Contos da Rola Preta - A roqueira no pagode



No segundo semestre de faculdade, a gente chegou a conclusão que a banda não ia se profissionalizar. Até iríamos continuar tocando aqui e ali, mas chegar ao cenário nacional era praticamente impossível. E nós aceitamos isso até com uma certa maturidade.
Meu tio me chamou e me disse que na oficina também não teria o futuro que ele pretendia que eu tivesse. Ele então, me conseguiu um emprego em um escritório no centro da cidade. O serviço era na área que eu cursava. Os horários ficaram menos apertados e eu podia estudar, trabalhar e tocar. Opa, e claro, comer umas gostosas.
E foi graças a esse emprego que acabei conhecendo mais duas mulheres que acabaram na minha cama. Parece enredo repetido e inventado, né? Pois é, mas acontece.
Eu tinha comprado um carro usado, e saia do escritório a tempo de passar em casa, tomar aquele banho e ir para a faculdade. O caminho para minha casa, passava pela casa de Luana, uma menina que estava estagiando lá no escritório. E ela passou a pegar umas caronas comigo. Criamos um pouco de amizade, e ela se interessou pelo fato de eu cantar e tudo o mais. Só que ela gostava mais de rock do que pagode.
Confesso que ela não fazia o meu estilo, mas era bem gatinha. Pele bem branquinha, peitos pequenos, bundinha empinada, rostinho lindo e diversas tatuagens. Era brincalhona e simpática.
Nossas conversas giravam em torno de música. Ela me emprestou algumas coisas de rock, e eu acabei convidando ela para ir nos ver tocar. Ela aceitou.
O pessoal gostou bastante dela. Afonso logo foi para cima, e ficou boa parte da noite tentando algo com ela. Mas ela soube se virar muito bem com ele. O máximo que ele conseguiu foi pegar o telefone da gata.
Na volta, dei uma carona para ela. E comentei:
- Parece que Afonso gostou muito de você.
- Ele é bem legal.
- Ficou interessada?
- Talvez. Você sabia que eu nunca fiquei com um rapaz negro?
- Verdade?
- Sim. Mas o negro que eu estava mesmo afim, não era ele não.
Ela me disse isso, me olhando nos olhos. Eu rapidamente parei o carro, e a puxei para o meu lado. Nos beijamos.
Ela não era de perder tempo e já foi passando a mão no meu pau. Apertou, esfregou, enquanto me beijava.
- Bora pra minha casa. – disse ela.
Quando entramos, ela já foi tirando a blusa, e jogou no sofá, foi indo para o banheiro e me chamou. Na porta, parou e tirou o resto da roupa.
- Vem, vamos tomar um banho juntos.
Não perdi tempo, fiquei pelado, joguei a roupa no sofá, e corri para lá.
Debaixo do chuveiro, ela me beijou, punhetou, passeou as mãos por todo meu corpo.
- Negão, você é gostosinho mesmo, hem?
- Gostosinho?
Ela só riu e me beijou mais. Saímos da água, e ela me levou para seu quarto.
Ela me empurrou sentado na cama e se ajoelhou no chão na minha frente.
- Gostei dessa rola. – disse, caindo de boca.
Deu aquela chupada gostosa. Mamou minhas bolas, mamou o pau, e empurrou minhas pernas para cima da cama, e veio com a língua no meu cú.
Eu dei um pulo. Ela me olhou rindo.
- Calma, nego. Quero te provar todinho.
Ela então me virou de costas e beijou minha bunda, mordeu, de tapas.
- Caralho, negão, que corpo foda esse seu.
Me virou de frente de novo, e chupou mais. Engoliu quase todo o meu pau. Mas quando percebeu que eu poderia gozar, parou. Veio por cima e sentou gostoso em mim. Subiu e desceu no pau com vontade. Eu a puxei para o meu lado e mordia os peitos com carinho.
- Caralho, que gozada gostosa, vai! Não para não! – ela falou quando gozou no meu pau.
Quando eu gozei, soltei um urro de tesão. Quando o pau ficou molenga, ela saiu de cima, a porra escorrendo da buceta. Ela beijou minha boca e me disse que queria mais. Passou a punhetar devagar, enquanto me beijava a boca, e mamava meus peitos.
Para minha alegria, eu estava na idade do tarado, quando você só quer saber de sexo, e meu pau subiu de novo.
Virei ela de quatro, e meti com vontade. Acho que nunca tinha metido com tanta força antes em nenhuma garota. Ela gostava. Rebolava, ia e voltava para frente e para trás. Ela gozou outra vez. Mas continuou pedindo pau.
Quando finalmente gozei outra vez naquela buceta, segurei ela de quatro ali até a pica amolecer dentro. Ela estava cheia de minha porra.
- Porra, dei gostoso! – ela disse rindo.
- Você é muito foda, gata.
E era mesmo. Fiquei um tempo, comendo ela quase todo dia. E ela era sempre tarada. Cheguei a temer que não daria conta. Isso durou um tempo até que ela se mudou da cidade. Recentemente, fiquei sabendo pelo Afonso, que ele tinha comido ela também, na mesma época. Ele deu detalhes de como ela fazia, e não tive dúvidas: mais uma vez, eu era o corno da história
Mas não importava. O que importou foi que gozei pra caramba naquela branquinha. E fiquei marcado mais uma vez como o primeiro negão na vida de outra branquinha gostosa.
E vou te dizer , a quantidade de brancas que eu iniciei na rola preta, é bem grande.
Essa foi a primeira do escritório que eu acabei fodendo. Logo conta a história da segunda. Até mais.
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Comentários


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alininhap Comentou em 13/06/2022

Tentei enviar mensagem, mas não consegui, era só pra dizer se poder, dê uma olhada no meu conto Dia dos namorados arrombado, não sou muito de pedir que olhem meus contos, mas vi que gosta do tema então fica a vontade ta. Beijo!

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alininhap Comentou em 13/06/2022

Muito bom, adorei.

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lgda Comentou em 13/06/2022

Delícia




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Ficha do conto

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anatati

Nome do conto:
Contos da Rola Preta - A roqueira no pagode

Codigo do conto:
202617

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
13/06/2022

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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