Olá amigos leitores, prontos para uma nova postagem.
Eu e Patrícia, minha esposa, fomos para uma cidade do interior de São Paulo, já que eu havia sido enviado pelo meu patrão para um trabalho que duraria uns 15 ou 20 dias. Chegando lá, não encontramos hotel ou pensão, mas como naquela cidade havia apenas uma hospedaria e estava lotada, falei com um rapaz da recepção e ele me disse que tinha um amigo que morava sozinho e era dono de uma casinha mobiliada nos fundos da casa principal, que estava sempre desocupada e ele até alugaria por uns dias, desde que não tivesse crianças.
Tudo bem, peguei o endereço, embarcamos no carro e fomos até a casa do tal amigo que morava só. Chegando lá, fomos recebidos por um rapaz alto, forte, cabelos encaracolados e curtos e que estava vestido apenas com um short e camiseta regata. Patrícia já puxou conversa com ele e disse precisaríamos de uma hospedagem na cidade e ele prontamente foi nos mostrar a casinha, que ficava nos fundos da casa dele, quase colada com a lavanderia e o banheiro. Paulo era o seu nome. Gostamos do aconchego, acertamos o preço, paguei adiantado e nos instalamos. Só que o banheiro não era na casinha e, sim, junto à lavanderia da casa do Paulo, mas ele falou que não tinha problemas para usa-lo.
Tudo bem, primeiro tomei um belo banho e como já era tarde, deitei em um sofazinho e fiquei assistindo TV enquanto Patrícia se preparou para ir ao banho. Notei que ela apenas enrolou uma toalha no corpo e foi nessa hora que Paulo estava na lavanderia e de lá de dentro pude notar que ele “correu” os olhos de cima em baixo no corpaço da minha moreninha, que não se intimidou e ainda conversou alguma coisa com ele dando risadas.
Patrícia tomou banho, retornou e nisso a noite chegou. Saímos para jantar em um restaurante da cidade e voltamos lá pelas 22 horas. Deitamos e eu comecei a acariciar o belo corpo escultural de Patricia, que estava louca por uma pica bem dura. Comecei apalpando os lindos e fartos seios, ela gemia de tesão e me jogou de costas na cama e fez uma deliciosa chupeta no meu cacete. Em seguida, ela começou a brincar com o meu pau e me disse, “nossa, esse cara aí ao lado deve ter um pau do tamanho do seu heim? Você viu o volume do seu calção? Eu respondi que não e logo falei pra ela, “Mas você não perde tempo heim sua vaquinha? Perguntei a ela se gostaria de provocar o cara e ela respondeu que no dia seguinte iria pensar numa forma de deixá-lo excitado.
Tudo bem, dormimos e o dia amanheceu. Patrícia foi ao banheiro vestindo apenas um “baby dool” curtinho e transparente que dava pra ver sua tanguinha fio dental atochada no rego. Seus seios estavam praticamente à mostra. Paulo estava no tanque de lavar roupas, não sei se propositalmente aguardando minha mulher ir ao banheiro ou coincidência. Mas, ele estava lá, como sempre só de calção. Lá de dentro, sem que ele percebesse, através de uma vidraça eu via tudo. Patrícia passou por ele, entrou no banheiro e na saída foi até um tanque de lavar ao lado daquele que o rapaz estava usando, abriu a torneira e começou a escovar os dentes. Ela se curvava e o cara olhava por trás e eu pude ver seu pau quase estourando de duro quase saindo fora do calção. Patrícia terminou, disse tchau a ele e saiu rebolando aquela bunda maravilhosa. O cara ficou doido e acho que nessa hora foi direto pro quarto bater uma punheta.
Saímos e passamos o dia inteiro fora e voltamos à noite. Patrícia me disse, “é hoje que esse cara não me escapa, mas como”? Então eu fui até a tal vidraça, entortei um pouco o pescoço e vi pela janela do quarto do rapaz que havia luz acesa e daí pude notar ele só de sunga deitado na cama, assistindo TV. Sugeri à Patrícia que fosse ver se ele tinha uns DVD’S de música românticas e ela topou. Na hora vestiu uma sainha micro, dessas de dançar lambada, sem calcinha e com uma blusinha de alça que deixava os fartos seios quase saltando para fora e foi. Eu disse a ela para provoca-lo ao máximo e voltasse logo. Patrícia bateu à porta, ele rapidamente atendeu e a mandou entrar. Minha esposa sentou-se na beira da cama e puxou conversa, enquanto Paulo não se fez de rogado e deitou ao lado de Patrícia e ficou olhando as coxas dela e disse que se ela quisesse poderia escolher os DVDs. Nisso ela teve que se abaixar e, nessa hora, cara, foi uma loucura. A bunda dela ficou toda exposta que dava pra ver, inclusive o cuzinho dela. O rapaz não resistiu e tirou o pau pra fora da sunga, era enorme, grande e grosso e começou a chama-la de gostosa e a punhetar aquela mostruosidade que ele chamava de cacete.
Nesse hora, Patrícia voltou a sentar-se na beirada da cama e levou a mãe na coxa do rapaz, que não se fez de tímido e a puxou para cima dele, agarrando-a como se ela fosse a última mulher do mundo. Patrícia abaixou-se, pegou o pau dele, acariciou-o e levou á boca, chupando feito uma vaca. Patrícia chupava e lambia aquele cacete de forma extraordinária. Eu, já havia saído de dentro da casinha e a esta altura já estava babando na janela do quarto do rapaz vendo minha mulher chupar aquela pica dura e grossa. Não demorou muito para que ele a deitasse de bruços na cama e começou a lambê-la inteirinha pelas costas até chegar no cuzinho, que a esta altura já piscava de tesão. Ele a deixou de quatro e começou a pincelar o pau no reguinho dela, procurando a entrada da grutinha e mandou ver. Aquele pau, já lubrificado, entrou sem pestanejar na bocetinha da minha Patrícia. Ela gemia e pedia mais...Até que o cara tirou o pau e puxou-a pelos cabelos fazendo-a engolir novamente e gozou gostoso na boquinha e no rostinho lindo da minha mulher.
Passados alguns minutos, Patrícia se vestiu e disse que precisava voltar porque eu logo sentiria a falta dela. Nesse momento, eu corri, já pelado para dentro da casinha e me deitei de pau duro. Quando Patrícia entrou, pálida, pensei que ela nem queria mais saber de gozar àquela noite, pois havia dado para o vizinho, mas não. Ela foi se aproximando da cama e agarrou meu pau e chupou gostoso como só ela sabe fazer. Depois eu a deitei de costas com as pernas abertas e lambi aquela bucetinha cheirando a porra do Paulo e passamos algumas horas transando gostoso. Depois, no dia seguinte, me levantei, fui ao banheiro e vi o safado à beira do tanque me olhando como se nada tivesse acontecido. Fiquei naquela casinha mais uma semana e nesse tempo Patrícia ainda trepou mais umas 10 vezes com o Paulo.
Aquilo fixou em nossas lembranças, cada dia que me lembro é uma tortura, pois meu pau sobe na hora e se Patrícia não estiver por perto, tenho que tocar uma punheta. Agora só estou esperando uma nova oportunidade de trabalho fora da minha cidade, para levar novamente minha mulher e curtirmos mais uma aventura dessas. Foi maravilhoso. Patricia gostou e me disse que quer repetir a dose....
Pessoal espero que tenham gostado e comentem estou louco para levar essa minha putinha pra fuder com um de vocês. Se alguém se interessar me mandem um e-mail e adicionem nosso MSN:
Obrigado!!!
Já adianto que o próximo relato será o da Patrícia, vocês vão adorar e ficar loucos de vontade de comer essa safada.