despedimos.

Engraçado, estava contente, muito. Quando estava com ele ficava meio apaixonado, com um enorme tesão. Mas depois que gozava passava tudo. Quer dizer, não tinha mais nenhum tesão e a noite sonhava com mulheres. Mas pela manhã sentido a dorzinha no cu e a lembrança da foda, o pau endurecia e o desejo voltav. Recaio na viadagem e sinto um enorme prazer em ser viado e poder ser!

No dia seguinte ainda estava com os músculos da coxa e da virilha meio doidos da cavalgada na pica. Trepar sentado de frente num pirocão é para quem é bom cavaleiro. Sempre gostei de montar a cavalo, mas tinha tempo que não fazia. Mas... montar em pica é melhor.