MINHA ESPOSA E O VELHO TARADO - PARTE 4

Já fazia vários meses que havia conversado com a amiga Cléo sobre o arranjo conjugal incomum entre mim e Anna. Receio que você terá que ler meus capítulos anteriores para ver como chegamos a esse estado em nossas vidas ordeiras.
De qualquer forma, o "homem mais velho", Walt com seus 60 anos robustos, deveria nos visitar novamente há dois meses, mas a empresa para a qual ele e eu trabalhamos o enviou para o exterior para resgatar um segmento falido da organização. Isso é o que ele faz. Ele é como um pistoleiro contratado, e acho que é aí que ele consegue sua atitude agressiva que Anna Maria acha tão estimulante.
Ela tem estado como uma leoa no cio ultimamente, desde que ele enviou mensagem que não viria a nossa casa por um bom tempo. Até agora, ele tem nos visitado regularmente a cada dois meses, e isso parece satisfazê-la – e eu acho, minhas necessidades também.
Desde que recebi essa última mensagem, ultimamente tenho observado Anna olhando disfarçadamente para outros homens, geralmente grandes e rudes, caras mais velhos que provavelmente a lembram de Walt. Para ser honesto, o pau grande de Walt. De qualquer forma, ela aparentemente olha para baixo ou para o lado, mas na verdade está olhando faminta para a virilha de algum cara, se ela acha que eu não estou olhando - o que eu sempre estou.
De certa forma, suponho que também me viciei nas visitas de Walt, vendo-o meter sua rola gorda na xaninha de minha amada e esbelta esposa enquanto eu me masturbo. Oh, Anna e eu ainda fazemos amor de vez em quando, mas isso não parece diminuir a tensão para nenhum de nós. Nenhum de nós tem orgasmos dinâmicos durante o sexo como quando Walt a subjuda.
Acho que precisamos do que Walt fornece a nós dois, e agora, ele não virá por vários meses. Anna estava tão deprimida que sua depressão finalmente passou para mim também. Eu precisava fazer algo.
Eu sei de fato que Walt é o único cara que Anna transou em todos os anos em que estamos casados, além de mim. Ela não é tipicamente uma vagabunda, mas desde que deixamos Walt entrar em nossas vidas, e em sua bocetinha, notei mudanças substanciais nela.
Na semana passada, na academia que frequentamos, havia um cara negro grande e musculoso em shorts levantando pesos e eu a vi olhando sua virilha saliente enquanto ela andava na bicicleta ergometrica. Ele era um cara enorme e feio, mas eu suspeitava que Anna nem tinha notado suas características faciais, tão concentrada ela estava em ver sua virilha se mover sob o tecido macio do short. Eu também suspeitei que ela estava encharcada, já que ela não tirou os olhos daquele pau, que parecia enorme, o tempo todo.
Isso me surpreendeu, pois Anna é uma garota branca e acho que ela nunca conheceu um cara negro antes. Eu secretamente assisti, fanatizado sobre eles indo para um canto remoto e vendo-a chupar seu pau. Ela finalmente me pegou olhando e virou a cabeça, mas não antes de eu ver seu rosto, vermelho flamejante.
Eu só tinha que ir ao banheiro e bater papo com o negro, decidindo abordá-lo na próxima vez que o visse malhando, talvez senti-lo sobre esse assunto, ver aonde ele vai. Apenas o pensamento disso me deixou duro.
Recebo todos os tipos de respostas às minhas histórias anteriores que postei sobre isso, algumas me dizendo que sou um frouxo por deixar minha esposa foder com outro cara, já outros que não acreditam que seja verdade que o velho tarado fode minha esposinha linda, mas outros que, como eu, se divertem assistindo suas esposas sendo penetradas por outras rolas. Alguns até perguntaram se podem transar com ela enquanto eu assisto. Ultimamente, tenho pensado em explorar essa opção, mas não acho que Anna concordaria com isso.
Um cara em particular, aqui no site, tem trocado mensagens constantes, até mesmo fotos de seu pau que é tão longo e grosso quanto o de Walt. Ele sugeriu que eu mostrasse suas fotos para Anna e a deixasse decidir se ela quer a rola dele. Eu acabo pensando em mostrar para Anna Maria, a foto do pau dele, mas minha dúvida sobre a sua reação me freia para isso. Até agora eu não agi porque não sei qual seria a reação dela se eu a emprestasse para algum cara que conheci na internet.
Algumas semanas se passaram e Walt finalmente ligou um dia enquanto eu estava do outro lado da casa, mas pude ouvir seu tom subversivo e autoritário e suspeitei que fosse ele ligando. Eu imediatamente peguei a extensão e ouvi Anna dizer:
"Você tem que vir antes disso. Eu… Uh, preciso ver você."
"Sentiu falta do meu pau, hein?", comentou ele.
"Walt... por favor, você não pode vir antes disso?"
"Eu tenho apenas os fins de semana. Isso só me daria cerca de um dia e meio antes de eu ter que voltar."
"Por favor. Por favor!… Preciso do seu… digo de você."
"Diga você, uma coisa minha putinha. Você sabe o que eu quero. Você promete que eu posso fazer isso e eu vou."
Ela sabia do que ele estava falando. Eu também. Ele a estava pressionando para deixá-lo foder seu cu, mas seu tamanho grande a machucava demais. A última vez, ele entrou dentro dela cerca de sete centímetros antes que ela começasse a chorar.
"Você sabe que eu não posso," ela fungou. "Isso me arruinaria para sempre."
"Não, não iria. Outras putinhas aguentaram e você vai suportar. Acredite na minha palavra. Você quer que eu volte, você tem que prometer."
Depois de mais alguns minutos de insistência, ela finalmente cedeu.
"Eu prometo que vou tentar. Depressa."
"Você não vai tentar. Você vai fazer isso", disse ele com voz autoritária.
"Ok," ela respondeu, sua voz soando fraca e minúscula.
No fim de semana seguinte, Walt telefonou dizendo que estava a caminho, querendo uma carona do aeroporto. Anna estava em alfinetes e agulhas o dia todo, como uma noiva que estava animada e assustada. Na viagem de quinze minutos até o aeroporto, ela se contorceu e se mexeu em seu assento, um olhar selvagem e faminto em seus olhos – Apenas uma cadela no cio, pensei com raiva.
Eu especulei que se eu tocar sua boceta ela estaria encharcada. Ela nunca tinha sido assim comigo quando voltei de uma viagem. Eu também notei que meu pau estava duro como madeira e eu estava tendo problemas para respirar.
Anna Maria entrou no terminal para encontrá-lo enquanto eu dirigia até eles saírem. Sem sequer uma palavra, ambos se arrastaram para o banco de trás do nosso SUV. Eu suspeitava que aquele velho tarado ia enrabar minha amada esposa ali e já tinha ajustado o espelho retrovisor para que eu pudesse ver todo o banco traseiro.
Eu mal tinha saído do estacionamento quando a vi abrindo o zíper da calça dele às pressas, enfiando a mão dentro e extraindo seu pau, que simplesmente caiu para fora como uma linguiça gigante. Ela o encarou avidamente por um momento, acariciando-o lentamente. Em segundos, era um pedaço duro de carne com grossas palhetas roxas passando por ele.
Eu a vi se inclinar para a frente, deslizando amorosamente a boca em torno de sua maçaneta, lambendo-a de cima a baixo, os olhos fechados. Estava claro, ela estava adorando. Ela então engoliu metade dele, gemendo baixinho.
Faltavam apenas quinze minutos para a nossa casa, mas ela estava quase frenética tentando provar seu esperma antes de chegarmos, enquanto eu observava suas bochechas sugarem seu esperma de suas bolas, nem mesmo tentando esconder os sons altos enquanto ela babava sobre sua pulsação.
Ainda estávamos a dois quarteirões de casa quando ele de repente grunhiu e ela começou a engolir freneticamente, fazendo pequenos sons de contentamento enquanto ordenhava seu esperma, engolindo toda a sua carga. Suas bolas deviam estar cheias porque demorou muito. Finalmente, ela lambeu algumas gotas de sua ponta, e relutantemente colocou de volta dentro de suas calças.
Esfreguei meu pau nas calças, tomando cuidado para não explodir minha própria carga nelas. Eu estava tão perto disso.
Fingindo não ter notado o comportamento deles, eu entrei na garagem e eles rapidamente se dirigiram para dentro enquanto ela jogava sem fôlego por cima do ombro:
"Eu vou ajudar Walt a desfazer as malas, querido." Seu rosto estava corado, frenético.
Aposto que sim, pensei, acreditando na farsa.
Lá dentro, pequenos guinchos imediatamente me levaram direto para a porta do quarto de hóspedes, onde espiei e vi Walt com o rosto já entre suas longas pernas enquanto ela agarrava seu cabelo e se contorcia em sua língua. Em menos de dois minutos ela gritou alto, prendendo a cabeça dele entre suas coxas, girando contra seu rosto enquanto puxava a parte de trás de sua cabeça para colocar sua língua ainda mais fundo dentro de sua boceta desleixada. Então ela desmoronou, exausta de seu esforço.
Walt continuou a lambê-la por um tempo enquanto eu recuava apressadamente. Isso pareceu diminuir a tensão para eles e ambos agiram mais relaxados pelo resto da noite. Quanto a mim, tive que ir ao banheiro e me masturbar para encontrar alívio.
Mais tarde, eu estava na cozinha fazendo café quando Anna veio atrás de mim e sussurrou:
"Por favor, não nos olhe esta noite. Ok?"
"Por que?"
"Só porque..."
"Por quê? Porque ele vai foder você na bunda?"
Ela deu um passo para trás, surpresa.
"Como você soube disso?"
"Está em todo o seu rosto," eu menti, não querendo que ela soubesse que eu tinha escutado seu telefonema anterior. De qualquer forma, eu não ia dar um tempo para ela. "Nenhum acordo", eu disse indo embora.
Por volta das 20h30 eles já estavam se encarando avidamente novamente. Às 21:00 eles simplesmente se levantaram e entraram no quarto de Walt, me deixando sozinha com a TV. Eu o segui imediatamente, parando na porta aberta. Walt praticamente arrancou seu short, enquanto ela fazia o mesmo com ele.
Em menos de um minuto ela estava na cama, agarrando as bochechas de sua bunda, com seu pau enfiado em sua garganta de ordenha. Sua barriga quase cobriu seu rosto bonito, mas eu podia ouvir seus sons altos e molhados enquanto ela chupava com fome.
Depois de um tempo, ele começou a grunhir e se afastou, mas ela continuou segurando-o profundamente, sem vontade de deixá-lo ir. Eu poderia dizer que ele estava muito perto de gozar, e isso é exatamente o que ela queria que ele fizesse. Walt tinha outros planos, ao que parecia, quando ele empurrou a boca dela para fora de seu pênis, derrubando-a de costas.
"Sua cadela faminta," ele rosnou para ela. "Fique em suas mãos e joelhos."
Ela se virou, olhando por cima do ombro para ele com medo. Ele ficou atrás dela e esfregou apenas a cabeça de seu pênis em sua boceta enquanto ela gemia. Ele a deixou saborear alguns centímetros de sua carne grossa antes de retirá-la e pegar um tubo de KY, esfregando-o em seu pau e em seu cu.
Ele inseriu lentamente um dedo, depois outro. Eu sabia que ela gostava disso quando estava fodendo, mas isso foi o máximo que ela me deixou ir. Ela sabia o que estava por vir, seus olhos arregalados de medo enquanto ela olhava para mim como se esperasse que eu interviesse. Grande chance disso. Ela estava finalmente recebendo exatamente o que ela merecia.
Eu a amava e não queria vê-la machucada, mas eu estava tendo problemas para respirar e meu pau estava tão duro que doía. Se eu me movesse, imaginei que entraria em erupção.
Walt agarrou seus quadris em suas mãos enormes e empurrou a cabeça de seu pênis contra seu ânus com pregas enrugadas, empurrando, grunhindo com o esforço. Anna gritou, mas Walt continuou empurrando até que o botão gordo estava dentro dela. Então ele a deixou descansar. Anna estava sob travesseiro.
Walt disse: "Se eu parar, eu vou embora. É isso que você quer?"
Anna era uma mulher orgulhosa e me doeu vê-la rastejar assim, mas ela disse: "Não. Por favor, não vá. Apenas faça isso. Eu vou ficar bem."
Walt sorriu como se soubesse o que ela diria o tempo todo, moendo sua pélvis para frente novamente, enquanto mais alguns centímetros de carne desapareciam em seu cu. Eu odiava seu sorriso. Eu o odiava, mas não conseguia mover um músculo, preso ao que estava acontecendo. Observei o rosto raiado de lágrimas de Anna se contorcendo de angústia, seus olhos se fechando com força.
"Brinque com sua buceta," Walt rosnou enquanto empurrava com mais força.
A mão de Anna foi entre suas pernas, esfregando freneticamente. Depois de alguns momentos, vi que seus dedos estavam molhados e parecia estar lidando com isso um pouco melhor. O pênis de cavalo de Walt estava na metade dela e ele ainda estava empurrando, determinado a alcançar seu objetivo.
Percebi que seu pau era mais grosso na base e me perguntei como ele conseguiria chegar até o fim. Ele estaria dentro de seu cólon se o fizesse. Eu senti que poderia gozar sem sequer me tocar. Walt parou, imóvel, apenas deixando-a pendurada em seu pau como um sapo no espeto.
A mão em sua boceta estava voando agora, e ela estava começando a fazer pequenos sons e mover sua bunda um pouco. Logo, ela começou a girar sua bunda em pequenos círculos, empurrando para trás contra o pênis imóvel.
Agarrando seus quadris novamente, Walt de repente enterrou seu pau dentro dela, sua barriga descansando em sua bunda enquanto ela se desfazia nas costuras, gemendo, chorando, deslizando para cima e para baixo no pau torturante enterrado em seu cu.
Hipnotizado, observei minha linda esposa se contorcer como uma mulher possuída pelo grande pênis de outro homem; seu longo cabelo escuro voando descontroladamente, pequenos sons de animais vindos de sua boca muito torcida enquanto ela tentava enfiar a mão inteira em sua boceta aberta.
Foi incrível. Eu nunca tinha testemunhado nada parecido. Ah, claro, eu tinha visto filmes pornôs onde as mulheres são pagas para agir como se estivessem gostando de ser fodida na bunda, mas essa era minha linda esposa! Minha Anna Maria! Meu grande amor! Minha delicada princesa! E ela não estava atuando! Walt já tinha o suficiente a essa altura, mas de repente começou a bater na bunda dela como se não houvesse amanhã.
Anna simplesmente enlouqueceu, gritando e chorando em seu travesseiro quando ela finalmente gozou, onda após onda destruindo seu corpo esbelto por um longo tempo. Então, Walt grunhiu alto, jogou a cabeça para trás e todo o seu corpo ficou rígido quando ele também gritou e gozou forte, despejando carga após carga nas entranhas dela. Eu simplesmente toquei meu pau e atirei por todo o tapete do quarto.
Fui para meu quarto e adormeci para acordar e deitado na cama escutei enquanto Walt fodia minha Anna novamente na manhã seguinte antes que ela o levasse para o aeroporto. Foi alto e prolongado, durando quase uma hora antes de eu ouvir Anna gritar quando ela gozou. Eu estava simplesmente exausto demais para me mexer.
Nós não falamos sobre isso, e eu não tentei fodê-la por quase uma semana. Quando finalmente o fiz, ela não reclamou, na verdade, acho que ela gostou de ter algo menor do que o pênis do tamanho de um presunto de Walt ali. Eu sei o que vi.
Algo tinha acontecido com Anna naquela noite com o pau de Walt em sua bunda. Ela era quase insaciável depois disso, sempre que fazíamos amor. Eu não conseguia mais acompanhá-la. Ela queria tudo, várias vezes. Eu tentei, mas não consegui durar o suficiente para satisfazê-la completamente.
Eu sabia que tínhamos cruzado algum tipo de limiar. Decidi começar a procurar ajuda local. Eu ainda não sabia como Anna aceitaria isso, mas eu pude ver que ela estava ficando cada vez mais frustrada sexualmente, e que meu pau não era mais suficiente para ela. Talvez até mesmo o velho tarado não conseguiria mais satisfazer a minha amada Anna Maria depois daquela noite que seu cu recebeu o monstro.
Anseio pelos dias que tivemos antes de conhecermos Walt – ou esses dois demônios negros – Eu me pergunto se Anna alguma vez o desejou voltar ao que foi antes.