Minha querida esposa virou uma Cadelinha (continuação da série Aluna Safada)

Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo. Em 2015 trai minha esposa pela primeira vez com uma aluna muito gostosa e safada chamada Carla (conto Aluna safada 01, 02 e 03), acabei comendo a mãe dela também, Helena dona de uma buceta maravilhosa (Conto Aluna safada 4). Minha mulher, grávida de 7 meses, ficou sabendo e, por vingança, foi arrombada pelo namorado de Carla na minha frente (Conto Aluna safada 05).
Minha esposa Aline é uma morena linda, com pele branquinha, buceta rosinha e toda depilada (parece uma menininha) e uma bunda redonda e empinada. Depois que me traiu, ficou viciada em dar o cuzinho e adora paus e consolos grandes.
Carla, minha ex aluna, que tem a pele bem queimada do Sol, uma bunda enorme e malhada coberta por muitos pelinhos loiros, passou a frequentar muito minha casa após se tornar amiga inseparável de Aline. Hoje transamos muito nós três juntos, eu como muito o cuzinho das duas.
Tive que fazer uma viagem para o Rio de Janeiro para participar de um Simpósio e passei o final de semana todo fora. Quando voltei, domingo na hora do almoço, me deparo com a seguinte cena: Carla sentada no sofá, peladinha tomando uma taça de vinho com os pés em cima das costas da minha linda esposa, que também estava nua, de quatro, com um plug anal com rabo de cachorro, uma coleira de couro preta com uma corrente que Carla segurava.
Carla abriu um sorriso e disse: - Olha quem chegou cadelinha, o amor da nossa vida. Balança o seu rabinho como uma cadelinha feliz. Aline vira o rosto para mim, abre um sorriso e começa a mexer aquela bunda gostosa com o rabo de cadela enfiado em seu cu.
Não entendi nada, mas logo Carla começa a explicar: - Passei o final de semana todo doutrinando essa cadelinha safada para fazer tudo que pedirmos. Quer ver? Senta aqui do meu lado.
Sentei-me no sofá ao lado de Carla e ela comandou: - Cadela, chupa o pau do seu dono até ele gozar e engole toda a porra dele. Rapidamente Aline se ajoelha na minha frente, tira meu pau pra fora da calça e começa a fazer um boquete gostoso, me olhando com cara de coitadinha. Entrei na brincadeira chamando ela de cadelinha, forçando minha pica toda dentro da sua garganta: - Chupa gostoso então sua cadelinha puta. Aline engasgava, com lágrimas nos olhos.
Carla largou a taça de vinho na mesinha de centro e começou a me beijar a boca. Abracei ela, comecei a passar a mão em sua bunda e enfiei dois dedos no seu cuzinho. Carla começou a gemer gostoso. – Isso, fode meu cu gostoso com seus dedos meu macho gostoso.
Nessa hora gozei muita porra na boca de Aline, que engoliu tudo e mostrou a boca vazia como uma verdadeira puta.
Carla perguntou: - Gostou? Fiz um bom trabalho com nossa cadelinha? Então porque você não dá uma bela enrabada na nossa cadelinha
Aline deu uma ganida como se fosse uma cadelinha mesmo, encostou o rosto no chão e empinou seu rabo implorando por pica. Me posicionei por de trás dela e fui tirando o seu plug anal. Carla rapidamente me impediu dizendo:- Nada disso uma cadelinha não tira o rabo pra dar o cu, tem que enfiar com plug e tudo. Respondi: - Mas vai machucar o cuzinho da minha esposinha.
Aline rapidamente se levantou pela primeira vez do chão, me puxou pelos cabelos e falou no meu ouvido: - Olha aqui se puto. Quando eu estiver com essa coleira no pescoço eu não sou uma esposinha não, eu sou uma cadelinha muito puta. Então, mete esse seu cacete dentro do meu cu com plug anal e tudo, que eu quero ser arrombada. Eu gosto de ser uma cadelinha e quero ser usada como uma cadelinha. Minha bucetinha ta pingando de tesão olha só. Passou a mão na buceta, que estava encharcada, esfregou na minha cara, me deu uma lambida no rosto e se jogou de novo no chão empinando a bunda e sacudindo o rabo pra mim.
Dessa vez não tive pena, esfreguei minha pica no caldo que saia da sua buceta, levantei o rabo do plug e soquei a pica no cuzinho dela que soltou um gemido alto ao sentir seu cu sendo arregaçado pela minha pica e o plug juntos. Dei um tapa forte na sua bunda: - Cala a boca cadelinha, não era isso que você queria, toma cacete agora. Soquei forte por uma meia hora, enquanto ela gozava muito levando pica no cu, chegando a se mijar toda.
Gozei muito novamente, me jogando para o lado e me deitando no chão. Carla então manda Aline, que ainda estava se restabelecendo das gozadas, lamber todo o seu mijo que escorria pelo chão e Alice como uma verdadeira cadelinha começou a lamber o chão, enquanto escorria porra do seu cuzinho.
Após limpar o chão, Aline se levanta, tira a coleira e diz: - Amor, vou lá em cima ver como está nosso filho e daqui a pouco eu desço para almoçarmos juntos, estava com muita saudades de vc. Me deu um beijo na boca e subiu as escadas. Carla me deu outro beijo na boca e saiu pela porta. Fiquei no chão sem entender nada, mas muito satisfeito.