Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Primeira Parte



CAPÍTULO 03

SEIS SEMANAS EM CASTIDADE

PRIMEIRA SEMANA – ALBERTO, O PEDICURO.

Após a última “noite da punheta” ficou acordado que Alberto iria usar um dispositivo de castidade por 6 semanas. Monique se encarregou de colocá-lo em seu escravo e, agora, carregava a chave do dispositivo em seu pescoço, como um colar, ou em seu tornozelo, como uma tornozeleira. Monique, Isabele e Juliete garantiriam que Alberto não passaria incólume por essas 6 semanas. Elas queriam ver as bolas de Alberto inchadas, cheias de sêmen. Queriam vê-las mudar de cor até ficarem azuis. Elas haviam criado uma rotina para manterem Alberto sempre ocupado e excitado. Essa rotina iria ser incrementada e aperfeiçoada conforme as 6 semanas fossem transcorrendo.

De segunda a sexta todos saíam cedo de casa. Monique, Isabele e Juliete saíam para estudar e Alberto, para trabalhar. Elas três retornavam em torno das 13 horas e Alberto, lá pelas 16 horas. De sábado e domingo, salvo raras exceções, eles ficavam o dia inteiro em casa. Monique, Isabele e Juliete ainda precisavam estudar um pouco em casa, umas duas horas, mais ou menos. Quando Alberto chegava em casa, ele tomava banho e jantava com elas. O jantar era servido às 17 horas. Portanto, ficou estipulado que a partir das 18 horas até às 22 horas, Alberto seria todo delas.

Uma forma eficiente de estimular Alberto era usando os pés. Alberto era um podólatra, acima de tudo. Algumas vezes, elas colocavam Alberto sentado no chão, em frente à mesa de centro na qual elas descansavam seus pés, enquanto assistiam televisão. Alberto ficava lá assistindo os pés delas, com vontade de cheirá-los, beijá-los e lambê-los, e sentindo seu pinto endurecer dentro do dispositivo de castidade. Elas sabiam disso e mandavam Alberto se aproximar delas para elas observarem as bolas dele. Elas não perdiam a oportunidade de passarem a mão nas bolas de Alberto e de as massagearem, tudo com o intuito de aumentarem a vontade de gozar estampada na cara de Alberto. Quando se davam por satisfeitas, mandavam Alberto voltar a assistir os pés delas.

Em outras ocasiões, Alberto deveria massagear os pés delas. Alberto aprendera com suas mães a fazer ótimas massagens nos pés. Monique, Isabele e Juliete adoravam as massagens que recebiam. Contudo, em uma dessas massagens, Alberto notou os pés de Juliete um pouco judiados. Monique e Isabele também notaram e aconselharam Juliete a fazer o pedicure. Juliete corou envergonhada. Ela justificou que não gostava muito de fazer o pé sozinha e, tampouco, estava com grana para ir ao salão. Alberto interveio e disse, para surpresa de todas elas, que podia fazer o pé de Juliete, se ela quisesse. E disse mais: “ainda está cedo, se você tiver os apetrechos necessários eu posso fazê-lo agora.” Juliete, então foi até seu quarto e trouxe os materiais e instrumentos necessários para um bom pedicure. Todas elas estavam curiosas para ver se Alberto, realmente, sabia fazer o pedicure. Juliete se posicionou, e ele, também, e começaram. À medida que Alberto ia tratando dos pés de Juliete, elas perceberam que ele sabia o que estava fazendo. Ele esfoliou as solinhas e os calcanhares, cortou e lixou as unhas, tirou as cutículas e pintou-lhes as unhas. Juliete ficou satisfeita com o resultado. Monique disse: “amanhã serei eu.” E Isabele emendou: “e depois de amanhã serei eu.” Alberto disse que seria um prazer ser o pedicuro de todas elas. E assim aconteceu.

No final de semana, a mãe e a avó de Monique e Juliete vieram visitá-las. Penélope estava graciosa. Calçava uma rasteirinha de 5 tiras, na cor marrom, e trajava um vestido amarelo de alcinha com decote em “v”. A avó de Monique e Juliete era igualmente linda. Estava com 55 anos, mas aparentava bem menos, era branca, loira, os cabelos na altura do queixo, devia ter 1 metro e 63 de altura, pesar uns 57 quilos, e calçar 35 ou 36. Ela se chamava Esmeralda e era advogada. Exibia uma sandália anabela azul, com solado de corda, plano, sem salto, e estava com um vestido de sarja, na cor azul, parecendo jeans. Penélope olhou para Alberto e disse: “minhas filhas me contaram que você é o melhor pedicuro das redondezas”, e completou: “nós viemos conferir.” Alberto sorriu e disse que era exagero delas. Esmeralda aproximou-se de Alberto e perguntou se ele topava fazer os pés delas duas. Alberto respondeu sem titubear: “é claro que topo.”

Esmeralda seria atendida primeiro. Porém, antes de começar o pedicure, a avó de Monique e Juliete, perguntou a Alberto o que ele achava dos pés dela. Alberto, com elegância, disse que eram lindos, e que filha e netas haviam herdado essa beleza. Esmeralda gostou do que ouviu. Ela perguntou se eles eram dignos de serem adorados, como eram os de suas netas. Alberto não respondeu, apenas tirou as sandálias de Esmeralda e começou a beijar-lhe os pés. Depois disse: “sim, eles são.” Esmeralda sorriu e disse que Alberto podia começar a fazer-lhe os pés. Quando terminou, Penélope gostou do resultado e elogiou Alberto. Ela quis saber onde e por que Alberto aprendera aquilo. Alberto simplesmente respondeu: ”é complicado.”

Em seguida, apresentou-se Penélope. Alberto não se esquecera dos pezinhos dela, de como eles quase o fizeram gozar durante aquele almoço de domingo. Ele os pegou e os beijou com ternura. Depois, começou a tratar deles. Via-se que Penélope estava adorando ter um homem fazendo seus pés. Era algo único. Podólogo ela conhecia, mas, um pedicuro, nunca tinha ouvido falar. Alberto terminou e Penélope ficou muito satisfeita.

Antes de irem, Esmeralda e Penélope queriam ver o dispositivo de castidade. Alberto abaixou sua bermuda junto com a cueca e exibiu a prisão do seu pênis para elas. Elas não resistiram e tocaram no dispositivo, e, é claro, nas bolas de Alberto. Esmeralda segurou o saco de Alberto com uma mão só, apertando bola contra bola. Ela se divertiu vendo a cara dele conforme ela fechava sua mão, como se fosse um quebra-nozes. Conforme ela esmagava as bolas de Alberto ela dizia que ele era o homem ideal para a neta dela e, de certa maneira, para todas elas. Alberto conseguiu dizer que era um prazer servi-las. Assim que Esmeralda soltou o saco de Alberto, Penélope o pegou. Ela passou suas unhas compridas nele e, depois, deu uns tapinhas, enquanto dizia: “você vai amar nos servir.” Alberto mais do que depressa concordou: “com certeza, irei.”

Após aquele dia, Alberto passou a fazer o pedicure de todas aquelas mulheres. A cada 15 dias, Alberto tinha um encontro com os pés delas. Essa era mais uma forma de adorar os pezinhos daquelas deusas que tanto prazer geravam a ele.

SEGUNDA SEMANA – DEUSAS TAMBÉM PEIDAM.


Era sábado e o primeiro dia da segunda semana em castidade. Alberto começava a sentir suas bolas inchar. Era a primeira vez que ele ficava mais de 1 semana em castidade e a primeira vez que ele usava um dispositivo para isso.

Na casa só estavam ele e Monique. Juliete e Isabele passariam o final de semana fora. Após o almoço, eles encontravam-se na sala assistindo televisão. Monique descansava no sofá com as pernas sobre o colo de Alberto, que estava nu. Ela alternava entre deixar as pernas esticadas sobre o colo de Alberto ou dobrá-las, colocando as solas dos pés na coxa de Alberto. Quando Monique escolhia a segunda opção, ela aproveitava para mexer no dispositivo de castidade e nas bolas de Alberto. Com o dedão do pé direito ela alisava o dispositivo, assim como, o prendia entre os dedos, usando o dedão e o segundo dedo, e o balançava. E com os dedos do pé esquerdo ela apertava o saco de Alberto. Ela sabia que se fizesse isso por muito tempo poderia fazer Alberto gozar. Então ela realizava essa alternância para não deixar seu escravo ejacular. Eles estavam nisso já a algum tempo e, naquele dia, Monique não estava bem. Ela estava com dor de barriga e se sentido inchada, o que a fez ir ao banheiro várias vezes naquele dia. Em certo momento, sem que ela pudesse se controlar, ela soltou um pum, e um pum fedido. Alberto, que era um gentleman, não disse nada, mas, ela ficou bastante constrangida. Monique estava para pedir desculpas, por educação, mas, uma série de pensamentos lhe vieram à mente. Ela se lembrou da educação que recebera, de como ela aprendeu que era falta de educação uma mulher soltar pum na frente dos outros, inclusive, em família, embora, os homens pudessem. Monique era uma mulher que queria se livrar da educação machista que recebera. Então, ela decidiu que não iria pedir desculpas, de jeito nenhum. Mais ainda: ela decidiu que iria peidar na frente de Alberto quantas vezes quisesse. E esse pensamento levou a outro que a deixou excitada: ela iria “obrigar” Alberto a cheirar os peidos dela quantas vezes ela quisesse e pelo tempo que ela quisesse. Monique sabia como Alberto pensava e perguntou: “meu pum é fedido?”, ao que Alberto respondeu: “de jeito nenhum.” Monique continuou: “o cheiro do meu pum não lhe incomoda?” E Alberto respondeu aquilo que ela queria ouvir: “não, não me incomoda, na verdade, eu poderia cheirá-lo o dia inteiro sem me incomodar, aliás, os cheiros de minha deusa são perfumes para mim.” Ao ouvir isso, Monique sorriu e peidou novamente. O segundo peido foi libertador para ela. Ela peidou com vontade e desimpedimento. Foi um peido longo e sonoro. Era como se ela estivesse botando para fora todos os resquícios que ela ainda tinha da educação machista que recebera. Monique sentiu um prazer que nunca havia sentido antes. Peidar era gostoso e ela não sabia disso. Agora sabia.

Monique disse para Alberto deitar-se no sofá, e, em seguida, ela se sentou sobre o peito dele, sua nádega encostada no queixo de Alberto. Então ela começou. Quando sentia que ia peidar ela inclinava-se para o lado, uma nádega sobre o peito de Alberto, a outra nádega empinada no ar, e peidava. Peidava gostoso. Ela queria que Alberto dissesse se estava gostando do cheiro, e a cada resposta afirmativa que ele dava ela sorria. De vez em quando, ela precisava correr ao banheiro por causa da dor de barriga. Em uma dessas vezes, quando retornou, Monique quis experimentar uma outra posição. Ela tirou o shorts e ficou de calcinha, e deitou-se no chão, a barriga para baixo e a bunda para cima. Alberto notou que a calcinha branca de Monique já estava meio sujinha. Ele deitou-se no chão colocando seu nariz entre as nádegas de sua deusa. Alberto pode sentir que a calcinha dela estava úmida e cheirosa. O cheiro era inebriante e fazia seu pênis endurecer dentro de sua jaula de plástico. Monique continuava a peidar e a inquirir Alberto sobre o cheiro, e ele continuava a dizer que estava maravilhoso. Ela passou a tarde toda peidando na cara de Alberto até sua dor de barriga passar.

No domingo, Monique passou o dia maratonando uma série. Ela ficou na cama, deitada de lado, nua, com o nariz de Alberto enfiado em seu cuzinho. Monique era esperta e logo percebera que a roupa impedia que Alberto recebesse seus peidos de maneira integral. O poder deles era reduzido pela calcinha e o shorts. Monique queria que Alberto recebesse, de modo completo e absoluto, os nobres gases que ela disponibilizava para ele. Naquele dia ela estava bem, não tinha nenhum problema intestinal, mas ela havia aprendido a peidar livremente, sem se esconder, e sem culpa, e seu organismo acostumara-se com a ideia. Ademais, ela estava consumindo alimentos que favoreciam a produção de gases. Ela gostava de ouvir os gemidos indicativos de prazer que Alberto emitia quando ele recebia, direto em suas narinas, o perfumado e luxuriante presente que ela lhe ofertava. Enquanto Alberto esperava para ser agraciado com mais uma dose dos aromáticos peidos de sua deusa, ele pensava quanta sorte ele tinha de possuir um relacionamento daquele tipo. Ele havia passado certo período de sua vida na procura de uma deusa para adorar, venerar e idolatrar, e conseguiu encontrar. E de bônus, havia, nesse relacionamento, outras mulheres maravilhosas que ele tinha o privilégio de servir.

No dia seguinte, quando todas elas chegaram em casa, Monique compartilhou com Isabele e Juliete a experiência que tivera com Alberto no final de semana. Elas ficaram embasbacadas, mas, também, curiosas e ansiosas. Elas, da mesma forma, queriam experimentar as sensações que Monique vivenciara. Elas, assim como Monique, durante o jantar, consumiram alimentos que propiciavam a criação de gases, e iriam consumi-los a semana toda. Essa semana seria a semana dois peidos. Elas iriam viciar Alberto em seus peidos, assim como, o viciaram em seus chulezinhos.

Eram 18 horas e Monique, Isabele e Juliete aguardavam Alberto na sala. Ele chegou e foi logo sendo interpelado por Juliete: “fiquei sabendo que você adorou cheirar os peidos da minha irmã, é verdade?” Alberto já sabia o que elas queriam e respondeu: “sim, é verdade, e adoraria cheirar os peidos de vocês, também.” Isabele e Juliete sorriram. “Pois muito bem”, disse Juliete, “então venha aqui.” Juliete estava usando um short legging preto, bem apertadinho, e camiseta branca. Ela sentou-se de lado no sofá, arrebitou a bundinha, e disse para Alberto encaixar o nariz dele no cuzinho dela. Assim Alberto fez. Sentindo o nariz de Alberto cutucar o seu cuzinho, Juliete preparou-se para iniciar essa “flatulante” experiência. Seu primeiro peido foi inaudível, mas, bastante perceptível. Fizeram as narinas de Alberto arderem. Quando ele foi notado pelas meninas recebeu vários elogios. Juliete pediu para Alberto sentar-se no chão e colocar sua nuca no sofá, pois ela iria se sentar sobre seu rosto. Ela achou essa posição confortável e continuou a liberar seus preciosos gases na cara de Alberto. Os peidos que se seguiram foram mais audíveis e, igualmente, odoríficos. Ao mesmo tempo que Juliete peidava na cara de Alberto, Isabele usava o seu pé para estimular o pênis dele, massageando com seu dedão as bolas do escravo. Isabele quis trocar rapidamente de lugar com Juliete pois estava sentindo se formar em sua barriga um belo presente para Alberto. Ela se sentou sobre ele e liberou um longo, estrondoso e aromático peido. Todas elas caíram na risada e, enquanto Isabele ria, ela soltou outro de semelhantes características ao do primeiro. Monique lhes deu a dica de que se elas estiverem sem roupa elas maximizariam a entrega de seus gases, ou seja, Alberto cheiraria os peidos delas de maneira plena. “Que boa ideia!”, elas disseram. Então, as três se despiram.

Juliete foi a primeira a se livrar das roupas e a se sentar sobre o rosto de Alberto, encaixando o nariz dele em seu cuzinho. Ela era a dona dos peidos mais densos e intensos. Dessa vez, Alberto inalou o peido de Juliete em sua totalidade. O forte aroma fez seu pinto pressionar as paredes do dispositivo de castidade quase arrebentando-as. Juliete soltava peidos baixinhos e curtos, porém, muito concentrados. O nariz de Alberto estava em chamas. A cada peido ele ficava mais excitado e seu pinto ficava cada vez mais duro. Isabele, ao contrário de Juliete, tinha peidos longos e agudos. Pareciam sons de trombeta. Eram música para Alberto. Ele iria guardar aqueles sons para sempre em sua memória. Os sons de uma deusa peidando. Já os peidos de Monique estavam num meio termo. Eram menos longos e agudos do que os peidos de Isabele, mas, maiores do que os peidos de Juliete. Quanto à fragrância, assemelhavam-se aos de Isabele.

Elas ficaram se revezando, a noite toda, em peidar na cara de Alberto. Essa seria a rotina das noites de Alberto e de suas deusas durante essa segunda semana em castidade.

CONTINUA...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Primeira Parte

Codigo do conto:
200617

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/05/2022

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