Olá de novo. Eu estou a tentar escrever os meus contos desde a minha adolescência até à data de hoje. Eu sou o Jorge e hoje vou contar como com 18 anos comi uma prima minha, a Soraia. Este conto é real, apenas os nomes são totalmente fictícios. Eu vivo no Norte de Portugal e tenho familiares no estrangeiro, com casa em Portugal, que no Verão veem passar férias ao país natal, neste caso Portugal. Trata-se de uma tia minha, irmã da minha mãe, que imigrou e depois construiu uma vivenda em Ofir. Para quem é Português sabe onde fica. Esses meus tios vieram de férias em Julho e como sempre foram para a sua casa própria em Ofir. Eles tinham dois filhos, um rapaz e uma menina, a Soraia. Era a única que vinha sempre com os meus tios de férias a Portugal. Ela tinha a mesma idade da minha, 18 anos. Quando eles vinham de férias era normal os meus pais irem com frequência passar o fim-de-semana com eles já que a casa que eles construíram em Portugal ficava a 5 minutos a pé da praia. Um Sábado de manhã, os meus pais decidiram ir passar o fim-de-semana a casa desses meus tios a Ofir. Chegamos lá por volta 11h. Quando chegamos foi aquela alegria normal de quem não vê a família há um ano. Cumprimentei os meus tios e quando chegou a vez da minha prima ela se abraçou a mim bem forte. A minha prima era uma menina pequena mas com um corpinho estupendo. O que se pode apelidar de boa como ó milho. Só para terem uma ideia, hoje com 48 anos, ela mede 1,55cm. A minha prima Soraia estava vestida com uma t-shirt bem justinha ao corpo, o que realçava as suas perfeitinhas e maravilhosas maminhas, e com uma saia curta, daquelas de menininha. Entramos e o meu pai foi logo para a sala conversar com o meu tio. A minha mãe foi para a cozinha com a minha tia preparar o almoço. Eu fiquei com a minha prima, sentados numa mesa que eles tinham no jardim, a colocar a conversa em dia. Até que: Ela – olha Jorge, não queres jogar às cartas? Eu – pode ser! Eu jogo ao que tu quiseres, desde que esteja na tua companhia. Ela - então espera aqui que eu vou buscar as cartas e já volto. Enquanto esperava o regresso dela, deitei-me na relva do jardim. Nisto ela chegou com as cartas para jogarmos. Veio até ao pé de mim e sentou-se na relva, de pernas cruzadas. À chinesinha. Eu – não é melhor jogarmos na mesa? Ela- não! É indiferente. Podemos jogar aqui mesmo sentados na relva. Eu – tudo bem. Eu sentei-me na relva de pernas cruzadas como ela, de frente para ela. Ela começou a baralhar as cartas. Como ela estava com uma saia relativamente curta, e sentada na relva de pernas cruzadas, enquanto ela baralhava as cartas eu podia ver a cona dela, pois ela estava sem cuequinhas. Fomos jogando, eu não consegui deixar de olhar para a cona dela. E quanto mais olhava para a cona dela mais tesão me dava. Até que, notei que ela se apercebeu que eu estava sempre a olhar para o meio das pernas dela. Ela continuou na mesma posição como se lhe fosse indiferente ao mesmo tempo que notei um breve olhar dela para os meus calções, que já não consegui esconder e disfarçar o meu tesão. Continuamos a jogar às cartas, até que a mãe dela nos chamou para ir para a mesa almoçar. Fui lavar as mãos e fazer um compasso de espera até que o meu piroco voltasse ao seu estado normal, para que ninguém se apercebe-se, já bastava ela se ter apercebido. Quando todos terminamos de almoçar, eu e a minha priminha Soraia, fomos para a praia. Uma vez na praia, ela começou a tirar a roupa até ficar apenas de biquíni. Meu Deus, o meu coração quase parou. A última vez que eu a tinha visto tinha sido há um ano e não tinha aquele corpinho. Mas no decorrer desse ano que passou, ela ficou com um corpinho divinal! Boa como ó milho! Um corpinho perfeitinho bem delineado e com um rabinho simplesmente esplendoroso! Ela estava com uma cuequinha do biquíni de fio dental, o que realçava ainda mais a beleza descomunal do seu rabinho. Ela estendeu a toalha na areia, deitou-se na toalha de barriga para baixo, com aquele rabinho magistral bem virado para mim. Estendeu os braços e me pediu para eu passar o bronzeador no seu corpo. Eu me ajoelhei na toalha dela colocando uma perna de cada lado das suas deliciosas e grossas coxas. Eu comecei a passar o bronzeador naquele corpinho delicioso e quanto mais eu passava o protetor solar mais prazer me dava faze-lo. Então comecei no pescoço a passar o protetor solar ao mesmo tempo que ia massajando o corpinho dela. Sentia que ela estava a gostar. Conforme eu ia descendo eu sentia ela a respirar de forma diferente. Ao chegar ao meio das suas costas ela; Ela – olha Jorge, desaperta-me a parte de cima do biquíni para não deixar marca. Eu desapertei a parte de cima do biquíni e continuei a massajar o esbelto corpinho dela com o bronzeador. O que me estava a deixar louco de excitação. Ao chegar ao rabinho dela, passei as mãos com protetor solar de lado, nas ancas e segui até chegar aos pés. Sempre massajando o corpo dela com mais carinho. De seguida comecei a passar o protetor solar mas agora no sentido inverso, subindo pelas pernas dela. Quando cheguei às coxas dela, fiquei ali meio extasiado, chegando o bronzeador e massajando bem de leve e com muito carinho as suas coxas, passava as mãos pelo interior das coxas. Até que cheguei bem junto do rabinho dela. Já estava com um tesão de loucos. Passava as mãos cheias de protetor solar no rabinho, massajando-o bem e suavemente e começo a deslizar as minhas mãos por entre as coxas dela. Nesse momento as minhas passaram bem junto da cona o que me fez notar o papinho e perceber que ela tinha uma cona bem carnudinha. Como se costuma dizer uma cona farta. Nesse momento que as mãos deslizam pelo interior das coxas bem junto da cona, ela solta um suspiro. O tesão era tanto que eu já não consegui disfarçar o tamanho do meu piroco nos calções de tão duro que estava. Fiquei ali um pedaço a desfrutar da essência daquele corpinho. Conforme eu massajava o rabinho dela com o protetor solar e levava de novo as mãos pelo interior das coxas e roçando com as costas da mão na cona, ela soltava mais um suspiro e sentia a cona dela cada vez mais quente. Eu já não estava a aguentar mais aquele tesão e parei. Ela – então primo, porque paraste? Eu – ora Soraia, parei porque já tens bronzeador que chegue e apetece-me dar um mergulho. Ela – agora que estava a ser tão bom… Eu – ainda bem que estavas a gostar priminha, mas eu estou mesmo com muito calor e preciso de dar um mergulho. Eu o que queria era entrar na agua gelada do mar a ver se o meu piroco acalmava. Fui a correr até à água para que ninguém tivesse a oportunidade de me ver naquele estado. A água estava mesmo gelado, mas nada do meu piroco ceder um milímetro que fosse. Ao fim de 10 minutos na água gelada do mar de Ofir, o meu piroco lá começou a sossegar e a voltar ao seu estado normal. A tarde se passou e por volta das 19h30 regressamos a casa. Eu fui tomar banho. Acabei de tomar banho e a minha prima se preparava para ir a seguir, quando a minha tia disse que o jantar estava pronto. Ela – mas mãe eu ainda tenho que tomar banho, cheguei agora da praia. Mãe – Soraia, agora tomas banho antes de ires para a cama. Jantamos e no final do jantar ficamos todos à mesa a confraternizar. Nisto eram 23h e a minha tia, Tia – vão-me desculpar mas eu estou cansada vou descansar. Meu pai – e onde é que eu vou dormir? Tia – vós ficais no quarto do meio e o Jorge fica no quarto da Soraia. O quarto da minha prima tinha duas camas de solteiro, separadas por uma mesinha de cabeceira. Os meus pais e os meus tios forma para a cama. Eu como já tinha tomado banho antes de jantar apenas fui fazer a minha higiene pessoal e fui para a cama mais próxima da janela e a minha priminha foi tomar banho. Uma vez no quarto eu me preparei para me deitar na cama como sempre foi meu hábito, totalmente nu. Eu me deitei na cama, de barriga para cima e deixou a luz do quarto acesa, porque a minha prima ainda vinha do banho. Enquanto ela tomava banho e estava ali deitado na cama de barriga para cima, não me saia da cabeça a imagem da praia. Nisto a minha prima entra no quarto enrolada numa toalha de banho. Eu continuei deitado de barriga para cima mas rodei a cabeça para admirar a minha prima. Ela se virou de costas para mim e deixou cair a toalha. De seguida começou sempre de costas para mim a passar creme hidratante no corpinho. Eu não consegui desviar o olhar daquele corpinho e do cuzinho magistral dela. Ao ver a sensualidade da minha prima a chegar o creme no corpo, estava a deixar-me excitado. Ela sempre costas para mim. A dado momento ela levanta uma das pernas e se inclina um pouco para a frente, e começa a passar creme nas pernas e nas coxas. O que permitiu mesmo ela estando de costas para mim ver ligeiramente a cona por trás. Meu deus, eu fiquei com um tesão de loucos. Eu já sentia o meu piroco a pulsar de tão duro e de vontade de comer a minha prima, mas não tinha coragem, de tomar a iniciativa. Ela – então priminho, estás a olhar para mim. Não sabes que é feio espreitar uma menina? Eu – desculpa prima, mas eu não estou a espreitar ninguém. Tu estás no mesmo quarto que eu, e é impossível não olhar para a beleza indescritível do teu corpinho. Como eu não tirava os olhos dela, nem me apercebi que naquela altura ela já tinha visto o lençol totalmente levantado de tão duro que estava o piroco. Só mais tarde me dei conta. Foi nesse momento que ela deixa de estar de costas para mim, para ficar bem de frente para mim e… Ela – Gostas do meu corpinho priminho? Eu – impossível não gostar! Meu Deus, que corpinho delicioso! Ela – gostas das minhas maminhas? Ao mesmo tempo que as acariciava. Eu – adoro as tuas maminhas! São lindas, perfeitinhas e deliciosas! Ela – queria acaricia-las, não querias? Eu – desculpa priminha, mas adorava! Ela – e da minha cona gostas? Ao mesmo tempo que afastava as pernas e com as mãos tentava realçar a cona. Eu – uuuiiiii…se gosto! Que delicia de cona! É a cona mais linda e perfeitinha que eu alguma vez vi! Ela – gostavas de a comer, não gostavas?.. Queres muito comer a tua priminha, não queres?.. Pensas que eu não te vi de manhã a comer a minha cona com os olhos e de piroco teso?.. Pensas que eu não vi como me comias da cabeça as pés na praia ao passares o bronzeador?.. Pensas que eu não vi o teu piroco duro a querer saltar fora dos calções?.. Pensas que eu não sei que foi por causa disso que foste para o mar? Eu – adorava sentir o sabor da tua cona na minha boca!... Adorava comer-te todo!... Desculpa priminha mas eu não sou de ferro!... Que pena sermos primos! Ela – ao mesmo tempo que caminhava na minha direção: é verdade! Que pena sermos primos. Mas já ouviste dizer “que quanto mais prima, mais se lhe arrima”? Já ao pé de mim, Ela – eu sei que não és de ferro! Assim como eu também não sou de ferro! Mas tens aí uma barra de ferro que eu vou querer ver! Ainda não tinha terminado a frase e já ela estava a puxar o lençol para trás e agarrar-se ao meu piroco duro como uma barra de ferro. Ela – meu Deus primo, que puta de piroco!... Que delicia de piroco!... Durinho como uma barra de ferro!... Ainda dizias que não eras de ferro…. E começa a chupar-me o piroco como se não houvesse amanhã. Ela – huuummm… que delicia de piroco… huuummm… que cabecinha lisinha…. Huuummm…. Que cabecinha grossa e rosadinha!... Eu – isso priminha, chupa o meu piroco todo…. Ahhh… isso… lambe bem a cabecinha… ooohhh… que delicia… chupas também o meu piroco. Até que ela começa a deslizar a boca dela pelo exterior do meu piroco, até aos colhões e começa a chupar os meus colhões ao mesmo tempo que com a mão me batia uma punheta. Eu – Aaahhhh… issooo… chupa esses colhões sua putinha… ooohhh… Antes que ela me fizesse vir, afastei-a, pedi para ela se sentar na beira da cama, levantei-me e ao chegar ao pé dela coloquei-me no meio das pernas dela e forcei- a, a deitar-se na cama. Debrucei-me sobre ela e comecei a beija-la deliciosamente. As nossas línguas se debatiam num beijo avassalador, sentia a boca dela e o desejo por mim. Passei a beijar-lhe as orelhinhas ao mesmo tempo que lhe sussurra ao ouvido… Eu – aiii priminha, como eu desejei este dia!... Como te desejo comer toda!... És uma delícia de mulher!... Boa como ó milho!... Só me dá vontade de te foder toda! Ela – nem imaginas o quanto eu te desejei também!... Nem imaginas o esforço que eu fiz para me controlar na praia e te chupar o piroco ali mesmo!... Eu vim com a cona toda molhada até casa.. Quero muito ser fodida por ti e que comas bem a minha cona. Ao ouvi-la dizer isto ainda me deu mais tesão e mais vontade de a comer. Comecei a beijar-lhe o pescoço e fui descendo até às mamas dela. Aí parei a acariciar e a beijar as suas mamas deliciosas, a chupar e a lamber os biquinhos das mamas completamente riginhos de tanto tesão, enquanto eu me deliciava com as suas mamas Ela – aaaiii, primo… isso é tão bom… ooohhh… chupa as minhas maminhas… Eu – hhhuuummm… Soraia que delicia de mamas que tu tens!... Ela – gostas das minhas mamas?... Eu – adoro!.. Ao mesmo tempo que me deliciava com as mamas deliciosas dela, com uma mão comecei a percorrer o corpinho até os meus dedinhos chegarem à cona e comecei a acariciar-lhe a cona. Senti os meus dedos deslizarem para dentro da cona de tão molhada que ela estava. Assim que os meus dedinhos tocaram no grelinho dela, ela soltou um gemido. Ela – ooohhh… hhuummm… que delicia!... aaaiiii primo… estás a deixar-me doida… hhhuuummm… Eu continuei a beijar o corpinho, descendo levemente, passei pela barriga e me perdi um pouco com a língua no umbigo, e senti ela estremecer. Os meus dedinhos continuavam a acariciar o grelinho. Do umbigo, continuei beijando a sua pele delicada até que cheguei a uma das coxas, que beijei e lambi muito docemente. Senti como se o grelinho dela estivesse a tremelicar de tesão nos meus dedinhos e gemeu murmurando: Ela - aaahhh… que delicia primo… hhuuummm… estás a deixar-me doida de tesão… uuuiiii… que bom… Eu continuei a beijar-lhe a coxa, deslizando, deslizando, até que cheguei à cona e logo a minha língua começou a lamber o grelinho dela ao mesmo tempo que percorria cada recanto, cada contorno da cona com a língua. Retomava ao grelinho, até que comecei a meter a minha língua na cona como se estivesse a penetra-la com o meu piroco e ela começou a delirar… Ela - Aaaahhhh… que delíciaaaaa… chupa a minha cona toda, priminho… lambe bem a minha cona… ooohhh… que boooommmm… huummm… a minha cona está toda molhadinha!... Eu – hhhuuummm…que delicia de cona toda molhadinha!... Tu és deliciosa priminha!... Que delícia de cona que tens prima!... Ela – Aaaiiiii primo que língua deliciosa… issoooo…lambe bem a minha cona…ooohhh… Cada vez ela abria mais as pernas, até que ela já completamente descontrolada, tomada pelo tesão, puxou-me a cabeça contra a cona, eu chupava deliciosamente a cona.. Ela - Aiii que tesão primo… chupa-la toda… issoooo… oooohhhh… Eu comecei a chupar com mais vigor o grelinho, ao mesmo tempo que meti um dedinho na cona e depois outro. Quando meti o segundo dedo senti a cona a jorrar líquidos de prazer. O corpo dela começou a estremecer e começou a gemer, a ponto de ter que colocar uma mão na boca dela para os gemidos não ser audíveis pelos meus pais, que estavam logo no quarto ao lado: Ela – Aaaahhh primo… estou-me a viiiirrrr… venhoooo-meeee… oooohhhh… sinto-me a mijar-me toda… sinto a encher-te a boca com o néctar da minha cona… Eu – Issoooo… priminha safada!... Vem-te sua puta!... Que delicia de cona!... Que delicia de néctar docinho!... Ela – Aaahhhh…. uuuiii, priminho… eu não aguento mais de tanto tesão e desejo!... quero sentir o teu piroco na minha cona!... Vai priminho, fode-me toda… come a minha cona toda com esse piroco duro… mete esse piroco duro na minha cona… anda, fode-me toda… espeta-me esse piroco todo na cona… sinto-a abrir-se mortinha por receber o teu piroco todo dentro de mim… De seguida mantive-a deitada na cama, puxei-a mais um pouco para a ponta da cama, de forma a ela ficar com o rabinho mesmo na pontinha da cama, abri-lhe bem as pernas, levantei-as um pouco e pedi-lhe para ela segurar nelas. Agarrei no meu piroco com a mão e comecei a dar pinceladas com a cabecinha do meu piroco na cona. Ela totalmente possuída pelo tesão.. Ela – mete esse piroco na minha cona, por favor… mete-o todo… Eu também estava desejoso e louco de tesão para sentir o meu piroco todo na cona apertadinha da minha priminha. Não aguentei mais. Senti que ela estava completamente desesperada pelo meu piroco e sentia a cona dela toda melada, então segurando no piroco com a minha mão, comecei a colocar a cabecinha grossa e rosadinha do meu piroco na entrada da cona e lentamente, muito suavemente, fui metendo a cabecinha na cona aos pouquinhos e tirava. Voltava muito carinhosamente a meter só a cabecinha na cona apertadinha. Quando a cabecinha do piroco entrou toda… Ela – Aaaiiiii… foda-se… que loucura… que delicia de piroco… mete todo… Ela levantou um pouco mais as pernas com elas bem abertas, eu coloquei as minhas mãos de lado nas ancas dela, puxei-a um pouco para mim e o meu piroco deslizou suavemente para dentro da cona… Ela - Aaaaahhhh… tão boooommmm… oooohhhh… aaaiii…que delicia de piroco… fode-me todo, primaço… O meu piroco foi desparecendo lentamente dentro dela, até que ficou todo enterrado na cona só com os colhões de fora. Fiquei assim com o piroco parado todo dentro da cona da minha prima por uns momentos enquanto a beijava calorosamente. Começo a tirar o piroco da cona muito devagar, até ficar apenas a ponta da cabecinha dentro da cona. Apontei-o bem e enterrei-o todo com um só golpe de rins na cona, dando início a uma série de fortes estocadas, com os colhões a bater com força no rego do cu. A minha priminha gemia a cada estocada: - Aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… aaaiii… que piroco delicioso… isso, primaço… fode-me toda… Inclinei-me de novo sobre o corpo dela e com a minha boca, beijava, lambia e chupava as mamas dela, que eram delicias na minha boca, ao mesmo tempo que metia o piroco bem fundo na cona até que… Ela – Aaaiiiii…. Que eu vou-me vir… mete todo… não pares… Aaaahhh… estou-me a viiiirrrr… aaahhhrrr… estou-me a vir… hhhuuummm… venhoooo… oooohhhh… Sem tirar o piroco da cona, coloquei os meus braços por tras das costas dela e peguei nela colo, sempre com o piroco na cona, encostei-a á parede, passando os meus braços a segurar nas pernas e bunda dela e comecei a comer-lhe a cona. Forçava as costas dela contra a parede ao mesmo tempo que metia o meu piroco pela cona dentro bem fundo. Ela – Aiii, primooo… sinto o piroco todo na minha cona… hhhuuummm… que delicia de piroco… sinto-a rasgar a minha cona toda… dá-lhe, primoooo…. Aaahhhh… mete bem fundo… fode a minha cona toda… gostas de comer a minha cona?... Eu – Aaahhh… que delícia de cona que tu tens, priminha… que puta de cona apertadinha… aaahhhh… estou amar comer a tua cona… Comecei a ficar cansado dos braços, então afastei-a da parede, tirei o piroco da cona, coloquei-a no chão e pedi-lhe para se ajoelhar no chão e se colocar de 4. Meti o meu piroco por tras na cona dela bem fundo e ela soltou um gemido Ela – Aiii, primooo… assim matas-me… ooohhh… espeta-me esse piroco todo na cona… siiimmmm… não tenhas medo de foder a minha cona…. Dá-lhe… fode essa cona… aaahhh… que bboommm… Eu comecei a meter o piroco na cona cada vez mais rápido e mais fundo, até que nos meio dos nossos urros e gemidos se passou a ouvir os meus colhões a bater com força no grelinho dela e… Eu – Tomaaa, priminhaaa… aaagggrrr… sua puta… uuuhhh… sente o meu piroco a foder-te a cona toda… aaahhhh… que maravilha de cona… que deliciaaa… ooohhhh… Até que ao mesmo tempo que lhe fodia a cona toda, meti-lhe um dedinho no cú. Ela não aguentou e soltou um gemido… Ela – ooohhh… aaiii, primooo… estou-me a viiiirrrr…aaagggrrr… que delícia de foda… fode-me… hhuuummm… ainda me estou a vir… aaahhhh…. Que maravilha de orgasmo…. Uuuhhhh… fodes também a tua priminha, Jorge… hhhuuummm… vem-te comigo… enche a minha cona de leitinho… Eu – ainda não, priminha!... Quero ver-te a comer essa tua cona deliciosa e apertadinha!... Quero ver-te a saltar em cima do meu piroco!... Tirei o piroco da cona e sentei-me no chão com as pernas esticadas, encostei as costas á parede do quarto e pedi para ela se sentar em cima do meu piroco bem duro e levantado no ar e o meter bem fundo na cona. Eu segurei no piroco Ela não se fez de rogada e começa a aproximar se de mim com uma perna de cada lado das minhas e quando começa a abaixar-se.. Ela – coloca devagarinho primo!! Eu sorri para ela ao vê-la a sentar-se em cima de mim. Ela começa a descer sobre o meu piroco fazendo-o entrar todo na cona. Ela- Hummmmm… que delicia… sinto a cabeça grossa e rosadinha do teu piroco a entrar na minha cona… ohhhhh… sinto a rasgar-me a cona toda… Quando finalmente fica sentada em cima de mim e com o piroco todo dentro da cona começa a cavalgar em cima dele como uma verdadeira puta e Ela – Aiii…aiii…uuiii.. que pirocão… sinto-o todo dentro de mim…. Ahhhh… isso querido, fode a tua priminha, fode!!! Eu – Aaagggrrr… issooo… minha priminha putinha… fode essa cona toda!... Conforme ela cavalgava em cima do meu piroco, eu ia chupando as deliciosas mamas dela Ela - Chupa essas mamas… issoooo… morde-as… oooohhhh… que boooommmm… A dado momento ela coloca os joelhos no chão, ficando totalmente sentada em cima da minha pélvis e com o piroco todo dentro da cona. Então, deixa de cavalgar em cima do meu piroco e começa a fazer movimentos circulatórios e para a frente e para trás sempre com o piroco todo dentro da cona. Ela – aaaiiiii…. Aaahhhh, priminho… eu vou-me vir outra vez… ooohhhh… puta que pariu, primo… estou-me a vir outra vez… aaagggrrrr… estou-me a vir… estou-me a vir… que tesão… huummm… que delicia… Eu não aguentei ver tamanha luxuria e tesão e Eu - Aaahhhh…para priminha senão eu vir-me… dá-me a boquinha para eu esporrar-te a boca toda… Ela – não!... eu quero sentir o teu leitinho na minha cona Eu – tens a certeza? Ela- tenho! Nunca tive tanta certeza! Não te preocupes que eu tomo a pilula. Vem-te, priminho… esporra-me a cona toda… quero sentir o teu leitinho misturado com o néctar da minha cona… vaiiii… esporra-me a cona toda… Eu não aguentei mais… Eu - Aaaahhh… estou-me a viiiirrrr… uuuhhrrrr… venhoooo-meeee… oooohhhh… estou-me a viiiiirrrrr… esporro a tua cona todaaaa… aaaaaahhhhhh... mama sua puta o meu leitinho na cona… hhuuummm. Ficamos ali uns minutos abraçados e a beijarmo-nos. Depois deitei-me na cama, ela deitou-se bem juntinho a mim, de ladinho, com um perna por cima das minhas e a cabeça deitada no meu peito, a conversar um pouco. Ela – querias-te vir na minha boquinha, não querias priminho?... Estavas louca para te esporrares na minha boca e enche-la de leitinho, não estavas? Eu – confesso que simmm! Estava com uma vontade enorme de te dar leitinho na boca. Ela – pois temos pena! Até que ela adormeceu no meu peito. Ao outro dia, como sempre acordo com o piroco duro. Provavelmente ainda estava a dormir de barriga para cima e já devia estar com o piroco ao alto bem duro, porque acordei já com ela a chupa-lo e chupou-o até eu me esporrar todo na boquinha dela. E ela engoliu cada jato do meu leitinho. Não deixou escapar nem um bocadinho. Nada como acordar assim.
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Muito excitante a narrativa dessa transa com a prima. Especialmente porque é rica em detalhes, o que dá um sabor especial. Levou meu voto. Venha ler como foi meu primeiro anal com o primo.