Passeio de bike com final feliz.

Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física. Meu despertador tocou 5:00 h da manhã, pois iria dar uma pedalada por uma trilha um pouco distante de casa. Quem pedala sabe que tem que sair cedo por causa do trânsito e para não pegar o Sol muito forte no retorno.
Minha esposa Aline não estava ao meu lado na cama, então fui procurá-la no quarto de hospedes. Ela estava lá deitada, dormindo de bruços, peladinha com aquela bundinha linda bem empinada, pele branquinha e uma bucetinha rosa maravilhosa. Ao seu lado e com a perna sobre ela estava Carla minha ex. aluna/amante e agora amante minha e da minha mulher (LEIAM OS CONTOS ANTERIORES). Um contraste lindo, pois Carla tem a pele bem queimada do Sol, uma bunda enorme e malhada coberta por muitos pelinhos loiros. Olhei e me senti um cara muito sortudo por estar comendo aquelas duas gostosas, que deviam ter se esfregado muito durante a noite, pois percebi que escorria gozo da bucetinha das duas.
Acabei de me arrumar e fui pedalar, deixando as duas descansarem.
Como gosto de pedalar sozinho, não sai com uma rota planejada, fui meio que sem rumo. Já tinha pedalado por cerca de 1:30 h por uma trilha no meio do mato, que possui muitas estradinhas e, pra quem não conhece, bem fácil de se perder.
Ao longe vi uma bicicleta encostada numa árvore e parei pra ver o que era. Quando parei, ouvi um choro bem baixinho e vi uma loirinha linda sentada numa pedra com um calçãozinho rosa bem curtinho (não era de ciclismo), com os braços cruzados sobre os joelhos e a cabeça bem baixa que nem me viu chegando.
Falei: - Meu anjo, o que aconteceu? Posso te ajudar?
Ela se assustou, mas quando olhou e viu que era outro ciclista disse: - Graças a Deus alguém pra me salvar, mas começou a chorar mais forte ainda, acho que pelo alivio que sentiu. Sentei-me ao lado dela e a abracei dizendo.
- Calma, o que aconteceu?
Enquanto ela respondia eu olhava para seus peitinhos, que pela posição que ela estava ficaram à mostra através do decote da blusa, com os biquinhos bem rosinhas. Fiquei logo de pau duro
Ela disse:
- Sai com meu namorado para pedalar junto com alguns amigos dele. Aquele corno foi me deixando pra trás e acabei me perdendo deles e pior ainda, o pneu da bike furou e o celular não tem sinal, nem sei o que fazer.
Eu falei que arrumaria o pneu de sua bike e a levaria ela até a estrada principal, para que ela entrasse em contato com seu namorado, pois lá o sinal de celular era bom. Ela agradeceu muito, me deu um beijo no rosto e olhou para a minha pica dura por alguns segundos.
Comecei a consertar a bike enquanto conversava com ela. Seu nome é Gabriela é estudante de medicina e tem 22 aninhos. Aproveitei para dar uns bizús de pedaladas, como usar o calção de ciclismo para proteger contra assaduras, usar luvas para proteger as mãos etc.
Quando terminei, usei o restinho da água que tinha na minha garrafinha para lavar as mãos e comecei aguardar as ferramentas.
Ela então, escancarou suas pernas apontando a virilha e disse: - Acho que vou comprar uma bermuda de ciclista, pois olha como minha coxa está vermelha.
Eu olhei e vi aquelas coxas branquinhas e malhadas abertas mostrando a racha da bucetinha por dentro daquele calção arrochado ficando de pau duro de novo.
Peguei um frasco de óleo de amêndoas que levo comigo para passar nas assaduras, cheguei bem próximo dela, deixando meu cacete duro bem perto da sua cara e entreguei pra ela dizendo: - Passa esse óleo de amêndoas nas assaduras que vai aliviar bastante.
Ela, olhando fixamente pra minha pica dura e mordendo o lábio com cara de putinha, mostrou as mãos para mim e disse: - Minhas mão estão imundas, você não quer passar em mim?
Vi logo que ela era uma putinha, me sentei ao seu lado e comecei a passar o óleo na parte de dentro das suas coxas, chegando bem pertinho da sua bucetinha. Ela fechou os olhos: - Hum que alívio gostoso, pode passar mais próximo da virilha que está muito bom, vou te ajudar. Levantou a lateral da calcinha com a mão e, com cara de pidona, disse: - Pronto, pode passar em tudo bem gostoso.
Não contei conversa, passei óleo na minha mão toda e comecei a esfregar sua bucetinha, enfiei dois dedos dentro dela enquanto esfregava seu grelinho com o polegar.
Gabi virou o rosto pra mim e começou a me beijar como uma louca, enquanto pegava meu cacete com a outra mão. Ela começou a gemer muito - Ai que tesão, fode minha bucetinha com seus dedos seu caralhudo, me faz gozar gostoso. Eu então, soquei mais forte ainda meus dedos naquela bucetinha. Ela soltou um grito, começou a se tremer toda apertando minha mão com a perna e se mijou toda enquanto gozava.
Quando ela se restabeleceu da gozada ela me abraçou, agradecendo por ter ajudado ela com o pneu, pela gozada e pediu: - Minha bundinha também está assada, você pode passar nela também? Foi baixando o calção junto com a calcinha e ficou de quatro. Eu tirei meu pau pra fora e deixei ele bem na frente a boquinha dela, enquanto passava o dedo nas preguinhas daquele cuzinho rosa. Ela olhou meu cacete, abriu a boca e começou a fazer um boquete muito gostoso: - Que cacete duro e gostoso, vou chupar ele todinho, quero porra na minha boca. Eu então soquei dois dedos no cuzinho dela: - Isso sua putinha chupa gostoso meu cacete. Com a outra mão puxei sua cabeça e fiz ela engolir tudo, chegando a engasgar e lacrimejar. Ela conseguiu tirar o pau da boca e gemeu. – Aiiii meu cuzinho, seu puto, lembra que ele está assado. Goza logo na minha boquinha pra depois eu beijar aquele corno do meu namorado com o gosto da sua porra. Eu não agüentei mais e gozei dentro da boquinha dela. Ela engoliu tudo e ainda limpou meu pau todo.
Me sentei com a pica meia bomba e ela se sentou no meu colo de frente para mim com as pernas abertas e ficamos abraçados nos beijando. Gabi rebolava esfregando sua bucetinha no meu pau que ficou duro em pouco tempo. Continuamos nos beijando como namorados e ela com movimentos de quadril encaixou minha pica na entradinha da buceta, que engoliu tudo de uma vez e gemeu: - Ah! Que cacete grosso, me come gostoso, me faz de sua puta, meu macho. Me levantei com a pica dentro dela, segurando sua bunda malhada, encostei ela numa árvore e soquei forte meu cacete dentro dela, fudendo sem pena aquela bucetinha rosa. Ela gemia muito, eu a xingava e ela gostava. – Isso meu macho, fode com força sua cadelinha, arromba sua putinha a goza dentro da bucetinha da namorada do corninho. Não agüentou e gozou com meu pau dentro dela e eu acabei gozando muito na sua bucetinha.
Gabriela se recompôs, começou a se vestir dizendo: - Nossa, que loucura! Nunca gozei tão gostoso. Acho que está na hora de irmos embora. Eu respondi: - Você é muito gostosa. A foda foi maravilhosa, mas não chupei sua bucetinha, nem comi seu cuzinho. Ela me abraçou, beijou minha boca, segurou meu pau e disse: - Vou te passar meu Zap, quero muito te dar o cuzinho, quero que você me arrombe com essa pica grossa e quero gozar na sua boca pra você sentir o gosto da sua putinha.
Subimos nas nossas bicicletas e andamos por cerca de 30 min até a estrada principal. Nesse meio tempo ela ficava me atiçando, hora mostrando seus peitinhos, hora baixando o calção e mostrando seu reguinho. Eu, por minha vez, mostrava minha pica dura e ela até conseguiu bater uma punhetinha por alguns metros enquanto pedalávamos. Foi uma putaria grande no caminho todo.
Chegando na estrada principal, ela conseguiu falar com seu namorado pelo telefone. Quando ele chegou, ela fez questão de beijar ele de língua, me olhando e fazendo cara de puta. Ele me agradeceu muito e passou seu telefone para qualquer coisa que eu precisasse. Nos despedimos e quando eles foram embora pedalando, ela olhou pra trás e, sem ele ver, me mandou um beijo, estirou seu dedo do meio em direção ao seu cuzinho, apontou pra mim e deu uma piscadinha. Eu passei a mão no meu cacete e mandei um beijo pra ela.
Fui embora pra casa totalmente esgotado, mas feliz. Lógico que vou comer aquele cuzinho rosa em poucos dias.