Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Parte Final



SEXTA SEMANA – A ÚLTIMA SEMANA

A última semana em castidade iria ser especial para a Alberto e para suas deusas. Monique, Juliete, Penélope, Esmeralda, Isabele e Thainá iriam se esforçar para garantir que Alberto não se esquecesse dessa semana, e nem elas.

S Á B A D O

A sexta e última semana em castidade para Alberto iniciou-se no sábado. Alberto acordou, tomou banho e foi fazer o desjejum. Ele encontrou Monique, Isabele, Juliete e Thainá na cozinha. Ele as cumprimentou e beijou-lhes os pés, como de costume. “Cinco semanas se passaram!”, disse Juliete. “Mas já?”, questionou Isabele. “Elas passaram tão rápido.”, lamentou Monique. “O tempo passa muito depressa quando estamos nos divertindo.”, asseverou Thainá. Alberto as ouvia curioso em relação ao que elas fariam com ele nessa semana.

Como já mostrado, aos sábados Alberto ajudava suas deusas nas lavagens de suas roupas e, desde duas semanas atrás, era encarregado de lavar-lhes as calcinhas. Enquanto durasse essas tarefas, Alberto deveria manter preso em seu saco, um pregador para cada uma de suas deusas. Portanto, 6 pregadores seriam gentilmente fixados em sua bolsa de esperma, 3 de cada lado. Esse era um momento que Monique adorava, porque ela, assim como Juliete, poderia afixar 2 pregadores, os delas e os de Penélope e Esmeralda. Monique representava a mãe e Juliete a avó. Após o café da manhã elas e Alberto foram para a lavanderia. Monique selecionou, ao acaso, 2 pregadores num cesto. Ela pegou o saco de Alberto com firmeza, puxou um pouco a pele da parte de cima do lado direito e colocou-o o pregador. Ao sentir o pegador de roupas pressionar a pele de seu saco Alberto soltou um suspiro. Ele iria suspirar mais cinco vezes. Na sequência, Monique fixou outro prendedor de roupas abaixo do qual ela, anteriormente, havia fixado. Juliete escolheu 2 prendedores de roupas novos, ou os mais novos que ela encontrou no cesto. Ela acariciou as bolas de Alberto e, igualmente a sua irmã, esticou a pele do saco dele e prendeu os pegadores, um após o outro, rapidamente, no lado esquerdo, deixando-os simétricos em relação aos da sua irmã. Isabele achegou-se a Alberto com o prendedor de roupas na mão. Ela olhou para ele e deu-lhe uns tapinhas no saco. Depois, afixou seu prendedor de roupas abaixo dos de Monique. Thainá era a última e estava excitada com a ideia. Ela estava tímida e recebeu o apoio e instrução de sua namorada de como deveria proceder. Então ela, meio desajeitada, pegou no saco de Alberto, estendeu-lhe a pele e afixou seu pregador de roupas embaixo dos de Juliete. Agora Alberto estava pronto para realizar as suas tarefas da manhã.

A tarde daquele sábado, Alberto passou massageando, cheirando, beijando, lambendo e chupando os pés, solas e dedinhos de suas deusas, enquanto elas assistiam televisão. E no sábado à noite, ele lhes deu prazer interagindo com suas bucetinhas. Alberto conhecia as xoxotas de Monique, Isabele e Juliete, mas, não conhecia a xoxotinha de Thainá. Ele estava excitado com a expectativa de conhecê-la. Pois então, o Sol se pôs e a noite chegou. Após fazer Monique, Isabele e Juliete gozarem era a vez de Thainá. A namorada de Juliete era bem gostosinha. Tinha seios médios, firmes e empinados e uma bundinha média, com nádegas rijas e arrebitadas. As pernas eram fortes e torneadas. Após ver Alberto dar prazer para Monique, Isabele e Juliete, Thainá se interessou e aguardou ansiosa pela sua vez. Ela sentou-se no sofá, só de calcinha, abriu bem as pernas e ordenou que Alberto começasse cheirando sua calcinha. Ele deslizava seu nariz pela jovem vulva de Thainá, por cima da calcinha, provocando na namorada de Juliete o início de uma sensação orgástica. Não demorou muito para que ela tirasse a calcinha e revelasse para Alberto a formosura de seu órgão sexual. Ao vê-lo, Alberto teve uma forte contração em seu pênis e uma solitária e desgarrada gota de sêmen foi lançada indo parar na barra do sofá. Thainá tinha uma buceta linda. A vulva era polpuda, os lábios carnudos, o clitóris acentuado, a vagina rosinha. Alberto aproximou seu rosto dela e aspirou os cheiros que dela exalavam, e enebriou-se. O cheiro de uma jovem buceta era oxigênio para um homem como Alberto. Ele queria respirar aquele cheiro até o último instante de sua vida. Essas divagações fizeram seu pinto enrijecer tanto que ele o sentia latejar. Alberto esticou sua língua e começou a lamber todo o contorno daquela vulva. Em seguida ele lambeu aqueles suculentos lábios e, após, a vagina. Introduziu sua língua nela e não teve pressa de retirá-la. Mexeu sua língua dentro dela em movimentos rítmicos e conheceu o seu gosto. Thainá gemia alto indicando que estava para gozar. Sem perder tempo, Alberto se concentrou no clitóris. Deu-lhe um beijo e iniciou uma sequência de lambidas rápidas e cadenciadas que fizeram o corpo de Thainá tremular. Ela gritava mais alto, agora. Quanto mais ela gritava mais Alberto afagava o seu clitóris. Thainá gozou forte e Alberto se deliciou com seu néctar. Mas, ela queria mais. “Lambe meu cuzinho suado”, disse Thainá. Ao ouvir essa ordem o pinto de Alberto latejou mais forte. Alberto lambeu a borda do cuzinho dela, fazendo movimentos circulares e, depois, introduziu sua língua nele. O buraquinho de Thainá era apertado e salgadinho. Alberto lambia devagarinho o cuzinho dela tentando não deixar nenhum espaço seco. Ele hidratava todo o buraquinho de Thainá, até onde sua língua alcançava. Enquanto Alberto lhe lambia o cuzinho, Thainá mexia nos peitinhos e friccionava seu clitóris. Ela começou a gemer alto, de novo, indicando que um novo gozo se aproximava. “Chupa minha xaninha”, decretou Thainá. Alberto com movimentos rápidos e ritmados lambia a vagina dela. Thainá não dava arrego ao seu clitóris, ao contrário: ela o esfregava freneticamente. Ela deu um gemido alto e longo, seu corpo tremeu e ela gozou forte e gostoso, desfalecendo-se no sofá, enquanto Alberto limpava toda a sua xaninha.

D O M I N G O

No domingo Penélope e Esmeralda juntaram-se a Monique, Isabele, Juliete e Thainá. Essas 6 mulheres iriam passar o domingo com Alberto. Elas chegaram às 10 horas da manhã. Alberto as recepcionou dando um beijo em cada um dos pés delas. Esmeralda estava com uma rasteirinha preta e um vestido casual azul de alcinha com decote redondo. Penélope trazia uma rasteirinha creme, uma bermuda jeans e um “cropped” com estampas florais. Alberto voltou para a cozinha onde estava preparando o almoço. Era um cordeiro assado com batatas, arroz e salada. Enquanto ele se concentrava no almoço que iria ser consumido pelas suas deusas, elas conversavam alegremente na sala. Duas horas e meia depois, Alberto servia o almoço na sala de jantar. Após a mesa estar posta e todas aquelas mulheres estarem acomodadas, Alberto foi para debaixo da mesa. Ele deveria ficar lá deitado e observar os pés de suas deusas pelo tempo que demorasse a refeição. Do seu ponto de vista, Alberto observava as solas dos chinelinhos e rasteirinhas de suas deusas. Assistia como elas brincavam com os calçados, balançando-os e equilibrando-os entre os dedos. A vontade de tirar aqueles calçados e beijar aqueles pés era tamanha que seu pênis pulsava. Mas, ele teria que esperar.

Terminado o almoço as deusas de Alberto foram para a sala. Elas iriam assistir a filmes. A sala possuía um sofá grande que acomodava confortavelmente 4 pessoas. À frente dele havia uma mesa de centro e mais à frente a televisão que ficava fixada num rack de parede. Nas laterais havia duas confortáveis poltronas, uma de cada lado, com seus respectivos pufs para apoio dos pés. No centro de tudo isso havia um tapete. Inicialmente, Esmeralda, Penélope, Monique e Juliete ficaram no sofá; Isabele ficou na poltrona da direita e Thainá na poltrona da esquerda. Essa distribuição iria mudar conforme o tempo fosse passando. A função de Alberto era lamber as solinhas dos pés de todas elas. Ele começaria com as solinhas de Esmeralda passando por Penélope, Monique, Juliete, Thainá e Isabele e voltando a Esmeralda num contínuo e ininterrupto movimento. Alberto deveria lamber cada solinha por, mais ou menos, dois minutos, cinco minutos, no máximo, dedicado a cada deusa. Para marcar o tempo, elas utilizaram um app de temporizador instalado num pequeno celular que o fazia vibrar a cada 5 minutos. Esse celular foi fixado no saco de Alberto com fita adesiva. O pouco tempo foi escolhido propositadamente para fazer com que Alberto não parasse de se movimentar ao redor delas. Elas se regozijavam com a ideia de que seu escravo iria se cansar, sobremaneira, nessa sessão de cinema. Foi combinado que elas iriam ignorar seu escravo para elevar o nível da humilhação. Elas o levariam a exaustão e isso as excitava tremendamente.

O primeiro filme escolhido foi um francês chamado Carnívoras de 98 minutos. As deusas que estavam no sofá colocaram seus pés sobre a mesa de centro e as deusas que estavam nas poltronas os colocaram sobre os pufs. O filme começou e Alberto iniciou suas lambidas. Ele lambia com vontade as solas maduras de Esmeralda. Sua língua percorria prazerosamente, do calcanhar à ponta dos dedos, daquelas solas branquinhas, macias e enrugadinhas. Quando ele preparava-se para passar a língua entre os dedos e depois chupá-los sua bolsa de esperma foi atingida pela vibração do celular; era hora de lamber as solinhas do lado. Ele fez uma anotação mental de que na próxima rodada ele iria se concentrar nos dedinhos. Alberto já havia lambido os pés de todas aquela mulheres com exceção de Thainá. Quando a vez dela chegou, Alberto estava bastante excitado. Seu pinto já latejava e a vontade de gozar era gigantesca. As solinhas dos pezinhos de Thainá eram lindas, lisinhas, suculentas e saborosas. Alberto as lambia com extremo prazer. Alberto fantasiava poder lamber todas as solinhas de todas as jogadoras do time de Thainá após uma partida. Isso fazia seu pênis estalar. Na segunda rodada Alberto concentrou-se em lamber entre os dedinhos e chupá-los. Todas elas tinham dedinhos lindos que Alberto adorava abocanhar, individualmente ou todos eles de uma vez. Ele estava adorando lamber e chupar os dedinhos fininhos de Thainá. Alberto estava com os dois dedões dela em sua boca quando o tempo acabou. Na terceira rodada ele alternou entre as solinhas e os dedinhos. Alberto sabia que suas deusas estavam gostando; ele, mais ainda. O filme acabou quando Alberto finalizava os pés de Isabele. Suas deusas resolveram fazer pipoca e Alberto pode dar um refresco para sua língua. Em menos de 10 minutos elas voltaram com potes de pipoca e copos com refrigerante e colocaram outro filme.

O segundo filme era um irlandês/estadunidense chamado Obsessão de 98 minutos. Dessa vez, sentaram-se no sofá Monique, Isabela, Juliete e Thainá. Nas poltronas, sentaram-se Esmeralda e Penélope. Alberto tocou com sua língua a solinha de Monique, mas ela recolheu o pé e lhe deu uma bofetada na cara dizendo que ele tinha que começar sempre com Esmeralda e depois Penélope. A bofetada despertou Alberto, que já estava ficando cansado. Então ele começou a lamber os pés da avó de Monique. Em seguida passou para os pés de Penélope realizando um movimento inverso ao que tinha feito quando do primeiro filme. Monique seria a última. Quando Alberto chegou aos pés de sua namorada deusa Monique, ele voltara a ficar excitado e seu pênis queria romper as paredes do seu dispositivo de castidade. Ele lambeu os pés de Monique com muita paixão e lembrou-se das suas primeiras interações com eles. Alberto percebia que elas estavam ficando excitadas com o filme e começou a pensar que algo bastante interessante e excitante estava por vir. A segunda rodada de lambidas Alberto iniciou e finalizou quase de maneira autônoma, sem se dar conta. Seus pensamentos estavam construindo uma fantasia que, como ele veria, iria se realizar, mas, não hoje. O filme estava acabando e Alberto estava finalizando suas lambidas nas solinhas de Monique. Ele estava cansado, mas teria que servir a suas deusas por um pouco mais de tempo.

Com o término do segundo filme houve uma pausa para ir ao banheiro. Todas elas e Alberto precisavam ir. Na volta, Monique reprogramou o temporizador para 2 minutos e afixou o pequeno celular ao saco de Alberto. Agora, ele teria que se movimentar mais e isso iria cansá-lo muito mais. Suas deusas eram cruelmente geniais. O terceiro filme escolhido foi um estadunidense chamado Oito Mulheres e Um Segredo de 110 minutos. Pelos cálculos delas Alberto daria, pelo menos, 8 voltas completas até o fim do filme. Aquelas deusas se divertiam muito vendo Alberto lamber-lhes os pés como se fosse um cachorrinho e essa visão, embora elas fingissem ignorá-lo, as excitava bastante. Ao iniciar a quarta rodada Alberto já sentia-se muito cansado e bastante excitado. Seu pênis não amolecia de jeito nenhum. Alberto gostava desses desafios e da criatividade de Monique e suas outras deusas. A sétima rodada ele iniciou com os joelhos doloridos. E na oitava rodada ele estava perto da exaustão, mas, não iria fazer feio para suas deusas. Nessa rodada ele iria fazer como se fosse a primeira. Iria ser rápido e lamber com dedicação cada uma das solinhas de suas deusas. Ainda deu tempo de ele lamber os pés de Esmeralda e Penélope quando o filme acabou. Alberto estava do jeito que suas deusas queriam: exausto.

Já passava das 18 horas quando essa excitante e exaustiva sessão de cinema acabou. Esmeralda e Penélope precisavam ir. Amanhã era dia de trabalho, para todos. Elas se despediram das meninas e de Alberto. Juliete e Thainá foram para o quarto. Elas estavam excitadas e iriam transar. Monique e Isabela foram para o quarto, também. Elas, também, iriam transar. Para todas elas, saber que Alberto teria que esperar mais alguns dias para poder liberar todo sêmen acumulado em sua bolas inchadas era um fator que as excitava demais.

S E G U N D A - F E I R A

Já passava das 16 horas no escritório de Alberto. Adriana estava deliciosa naquele dia. (Ou seria as muitas semanas em abstinência de Alberto?) Ela estava com uma sandália de salto grosso, quadrado e baixo, na cor azul, uma calça social azul marinho que combinava com o blazer e uma camisa branca. Ela já sabia que o trabalho daquele dia já estava feito e, ousadamente, colocou seus pés sobre a mesa. A porta estava trancada. Adriana sempre a mantinha trancada. Os olhos de Alberto, automaticamente, foram em direção às solas das sandálias da secretária e ficaram imantados nelas. Adriana percebeu e disse que fazia tempo que seu chefinho não lhe lambia as solinhas e que elas estavam com saudades da língua dele. Essas palavras e o jeito meigo e autoritário que só Adriana sabia fazer fizeram o pinto de Alberto enrijecer em um milésimo de segundo. Ele levantou-se e foi até a mesa de Adriana; descalçou as sandálias dela, as cheirou, depois cheirou os pés da secretária, o cheiro era maravilhoso, e, por fim, começou lamber aquelas solas. Iniciou pela direita, ainda em cima da mesa. Para ficar mais confortável, ele pegou uma cadeira e colocou os pés de Adriana sobre ela. Alberto ajoelhou-se à frente deles e começou a lambê-los adequadamente. Eram lambidas lentas e cuidadosas. O calcanhar, o arco do pé, os dedinhos, entre os dedinhos, nada escapava da língua de Alberto. Após uns 10 minutos dedicados aos delicados pezinhos 38/39 da sua estonteante secretaria, Alberto sentiu que era hora de dar mais prazer para ela. Adriana também sentiu isso e tirou sua calça. A calcinha era vermelha, fio dental e Adriana fez questão que Alberto lhe beijasse as nádegas. Eram nádegas arrebitadas, simétricas e proporcionais. Alberto as beijou como um louco. Antes de se sentar no sofá, para que Alberto lhe chupasse, Adriana tirou a calcinha, deu-a para Alberto e disse para ele cheirá-la. Alberto a pegou com as duas mãos, a levou ao nariz e deu uma longa fungada. O cheiro era inebriante. Já sentada e com as lindas pernas abertas, a secretária de Alberto pediu pela língua dele em sua buceta. Ele começou lambendo toda a vulva inchada de Adriana, depois, com a ponta da língua, brincou com o lindo clitóris dela, dando lambidas suaves e ritmadas. A vagina dela já estava molhada e Alberto colocou seus dois dedos lá. Adriana gemia baixinho e gostoso e esse som fazia o pinto de Alberto querer explodir. O cuzinho não foi esquecido. Alberto também trabalhou nele. Lambeu-o nas bordas e introduziu sua língua nele. Lá dentro, ela se mexia em 360 graus para poder conhecer cada pedacinho dele. Alberto sentia o corpo de Adriana tremer. Ela tateava seu clitóris velozmente e gemia fartamente enquanto Alberto lambia seu buraquinho. Numa explosão orgástica ela gozou forte e gostoso e Alberto se saciou com o néctar que ela produziu.

T E R Ç A - F E I R A

Alberto estava na sala com suas deusas. Eram 21 horas. Em sua boca havia 4 calcinhas sujas, uma para cada uma de suas deusas. Eram as calcinhas que elas haviam usado durante todo aquele dia. Em seu rosto estava amarrado o tênis mais velho e fedido de Thainá, um que ela usou muito para malhar e que iria jogar no lixo. Alberto estava de quatro e servia como mesinha para os pés de suas deusas. Ele já estava nessa posição há uma hora e ficaria por mais uma. Sobre suas costas os pés de três das suas deusas: Monique, Isabele e Juliete. Quanto a Thainá, ela usava seus pés para brincar com as bolas de Alberto. Ela não via a hora de Alberto tirar o dispositivo. Ela queria chutar as bolas de Alberto e já havia confidenciado isso a ele. Enquanto esse dia não chegava, ela se contentava em acariciar as bolas de Alberto com seu lindo pezinho.

Q U A R T A - F E I R A

Alberto saiu do escritório às 16 horas e, antes de ir para casa, ele deu uma passada na casa de Penélope. Ela o havia chamado com a desculpa de estar tendo problemas com o computador e, como Alberto era bom com informática, ele poderia ajudá-la. Alberto estava à porta da casa de Penélope 20 minutos depois. Ela o recepcionou com um beijo no rosto e o convidou a entrar. Penélope estava com uma rasteirinha azul-menta com tiras duplas trançadas, calça jeans azul claro com as barras dobradas até as canelas e uma camisa branca.

O computador estava em cima da mesa da sala; era um notebook. Penélope explicou o problema e Alberto o resolveu em 5 minutos. Ele levantou-se demonstrando que pretendia ir embora, mas Penélope o impediu e o fez sentar-se de novo. Ela disse que era cedo e que ele tinha, pelo menos, 30 minutos para passar com ela. Então ela tirou sua camisa e seu sutiã e exibiu seus seios para Alberto. “O que você acha dos meus seios? Eles são bonitos?”, perguntou a sogra de Alberto. Penélope tinha seios medianos, redondos e ainda firmes. “Eles são lindos!”, respondeu Alberto. Ela aproximou-se de Alberto, um pouco mais, e disse: “Chupe meu seios.” Rapidamente, Alberto abocanhou um dos seios. Passou a língua no mamilo, que já estava durinho, depois começou a sugá-lo, como se quisesse mamar. Passou para o outro seio e o beijou, o chupou e o sugou. Penélope já estava com muito tesão e sentou-se no colo de Alberto pondo seus seios na cara dele. Alberto continuou a mamar neles enquanto Penélope balançava seu quadril sobre o colo do namorado de sua filha. Ela ordenou que Alberto a carregasse até o quarto. Ele levantou-se com ela em seus braços e Penélope cruzou suas pernas nas costas dele. Chegando ao quarto, Penélope livrou-se da calça e da calcinha, jogou-se na cama e, com as pernas arreganhadas, mandou Alberto chupar sua buceta. Era uma xoxota linda, com uma vulva suculenta, os lábios medianos, o clitóris acentuado e a vagina rosadinha. Alberto caiu de boca naquela deliciosa xaninha. Lambeu toda a circunferência da vulva, beijou e lambeu aqueles lábios vermelhinhos, brincou com o grelhinho dela, com lambidas e chupadas rápidas e cadenciadas, apresentou sua língua para a vagina dela e, Alberto tinha certeza, uma longa e calorosa amizade se iniciava. Penélope gemia gostoso e alto. O sabor de sua vagina era uma delícia e Alberto já sentia sua cueca úmida. “Lamba meu cuzinho, agora!”, determinou Penélope. Alberto, mais do que depressa, introduziu sua língua no buraquinho da sogra e deu-lhe um gostoso beijo grego. O sabor do ânus de Penélope era inesquecível. Ela gemia mais alto agora e tocava os seios e o clitóris. Alberto lhe lambia o cuzinho e com dois dedos lhe penetrava a vagina. Penélope arfava e tremia, e num prazeroso orgasmo, ela gozou forte, gozou gostoso, gozou com intensidade produzindo bastante néctar para o deleite de Alberto, que se fartou com ele.

Q U I N T A    F E I R A

O relógio marcava 20 horas quando Alberto se juntou às suas deusas na sala. Aquele era o penúltimo dia da abstinência forçada de Alberto. Monique, Isabele, Juliete e Thainá estavam sentadas no sofá com os pés sobre a mesinha de centro. Elas disseram que naquela noite Alberto só iria olhar para os pezinhos delas, especificamente, para as solinhas. Alberto se posicionou sentando-se no chão à frente da mesinha. Olhar para aqueles pezinhos sem poder interagir com eles, sem poder cheirar, beijar, lamber era uma tortura para Alberto. Elas sabiam disso e ficavam mexendo os pezinhos e abrindo os dedinhos. Podia-se ouvir os dedinhos estalando e esse som atiçava o desejo em Alberto de querer pegar naqueles pezinhos e adorá-los. Elas sabiam como provocá-lo e aquelas duas horas seriam bastante instigantes para Alberto.

S E X T A - F E I R A (O ÚLTIMO DIA EM CASTIDADE)

O despertador do celular foi acionado às 7 horas da manhã. Alberto levantou-se, tomou banho, vestiu-se e foi a cozinha fazer o desjejum. Suas deusas já haviam saído. Ele alimentou-se, escovou os dentes e partiu para o escritório, chegando nele lá pelas 8 horas e 30 minutos da manhã.

Ele cumprimentou suas funcionárias e foi para sua sala. Adriana, sua secretária, estava lá. Particularmente, naquele dia, ela estava mais gostosa do que nunca havia estado antes. Adriana calçava um scarpin branco de salto médio, uma saia preta que valorizava demais a sua grande e arrebitada bunda e uma camisa branca de seda que delineava os seus seios e os faziam ser notados e admirados, até mesmo, por um cego. Alberto notou que ela tinha as pernas nuas (e que pernas: fortes, alongadas e torneadas) e imaginou que ela estivesse usando meias sapatilhas. Ele se excitou com a ideia de poder cheirá-las. Alberto olhou para Adriana e a cumprimentou afetuosamente.

A hora do almoço havia chegado e Alberto costumava almoçar com Adriana. Eles não tinham nenhum restaurante favorito, mas estavam indo com frequência a uma cantina italiana, aquelas que possuem toalha xadrez. Eles se sentaram e fizeram os pedidos. Adriana gostava de provocar Alberto usando seus pés por debaixo da mesa. Ela descalçou seu sapato e começou a roçar o seu pé na perna dele. Inicialmente na canela, subindo para a coxa e avançando para a virilha. Alberto sentiu seu pênis endurecer. Ela ficava nesse jogo durante todo o almoço. Ela sorria para o patrão enquanto o excitava.

De volta ao escritório Alberto e Adriana trabalharam mais um pouco, até as 16 horas. Depois, ela quis que Alberto lhe desse prazer. Adriana sabia que Alberto tinha prazer em dar prazer. De maneira atrevida, quase petulante, a secretária de Alberto dirigiu-se ao sofá, sentou-se sobre ele e, com um olhar convidativo, convocou o chefe a vir até ela. Alberto caminhou até ela e ajoelhou-se. Adriana descalçou um dos sapatos e o colocou no rosto de Alberto. “Como está o meu chulezinho hoje?”, perguntou ela. O maravilhoso cheiro do chulé da secretária somado ao atrevimento da pergunta fez o pinto de Alberto enrijecer. Alberto respondeu que estava muito gostoso. Adriana descalçou o outro sapato e o colocou no rosto do chefe. “E esse, está gostoso também?”, inquiriu ela. “Maravilhoso.”, respondeu Alberto. De fato, ela estava usando meias sapatilhas e Alberto as cheirou como ele desejava. Em seguida, Adriana quis seus pés cheirados, beijados e lambidos. Alberto não perdeu tempo e atendeu a sua secretária. Enquanto ele adorava os pés de Adriana, Alberto sentia seu pênis latejar e suas bolas incharem. Ele os adorou por uns 20 minutos, mas Adriana queria mais do que uma sessão de podolatria. Ela levantou a saia e tirou a sua calcinha exibindo para Alberto uma buceta que pedia para ser chupada. E Alberto a chupou, a beijou, a lambeu, a venerou. Alberto também considerava Adriana uma deusa, sua deusa de ébano. Ele lambia e chupava a vagina e o clitóris dela com atenção e carinho. Adriana gemia gostoso. Não demorou muito para que ela gozasse e oferecesse a Alberto o seu melzinho, que ele o consumiu todinho.

Alberto chegou em casa por volta das 18 horas. Tomou banho e jantou com suas deusas. Por volta das 20 horas ele se entregava a elas. Monique, Isabele, Juliete e Thainá estavam na sala. “Hoje é uma noite especial, garotas.”, Monique falou. “Hoje é o último dia das 6 semanas em castidade do nosso querido escravo.”, ela completou. E disse mais: “Amanhã, nós daremos a Alberto o maior e melhor orgasmo de toda a vida dele.” As meninas balançaram a cabeça concordando. “Amanhã, nesse mesmo horário, teremos mais uma ‘noite da punheta.’”, finalizou Monique.

Sim. Alberto teria o seu pênis liberado do dispositivo de castidade no sábado. E teria a sua tão merecida punheta. Mas, ainda havia tempo para suas deusas o torturarem um pouco mais. E elas o fariam com prazer.

Naquela noite, Alberto deveria fazer sexo oral em todas elas, a começar por Monique, depois Juliete, Isabele e Thainá. E assim ele fez. Alberto adorou aquelas divinas bucetas beijando-as, lambendo-as e chupando-as, e se alimentando de seus néctares. Quando terminou, seu pênis gotejava sêmen. Agora era hora de se recolher e esperar pelo próximo dia. O dia da soltura de seu pênis.

A D E N D O:

O uso do dispositivo de castidade não pode ser ininterrupto, ou seja, sem nunca retirá-lo. Por questões de higiene é necessário retirá-lo para limpeza uma vez por semana, pelo menos. Disto isso, é óbvio que Alberto não ficou 42 dias usando o dispositivo de castidade sem nunca tê-lo retirado. O dispositivo era retirado sempre às segundas-feiras à noite para higienização. Nesse momento, Alberto era mantido com as mãos amarradas para não poder se tocar. Além disso, enquanto uma das meninas realizava a limpeza do dispositivo, as outras provocavam Alberto, punhetando o seu pênis, mas, sem deixá-lo gozar. Por segurança elas não levavam Alberto ao limite para não correrem o risco de ele gozar e estragar toda a brincadeira.


CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 23/05/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Parte Final

Codigo do conto:
201466

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/05/2022

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