Contos da Rola Preta - Mariana



A vida de um preto principalmente no Brasil pode ser cheia de perrengues, mas uma certeza o negro pode ter na vida: ele vai comer uma loira, uma hora ou outra. É natural que isso aconteça, pois sem brincadeira, elas tem uma tara por nós, negros. Eu realmente descobri isso durante minha vida, e claro, aproveitei muito desse fato.
Como eu já contei, eu descobri o sexo tarde (19 anos), e perdi minha virgindade com a Katiúscia, uma loira linda mesmo. Foram praticamente dois meses em que eu comi ela quase todo dia. Na época eu estava com muito gás. Todo homem passa por essa fase. E vamos diminuindo o ritmo aos poucos, infelizmente.
Mas naquela época, recém desvirginado, queria sexo todo santo dia. E quando ela terminou comigo, fiquei realmente desesperado por uma buceta.
Convidado para cantar em uma festa, com meus colegas que estavam com a ideia de formar um grupo de pagode, cheguei sem maiores intenções no local. Era uma casa com piscina, de um cara cheio da grana que estava fazendo aniversário. No início, cantei normal, a galera dançou e tal. Mas notei uma gata e não consegui tirar os olhos dela. Mariana me lembrava Katiúscia, talvez tenha sido isso. O fato é que ela também me deu sinais de interesse. Só tinha um porém, ela estava com o namorado.
O cara era um baixinho bombado, com cara de lutador de jiu-jitsu. Não que eu tenha ficado com medo dele, tenho que relembrar, na época eu estava começando a descobrir mulher e não me controlava. Mas eu não queria arrumar problema na casa de um cara que podia depois nos indicar mais lugares pra tocar e tal. A gente realmente queria profissionalizar o negócio.
Mas, outra coisa que acabei aprendendo, é que mulher quando quer, passa pra trás qualquer homem. Ela se aproveitou de um minuto de distração do cara pra pedir meu número. Quando eu perguntei se ela não ia arrumar problema, ela me sorriu e disse:
- Gato, eu adoro arrumar um problema pra resolver.
A coisa resumida é essa. Ela falou que me ligava. Duvidei. Mas ela ligou.
Deu um perdido no namorado e veio me ver. Nós encontramos em um barzinho que ela marcou. Não vou perder tempo aqui cantando como foi a conversa e tal. O que importa é que depois de um tempo já estávamos nos beijos.
Eu quase cai na bobeira de perguntar o que uma gata daquelas queria comigo, mas um certo instinto me impediu de fazer isso. Mulher não gosta que critiquem o seu gosto, nem cortem o tesão. Aprendi isso também. Se ela quer, vai lá e faz o que ela tem vontade e aproveita também. E ela estava com vontade do neguinho aqui. É isso.
Pagamos a conta, e ela me deu carona. Não fomos direto pra minha casa. Paramos em uma rua sem saída deserta, que dava no fundo de um condomínio. E demos mais uns pegas. Eu não perdi tempo. Levei a mão dela no meu pau e disse:
- Olha como estou por sua causa.
Ela também não era de ficar enrolando, e mandou eu tirar pra fora.
Primeiro ela punhetou um pouco, olhando meu pau. Depois falou:
- Vontade de uma rola preta.
E caiu de boca. Ganhei aquele boquete. Me segurei pra não gozar na boca dela ao máximo. E quando ela percebeu que se continuasse, eu gozava, parou. Ela tirou a calcinha por baixo da saia, e veio por cima de mim, no banco do passageiro. Ela sentou no meu pau, e colocou com o mão. Depois fudeu gostoso, me beijando a boca. Eu não estava ainda preparado para uma mulher daquelas, preciso confessar. Ela subia é descia com raiva, e me beijava tanto, que eu perdia o fôlego.
Eu me segurava, não queria gozar porque estava gostoso demais. De repente o celular dela tocou, ela parou um pouco, pegou, e atendeu me fazendo sinal pra ficar quieto.
- Oi... tô num barzinho... não, uma amiga... tá... tá... eu te busco... vou demorar um meia hora, tá?... também... tchau, beijo. – evadiu-se aquilo tudo me olhando nos olhos, com um sorriso deboxado.
- Meu namorado. Ele é meio pegajoso.
Como eu fiquei em silêncio, meio abobado, ela franziu a sobrancelha e disse:
- Vamos continuar, gato?
Aquilo foi suficiente, fiquei com um puta tesão. Eu ainda tinha uma certa raiva pela Katiúscia ter me chifrado com o Ismael e na hora me veio na cabeça: m vingo com essa gostosa. Passo o chifre pra frente.
- Quero gozar gostoso em você, sua gostosa.
Ela voltou a me beijar e fuder meu pau. Quando ela acelerou a respiração, e gemeu gozando, não me aguentei. Gozei também. Ela jogou a cabeça para trás, enquanto eu gozava e a luz do poste bateu naquele rosto lindo. Caralho, como eu gozei.
Meu pau foi ficando mole dentro dela, enquanto ela me beijava mais devagar. Ela saiu de cima, voltou pro volante. Eu peguei a calcinha no piso do carro e devolvi pra ela. Ela vestiu.
- Ih, ficou toda melada. – eu ri dela.
Ela me levou em casa, mas antes de eu descer do carro, me mandou a real.
- Olha, você já sabe que eu tenho namorado e tal. Até acho que a gente pode se ver mais. Mas não quero que fique no meu pé.
- Gata, eu sou de boa. A hora que você quiser me ligar e tal, pode ligar. Também não quero confusão.
Nos beijamos. Ela foi buscar o namorado sei lá onde.
Nem preciso dizer que nem dormi o resto da noite. Aquela semana tive de me segurar pra não contar pra ninguém o que tinha rolado.
Depois de uns 15 dias sem ela ligar, eu pensei: é, foi só aquela vez mesmo. Mas, não. Ela ligou outra vez.
Marcou no mesmo barzinho. Já na segunda cerveja estávamos no amasso. Não éramos namorados, eu era um tipo de amante. Não tinha porque perdermos tempo.
- Olha, hoje tenho a noite toda. Nada de fazer no carro. Tem algum lugar que a gente pode ir? – ela disse.
A gente tinha a casa onde a gente ensaiava a banda. Era do pai de um dos músicos. Vivia fechada e a gente usava pra ensaiar. Eu tinha a chave. Fomos direto para lá.
O que eu posso dizer? Foi maravilhoso. Que loira foda.
Desta vez pode ver ela toda peladinha. Gostosa demais. Ela me viu pelado também, e gostou do negão aqui.
Chupei a buceta dela e fiz ela gozar antes de meter. Depois fodi a buceta com gosto. Outra gozada dela. Mas eu não parei enquanto não gozei também.
- Porra! Bem que falam que negão é foda. Caralho, gozei demais.
Porra, vocês podem imaginar como eu fiquei com um puta tesão sendo elogiado por uma gostosa daquelas.
Do nada, eu fiquei de joelhos do lado dela deitada, e passei a mão no corpo dela e meti o dedo na buceta. Punheitei meu pau, e fiquei passando a mão nela. Quando ela entendeu oque ué eu ia fazer, também começou a passar as mãos nas minhas pernas, no peito, e pegar nas bolas.
Quando eu vi que ia gozar, virei o pau pro lado do rosto dela.
- Vem cá.
Ela chegou mais perto. Dei aquela gozada. A porra espirrou no rosto dela, e no pescoço. Um pouco foi nos peitos.
- Nossa, gato. Tá tarado mesmo, hem?
- Porra, você é gostosa demais.
- Você faz isso toda vez? Nunca tinha visto isso.
- Porra, não faço, não. Sei lá o que me deu.
A gente tomou banho, e se deitou. Ela realmente ia passar a noite comigo. A gente dormiu até umas cinco da manhã. Ela me acordou, dizendo que era bom a gente ir.
Mas, gente. É claro que eu não sai assim. Abracei, beijei, beijei, o pau roçando nela, até que ela pediu.
- Vem, mete. – ela disse.
Comi ela de ladinho. Beijando aqueles peitos gostosos. Eram maiores que os de Katiúscia. Era um par de peitos gostosos mesmo.
E aquela boca? Que boca gostosa, que beijo ela tinha. Caralhoooo!!!
Foi outra gozada maravilhosa. Cheguei a ficar meio tonto. Ela me apertando no abraço, meu rosto naqueles peitos.
- Nossa, nego, acho que tô me apaixonando.
Eu nem queria sair dali, mas, já eram quase seis e meia. Tomamos outro banho. Ela me deixou perto de casa, para ninguém ver. Andei o resto do caminho a pé. As pernas bambas.
Mariana foi uma fase incrível da minha vida. Não namoramos. Nem podia, né? Ela já namorava. Mas foram várias fodas sensacionais.
E ela era malvada. Quando eu tocava em algum lugar que ela conhecia, ia com o namorado e se insinuava pra mim. Dançava com ele, beijava, ria, brilhava. Eu de pau duro, tinha de ficar quieto e aguentar. Depois, descontava o ciúmes na cama com ela.
Sim foi uma fase maravilhosa da minha vida, a Mariana.
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Comentários


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grisalho60 Comentou em 03/05/2022

Seus contos são tesudos mas vc não se liberta. Linda e Tesuda do jeito que é deveria iniciar um jogo e aos poucos demonstrar para se marido suas necessidades hormonais. Por exemplo passe um chocolate bem escuro no pau dele e vá lambendo e dizendo que está parecendo um pau preto. Vai tente e atenta até liberar a puta que habita em vc e ele sinta desejo em dividir vc com outro. Abração

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liziane Comentou em 23/04/2022

Adorei seus contos gostaria que você lêsse meus dois contos , beijos Ana Tati

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sabrinasaskia Comentou em 20/04/2022

Que delicinha de conto, belas fotos também.

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pauzaomoreno22cm Comentou em 20/04/2022

Sou tarado emloira

foto perfil usuario frances21

frances21 Comentou em 20/04/2022

Que delícia essa Mariana




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Ficha do conto

Foto Perfil anatati
anatati

Nome do conto:
Contos da Rola Preta - Mariana

Codigo do conto:
199682

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
20/04/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5