Aventuras no Exército: Tenente Fellipe

Então galera, quando fiz meus 18 anos chegou aquele momento que dava arrepios, serviço militar obrigatório. Eu não queria servir de forma alguma, fiz todo o possível para não ir, entretanto não teve jeito. Fui obrigado a prestar serviço, no exército! Meu maior medo era ter que tomar banho com mais um monte de caras e acabar ficando de pau duro, já sabia da fama como eles tratavam gays. No início foram dias difíceis, muitas regras, muitos exercícios e etc. Mas era cada macho delicioso de farda que não tinha como não babar. Após esse período de adaptação, ficou um pouco mais tranquilo, eu fui designado para trabalhar na "praça d'armas", que era um refeitório dos oficiais, em resumo um garçom praticamente. A cada dois dias eu tinha que prestar serviço e era obrigado a dormir lá, nos dias que eu prestava serviço ficava responsável pelo jantar do oficial de serviço do dia, bem como arrumar o quarto dele, era tipo um escravinho particular.
Dentre muitos oficiais, tinha um que toda vez que eu via, meu cú piscava. Tenente Fellipe, um puta macho de quase 1,90, cara de safado e todo grandão que a farda ficava apertada, principalmente a calça fazendo um volume dar água na boca. Nesse calhou dele ser o oficial de serviço e eu também. Deu 17 horas, galera que podia vazou, preparei o jantar dele, ele comeu, tudo normal sem nada de mais, arrumei tudo mas ainda faltava arrumar o quarto dele. Quando cheguei, bati na porta e só ouvi um "entra!", blz, entrei, ele estava tomando banho, porta do banheiro aberta e eu morrendo de vontade espiar aquele macho tomando banho, mas sabia dos riscos, então me segurei e fui trocar os forros de cama, quando menos espero ele sai do banheiro peladão. Meu, que visão foi aquela, ver aquele macho na minha frente, aquele peitão cabeludo, mas bati os olhos mesmo foi naquele pauzão pentelhudo, grosso, pesado e pentelhudo. Meu cú piscou mais que vagalume. Mas disfarcei, até porque lá era a coisa mais comum aquele monte de homem ficar pelado na frente de outros, principalmente nos alojamentos então tinha certeza que ele saiu do banho pelado sem intenção nenhuma. Blz, tentei agir o mais natural possível, continuei trocando os forros de cama mas não resisitia e dava uma leves olhadas nele, super disfarçado, ou pelo menos eu achava isso.
Estava quase terminando quando ele passa por trás de mim e dá uma leve sarrada com a perna na minha bunda, só podia ter sido sem querer, imagina, esbarrou de leve e fingiu que nada aconteceu. Mas fiquei encucado. Assim que terminei tudo:
- Sr. terminei tudo, precisa de mais alguma coisa?
- Por enquanto não recruta! Dispensado.
Dei mais uma olhada de leve naquele pauzão, sim ele ficou pelado o tempo todo, saí e fui pro alojamento. Tomei um banho e fiquei deitado, mas como estava de serviço tinha que ficar a disposição dele até a manhã seguinte, mesmo se tivesse dormindo e ele quizesse algo, eu teria que levantar e providenciar. Acabei pegando no sono, quando por volta de meia noite o intervone do alojamento toca:
- Recruta, sargento fulano aqui. Tenente Felippe quer um sanduíche em 10 minutos, providencie! Era assim mesmo que eles falavam, não era pedido, era ordem e não tinha opção de dizer não.
- Sim senhor, respondi!
Fui no refeitório, preparei o sandíche, um suco e levei no quarto dele. Cheguei e entrei, dessa vez ele não estava pelado, mas sim de cueca, aquele macho conseguia ficar mais gostoso de cueca com aquela mala marcando, dei aquela analisada e então ele percebe e com aquela voz de machão:
- Ta olhando o que recruta?
Gelei, agora eu seria preso ou expulso, tava ferrado:
- Nada não senhor, posso me retirar?
- Tava olhando sim, eu vi!
Então ele levantou e veio na minha direção, achei que ele ia me bater, foi o que pareceu:
- Tava manjando minha rola recruta? Eu sei que gosta, já te vi manjando outras vezes.
Ele ficou na minha frente, eu tinha que olhar pra cima pra ver ele, já que eu batia na altura do peitoral dele. Minha única reação foi tentar sair de lá, um soco daquele homem me desmontava. Me virei e fui em direção a porta tentando ir embora, dei dois passos e ele me prensa contra a porta:
- Espera aí, não vai fugir não. Olha como fiquei!
Então sinto aquele pauzão duro atrás de mim, aquele medo de apanhar virou tesão na hora. Meti a mão por tras e peguei nele por cima da cueca e cameçei a alisar.
- Nossa, que duro!
Me virei de frente pra ele com aquele peitão peludo na minha cara:
- Agora já pegou, então chupa recruta!
E já foi forçando minha cabeça para baixo, era uma ordem de um superior, lógico que eu iria obedecer ( hehehe), abaixei e ele começou a esfregar na minha cara, começei a lamber por cima da cueca mesmo, apertava com a boca, pauzão tava explodindo, tinha uns 20cm mais ou menos, tirei pra fora e abocanhei, que pau gostoso, nem podia acreditar que aquele machão gostoso tava com o pauzao duro na minha boca, engolia tudo, até encostar meu naris naqueles pentelhos macios:
- Que boca gostosa recruta, mama bem pra caralho!
- huhummm!
- Tem prática em mamar rola de macho!
Ele sentou na cama de pernas abertas e eu continuei a mamada, tava uma delícia, então ele me coloca de bruçus, eu ainda estava de roupa, minha calça fica justa e marcava minha bunda, ele mandou eu abaixar as calças, sem tirar, só com a bunda de fora. Então deitou em cima de mim e começou a sarrar aquele pauzão no meio da minha bunda, que sensação deliciosa, sentir o peso daquele macho todo em cima de mim, aquele pauzão quente sarrando no meio do meu rabo, eu estava dominado, eli ele poderia atolar as bolas sem camisinha se quisesse, mas eu não fazia sem nessa época ainda, mas teria feito sem medo, já que tinhamos que fazer exames frequentes lá. Ele ficou sarrando, mas sem meter equanto falava putarias e eu rebolava sentindo aquele pauzão. até que ele goza em cima da minha bunda. Foi um banho de porra que chegou a melar minha calça, ele saiu de cima deu uma adimirada na leitada e só falou:
- Dispensado recruta!
Saí de lá, voltei para o dormitório e bati uma imaginando se ele tivesse metido fundo em mim. No dia seguinte, foi como se nada tivesse acontecido. Nunca mais rolou nada com ele, mas até hoje eu lembro daquele macho e fico na vontade de sentir aquele pauzão gozando fundo no meu cú.