Carnaval

Me chamo Miguel e sou casado com Miriam faz sete anos e nosso casamento anda de vento em popa. Nossa vida sexual também é excelente e de uns tempos para cá começamos a fazer umas pequenas loucuras como transar em lugares diferentes e públicos o que nos deixava com o coração a mil. Em certo momento comecei a plantar na cabeça dela a ideia de que poderíamos fazer algo mais ousado já que ambos tínhamos a mente aberta e havia segurança e respeito entre nós. Como era época de Carnaval já dei o papo reto e disse que deveríamos sair para algum bloco de rua e aprontar sem nenhuma moderação e que o que acontecesse no carnaval ficava lá mesmo. Ela ponderou bastante e fez várias perguntas e questionamentos e após uma boa conversa ficou decidido que no próximo ano na véspera de Carnaval voltaríamos a conversar e que se eu ainda estivesse interessado nós iríamos pra farra.

E assim o ano se passou e quando chegou perto dos festejos de carnaval eu cheguei junto:

- E aí, amor. Carnaval tá chegando, bora fazer o planejamento do ano passado?

- Nossa, você lembrou disso, deve estar com vontade mesmo hein? Comentou Miriam enquanto se preparava para o banho.

- Tô sim, somos novos ainda e temos que aproveitar a vida antes que seja tarde demais.

- Concordo, mas você sabe o que implica nós sairmos para um bloco de rua, sem nenhum freio? Perguntou minha esposa.

- Claro! Eu faço ideia do que pode ocorrer.

- E o que você quer ver? Sabe que provavelmente vou beber e ficar bem alegre.

- Carnaval é alegria, amor! Respondi em tom de brincadeira.

- Tá preparado para ver um monte de cara cafajeste e escroto pegando sua esposa linda na sua presença?

- Lógico amor, o objetivo é extravasar mesmo.

- Desde que começamos a namorar até os dias de hoje sempre fui totalmente e somente sua. Tem noção de que essa carta branca que vamos ter no carnaval significa que vou tirar o atraso de todos esses anos? Disse Miriam dando risada.

Estamos casados há sete anos, porém, namoramos desde o último ano do colegial, ou seja, estamos juntos por quase 15 anos.

- Eita que tô lascado então.

- E só pra esclarecer, essa sua ideia louca de Carnaval se resume em rolar o que? Perguntou Miriam.

-Tudo! Respondi de forma cirúrgica.

- Então se eu quiser dar para alguém você não vai se importar?

- Lógico que não! A ideia de fazer loucuras de carnaval é sobre isso.

- Então por mim podemos ir sim, lembrando que não haverá julgamentos e nem repreensão ou ciúmes por parte de nenhum dos dois e o que rolar no bloco fica por lá mesmo.

No sábado a tarde estávamos prontos para nosso primeiro bloco de carnaval de rua e a expectativa estava grande. Eu usava uma bermuda preta e uma regata branca e Miriam estava espetacular, usava uma saia tule rosa, um top branco sem sutiã que deixava todo seu abdômen a mostra e calçava um tênis all star branco cano longo. Em seu belo rosto usou maquiagem para fazer o nariz e bigodinho de gatinha e estava linda. Nós fomos de carro até o centro da cidade onde estava rolando as festas e de lá saímos a busca da diversão.

Já caminhando pelas ruas a procura dos blocos minha mulher chamava atenção ao transitar em meio aos foliões que encaravam seu belo corpo de forma descarada, também pudera, Miriam é uma mulher branca de 1,69 de altura, cabelos pretos lisos, seus seios grandes e principalmente os mamilos marcavam bastante no top que estava usando sem sutiã, sua barriga perfeita porém não malhada e por último mas não menos importante sua saia era curta a ponto de deixar parte do bumbum exposta aos olhos atentos dos gaviões e filas se formavam atrás de nós quando usávamos escadas rolantes ou convencionais e todos admiravam a deliciosa raba de Miriam que usava um fio dental branco que sumia em seu meio enlouquecendo todos que acreditavam que ela estava sem calcinha por baixo da saia

Chegando em um dos vários blocos que estavam rolando no centro, decidimos não transparecer ser um casal e usamos a estratégia de que éramos amigos apenas e caso fosse vantajoso diríamos que somos casados, até deixamos as alianças em casa. Ficamos encostados em uma parede ao lado de uma banca de jornal fechada e começamos a beber e dançar e não tardou muito chegou um cara alto de shorts e camisa florida aberta e começou a dar ideia na Miriam.

- Tá acompanhada, linda? Perguntou.

- Não. Respondeu Miriam.

Nessa hora meu coração batia forte, um desconhecido estava na minha frente xavecando minha mulher e por mais que eu tenha proposto tudo me deu uma baita frio na barriga. Quando despertei dos meus pensamentos e me voltei aos dois ele estava dizendo algo no ouvido dela, que sorriu, e em seguida o cara enfiou uma das mãos entre seus cabelos segurando sua nuca e tascou-lhe um beijo na boca. A cena era linda, os dois se pegavam como se não houvesse ninguém ao redor, a mão do sujeito começou apertando sua cintura e parou por baixo da saia e como não sou bobo me sentei e pude ver as mãos firmes do folião apertando a bunda da minha esposa enquanto o beijo molhado deles estalava no meio da festa. Eu estava em êxtase vendo tudo aquilo, o ciúmes e o tesão se misturaram e a sensação era inebriante, ainda mais quando eu vi os dedos dele adentrando a bunda da minha gatinha, mas de repente eles pararam de se pegar e o cara seguiu rumo.

- O que aconteceu? Perguntei para ela.

- Ele queria me levar pra comer. Respondeu com cara de sapeca.

- E não quis ir por quê?

- Falei que tinha acabado de chegar e não queria sair daqui.

- Mas e aí amor, gostou dele?

- Nossa, demais! O cara tinha pegada, respondeu Miriam.

- Percebi, e aqueles dedos no meio da sua bundinha, o que rolou?

- Ele apenas massageou minha pepequinha e meu botãozinho, amor. Apesar da calcinha ser minúscula ela não deixou os dedos entrarem só fez pressão mesmo, explicou de forma maliciosa.

Continuamos no mesmo lugar bebendo e curtindo quando para em nossa frente uma garota do tipo gordelícia também usando uma saia tule só que na cor preta e de blusinha mesma cor que graças a um generoso decote destacavam seus enormes peitos .

- Vocês estão juntos? perguntou.

- Somos casados, eu disse.

- Que pena, você é linda moça, queria te beijar.

- Qual sua idade? Perguntou minha mulher.

- Eu tenho 19, respondeu.

Miriam encostou na parede ao lado da banca e puxou a novinha para si e começaram a se beijar de forma sensual e carinhosa me deixando de pau duro. Nunca tinha reparado como minha esposa beijava tão bem, seus beijos eram intensos, ternos e bem molhadinhos, a menina estava entregue e foi nesse momento que percebi que Miriam falava sério sobre tirar o atraso, ela simplesmente com a mão puxou a alça da blusinha da garota deixando um de seus peitões para fora e abocanhou ali mesmo sem se importar com nada. Como estávamos na parede e cobertos pela banca ninguém conseguia ver muita coisa, e na real ninguém se importava também, e estava quase gozando só de ver minha esposa chupando o peito da gordelícia que tinha um bico muito grande e pontudo de um marrom bem escuro e a cada mamada a novinha de derretia.
Miriam me puxou para perto das duas e disse para garota me beijar e assim ela o fez. A novinha me beijava gostoso enquanto minha amada sugava sua teta gigante e de repente sinto a mão de Miriam segurar meu cabelo e guiar minha boca até o peito da gordelícia e ali me deliciei muito enquanto a gente revesava entre a boca e o peito da deliciosa novinha que começou a gemer com mais intensidade e só percebi o motivo quando minha safadinha me guiou até embaixo da saia onde seus dedos já fodiam o bucetão suculento e ensopado da gordinha e não me fiz de rogado a também enfiei gostoso meu dedo até ela gozar gostoso com uma siririca dupla e a brincadeira foi tão boa que ela demorou alguns minutos para se recompor e da mesma forma que o cara, do jeito que veio, foi-se.

Continua...