Contos Ficcionais: Isolados 2.



Continuando...


Assim que ele terminou a frase Eliza entrou no dormitório enrolada em uma toalha, pega algo em sua mala e diz:

- Agora é minha vez de aliviar a tensão.

E revela um pênis de borracha enquanto o tecido que a cobria vai ao chão.

- Podemos chegar perto para ver? Perguntou Miguel.

- Autorizados, mas é só pra olhar! Respondia Eliza enquanto delimitava uma distância de aproximadamente 3 metros entre os espectadores e sua cama.

Já acomodada ela abriu bem as pernas e sua bucetinha rosa iluminava o ambiente de tão formosa que era, com certeza a buceta mais linda que os três já viram na vida.

Deitada ela introduz o consolo dentro de sua suculenta vagina que de tão molhada não precisou de lubrificação e começou aquele vai e vem sensacional. Eliza estava quase em frenesi tamanho era o tesão que sentia em estar ali deitada nua em uma cama qualquer completamente indefesa e exposta diante de três sujeitos que mal conhecia enquanto de pernas arreganhadas enfiava um pau de borracha em sua intimidade. O desejo tomava conta do dormitório, os colegas de trabalho de nossa musa se masturbavam em pé diante de tão primorosa cena e observavam cada detalhe daquela xaninha perfeita que estava faminta e tão encharcada que ensopou toda cama ao receber de forma voraz o instrumento de prazer que a penetrava.

- Que bucetinha gostosa! Miguel não se conteve.

- Essa safada gosta da brincadeira, completou Aksel.

- Essa vadia tá querendo rola! Foi a vez de Sven se pronunciar.

- E eu achando que essa puta era do tipo comportada, disse Aksel.

- A safada tá se acabando nesse pau pequeno, imagina quando essa vagabunda sentir o meu pau dentro dela, vou estourar a vadia, disse o grandão.

- Tenho que concordar, essa putinha tá afim de uma suruba, Miguel tornou a falar.

Quanto mais xingada era, mais excitada Eliza ficava pois sempre foi uma mulher imponente tanto por sua personalidade quanto pela sua posição de destaque em sua vida profissional e social e ninguém conseguia intimidá-la. Estar ali submetida aos olhares famintos em um momento de total fragilidade onde a qualquer momento poderia ser dominada e possuída por aqueles paus duros que ansiavam por seu corpo nú já pronto para o abate, junto ao sentimento de impotência diante de tal situação em que não passava de uma fêmea indefesa e submissa aos desejos e caprichos daqueles machos dominadores a fez explodir em um dos melhores orgasmos que pôde sentir em sua vida que de tão poderoso e intenso que afetou até seus sentidos.

- Nossa, eu daria tudo pra sentir o gostinho dessa buceta, falou Aksel.

- Sinta-se à vontade, disse a ofegante Eliza enquanto jogava o pênis de borracha coberto pelo seu néctar para ele.

Aksel pegou admirado o objeto todo melado com o suco de sua colega de trabalho e só saiu do transe quando o intrometido do Miguel aproximou-se repentinamente e deu uma fungada na jeba de borracha e ficou inebriado pelo aroma ali deixado. Tomado por um impulso louco Aksel levou o brinquedo a boca e chupou com voracidade saboreando o gosto doce da mulher nua que o encarava com um sorriso malicioso no canto dos lábios.

- Preciso de uma ducha, estou pingando, disse ela já indo para o vestiário.

- Espera! Todo mundo teve um gostinho de você, também quero. Disse Sven segurando seu braço.

Eliza jamais admitiu esse tipo de tratamento vindo de quem quer que fosse, ainda mais de um canalha machista, mas nesse caso estava adorando a tentativa de intimidação do gigante norueguês que a puxou para perto dele pressionando seu pau gigante em sua barriga chapada. Sentindo aquele cacete quente e pulsante em seu abdômen ela quase cedeu ao desejo, porém graças a sua disciplina se desvencilhou de Sven.

- Vai querer forçar, valentão? Provocou Eliza.

Diante da recua dele, a safada enfiou dois dedos na buceta os tirando totalmente cobertos de seu gozo e esfregou no rosto do barbudo.

- Sente o gostinho babaca! disse Eliza ao sair do dormitório.

Os dias que seguiram deram uma esfriada por assim dizer, mas toda noite Eliza tomava banho junto com o resto da equipe e dormia nua. A líbido estava alta no centro de observação, o trio tentava de qualquer jeito convencer a fêmea do grupo a liberar geral mas apesar das investidas ela se mantinha firme adorando provocar os marmanjos.

Certa noite com todos já dormindo Eliza desperta ao ouvir passos pesados em sua direção e pela distância logo conclui se tratar de Sven que fica parado em frente sua cama durante um bom tempo a observando, que dormia de lado com as pernas dobradas na altura do abdômen expondo toda sua vagina e ânus. O gigante então se abaixa e fica com o rosto rente as partes de sua colega que sente o hálito quente lhe deixando arrepiada. Sven ofegante de tesão por tão bela visão não consegue se conter e passa a língua em toda extensão da buceta de Eliza. Ao sentir a lambida ela teve que fazer um grande esforço para não entregar que estava acordada, porém na segunda linguada ela cedeu e gemeu feito uma puta. O grandalhão começou a dar um trato na buceta da safada, lambendo com sua língua enorme e chupando com uma baita pressão com sua barba roçando fazendo a danada delirar de prazer, em especial quando seu cuzinho rosado recebeu tratamento especial e não muito ela teve um estrondoso orgasmo na boca de Sven que se lambuzou com todo o líquido.

Ela ainda se recuperava do gozo intenso quando sentiu algo quente e duro encostar em sua xana e ouvir a voz estrondosa de Sven sussurrando em seu ouvido:

- Não falei que você ia ser minha!

Sem tempo de esboçar alguma reação Eliza sente a cabeça adentrar e aos poucos o cacete do gigante norueguês abria espaço arregaçando a outrora bucetinha apertadinha da capitã. No início Eliza tentou conter qualquer tipo de ruído que pudesse fazer mas conforme Sven afundava o mastro mais difícil ficava. O pau dele era enorme e muito grosso e já no começo ela foi arrombada, sentia toda sua vagina queimar e se alargar de forma dolorida uma vez que o pau de seu colega penetrava arrebentando tudo e quando já tinha entrado um pouco mais da metade nossa amiga já tinha chegado no seu limite e a partir dali o terreno era desconhecido e nenhum pau tinha entrado além daquele ponto.

Foi por isso que ao enfiar o restante do cacete Sven teve que forçar um pouco mais já que a partir desse ponto a bucetinha era terreno inexplorado e parecia uma virgem de tão apertada. Já para Eliza foi como se realmente tivesse perdendo a virgindade, sentia cada milímetro de sua xoxota cedendo ao domínio daquele pau colossal que a estourava e faltando poucos centímetros para tudo estar dentro o macho que a comia deu uma forte estocada para fincar sua bandeira e estabelecer seu território. A enterrada final na xana de Eliza foi tão inesperada que ela apagou por uns 5 segundos e quando voltou a si estava gemendo feito louca e Aksel e Miguel só não acordaram por que tinham tomado umas antes.

Eliza sabia que estava entregue aos caprichos de Sven que a comia com ferocidade metendo alucinadamente seu pau gigantesco e grosso sem dó nenhuma arrancando gemidos e suspiros de dor que aos poucos já se tornavam prazerosos. Seu mais novo macho agora a colocava de frente e a deitava na cama com as pernas abertas se ajeitando para mais uma sequência de metidas e nessa posição ela conseguiu ver o pau pulsante e cheio de veias de Sven entrando em sua vagina que parecia não ter fim de tão grande que era, o que a fazia questionar como aquilo tudo coube dentro dela.

A foda estava sensacional mas ela temia que os rapazes acordassem porque não teria condições de aguentar três, então pediu:

- Me come em outro lugar.

O grandão de pronto já a suspendeu com um dos braços em suas costas com o cacete ainda engatado nela com uma das mãos segurava sua bunda forçando o corpo da safada para baixo enquanto a rola entrava e saia, e dessa forma seguiram até o vestiário onde em pé mesmo ele a encostou em um dos armários e sapecou o pau metendo com vontade a deixando maluquinha e depois já acomodados no banco do vestiário a fez sentar gostoso enquanto ela gritava de prazer e rebolava feito uma puta.

- Fica de quatro, anda.

Diante do pedido ela ficou de quatro em cima do banco e sua buceta estava completamente arrombada e vermelha e Sven, prestes a gozar queria terminar com chave de ouro fodendo sua chefe da forma mais submissa possível a dominando totalmente, e comeu com força dando várias bombadas rápidas puxando seus longos cabelos dourados batendo em seu rabo delicioso, e obviamente que não conseguiu resistir por muito tempo e urrando feito uma besta gozou lá no fundo do útero de Eliza uma quantidade absurda de porra.

Ambos estavam exaustos já que foi uma foda longa e intensa e sem dizerem nada tomaram banho e na hora de ir pra cama Sven percebeu que Eliza tinha dificuldade para caminhar e a pegou no colo.

- O que está fazendo, perguntou ela.

- Eu falei que ia acabar com você, disse ele rindo.

- Idiota! Disse ela também rindo.

Eliza então foi carregada nos braços pelo homem que acabara de lhe dar a maior surra de rola da sua vida e que a tratou como um objeto, algo que a agradou bastante.

A partir daquele dia o sexo entre Eliza e Sven passou a ser corriqueiro, o grandão era insaciável e fodia sua chefinha a todo momento e sua perversão fazia a imponente Eliza ser usada de maneiras que ela jamais imaginou tornando-se o brinquedinho do gigante norueguês até o final do trabalho. Já para a capitã a experiência de virar a putinha de outro homem que não seu amado esposo foi excitante, nunca em sua vida sentiu-se tão viva e adorava a sensação de ser empalada pelo Sven que a fazia gozar como nunca.

No final das contas devido a possessão do grandalhão, Aksel e Miguel não tiveram a oportunidade de desfrutar do corpo de sua colega de equipe e após esse trabalho os quatro não se encontraram novamente até onde se sabe, porém o que houve no centro de observação durante aqueles três meses virou lenda.

Fim.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
Contos Ficcionais: Isolados 2.

Codigo do conto:
205591

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/08/2022

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1

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