A Condução: Dando pica pro putinho



Eu esperava pelo ônibus para voltar para casa após um longo dia na agência de viagens onde trabalho. Estou nesse trabalho há tanto tempo que já conheço todos os rostos de cor: as pessoas costumavam ser sempre as mesmas, com raras exceções. Mas naquela segunda feira um rosto diferente se destacou em meio a multidão. Ele perguntava com sua voz aveludada se ali parava o ônibus para ir à cidade onde moro (eu trabalho na capital, mas moro na região metropolitana). Ele era branco, cabelo curto, loiro escuro, barba feita, seu corpo de estatura média. Sua calça skinny realçavam suas panturrilhas e sua bunda, e seu braço preenchia a manga da sua camisa verde estornada com a logo da Lacoste. A pessoa a qual ele fez a pergunta respondeu que sim, e que logo o ônibus chegaria. Ele agradeceu e justificou a pergunta com um sorriso dizendo que não tinha o costume de pegar ônibus. Seus dentes brancos perfeitamente alinhados entre seus lábios carnudos. Aquele garoto com certeza chamou minha atenção.

        O ônibus chegou logo em seguida e as pessoas começaram a entrar. Diferente da maioria das pessoas ele pagou a passagem com dinheiro, e não cartão transporte, o que confirmava que ele realmente não pegava ônibus com frequência, afinal todo cidadão que precisa usar o coletivo tem um cartão transporte para agilizar o embarque. Eu o observei enquanto ele entrava, que parou virado para a janela próximo a uma das portas. Enquanto as pessoas ainda se ajeitavam, eu me desloquei para perto dele. No início cheguei de lado, mas logo consegui me acomodar melhor e fiquei estrategicamente atrás dele, sua bunda a poucos centímetros do meu pau. Aos poucos comecei a roçar nele de leve. Tão logo o ônibus deu o primeiro solavanco eu encoxei nele com vontade. Ele não esboçou nenhuma reação, então percebi que poderia brincar com sua bundinha. Comecei a sarrar nele, agora com vontade. O excesso de pessoas não permitia que ninguém em volta notasse. Mas o putinho na minha frente com certeza notou e estava gostando, pois ele empinou a bundinha para se encaixar melhor na minha vara. Meu pau, já meio duro, estava babando dentro da cueca. Segui sarrando ele até que o ônibus começou a esvaziar. Então tive que parar para as outras pessoas não perceberem o que tava rolando ali. Fui um pouco mais trás de onde estava, num lugar que estava vago destinado a cadeirantes. Minha expectativa é que ele viesse para perto de mim, mas ele ficou lá como se nada tivesse acontecido. Meu ponto estava próximo. Me aproximei mais uma vez dele, mas dessa vez para apertar o botão que toca o sinal para o motorista parar o ônibus. Apertei o botão e olhei para ele. Ele olhou para mim e me encarou no fundo dos olhos, até parece que estava lendo minha alma. Ele era muito bonito; sensual e enigmático ao mesmo tempo. Retribui com um sorriso, na expectativa de que aquela história não acabasse ali. Por fim ele quebrou o silêncio:

– Essa é a esta        última estação antes do ponto final?
– É sim. É aqui que você desce? – Indaguei.
– É, moro aqui perto.
– Eu também.

        Esse breve diálogo me encheu de esperança hehehe. O ônibus para e ele me questiona ao descermos:

– Você vai em qual direção?
– Vou para lá, moro no final dessa rua.
– Bora então, eu também moro pra esse lado. Como você se chama?
– Irik.
– Irik? Nome diferente. Me chamo Leonardo.
– É um grande prazer te conhecer! – Digo a ele e estendo minha mão para apertar a sua. A mão dele era macia, mas firme. Instintivamente dei uma ajeitada no meu pau.
– Está frio hoje, não acha?
– Aqui fora está, mas dentro do ônibus estava quente… – Não perdi a oportunidade de mandar a indireta.
– Nem fala, lá dentro estava pegando fogo.
– Tô louco pra fazer pegar fogo de verdade.
– Você tem compromisso agora? Eu moro nesse condomínio – Ele diz apontando para um condomínio recém construído mais a frente. – Eu moro sozinho, você pode entrar para conhecer o apartamento se quiser.
– To cheio de tesão, não é só no apartamento que eu quero entrar. – Digo na lata. Eu já estava excitado e fiz questão deixar claro que tava afim de comer a bundinha dele.

        Quando entramos no elevador para subir até o andar de seu apartamento, percebi que o elevador ainda não tinha câmera. Eu já o agarrei e dei um beijo gostoso nele. Ao adentrar seu apartamento ele disse que queria tomar um banho, mas me deu uma toalha para que eu tomasse primeiro. Assenti, afinal nada melhor que fazer amor de banho tomado. Assim que eu saí do chuveiro ele entrou logo em seguida. Enquanto ele tomava seu banho eu coloquei novamente minha cueca, que obviamente estava toda lambuzada pela situação que se antecedera no ônibus. Acho tesão homem de cueca. Minha pica latejava dentro dela quando ele saiu do chuveiro. Ele estava cheiroso e seu cabelo ainda molhado. Ele era muito tesudo, praticamente não tinha pelos acima da cintura, mas suas pernas eram peludas. Suas bolas penduradas no seu saco, o pau ainda não estava duro mas já pesava no meio de suas pernas e balançava de um lado para o outro enquanto ele andava em minha direção. Seu peito depilado e definido revelava dois mamilos durinhos…

– Foi assim que você me deixou no ônibus. – Digo lançando um olhar para meu pau pulsando dentro da cueca.

        Ele não falou nada antes de cair de boca no meu pau por cima da cueca. Que delícia! Ele apertava meu pau com os dentes e chupou com vontade por cima da minha cueca onde ficava a cabeça do meu pau, a parte que estava toda lambuzada. Então ele tira meu pau pra fora e começa a pagar um boquete gostoso…

– Que delícia de boca macia e quentinha… Não para não putinho, tá muito bom, continua mamando seu macho.
– Ta gostando é? É assim que você gosta? – Responde ele deslizando com a boca pelo meu pau, tirando e colocando ele na boca com gosto.
– Poha, delícia demais. – Respondo. Após mais alguns instantes me chupando, eu emendo: – Vem aqui, fica de 4 pra mim na cama. Vou preparar esse cuzinho pra levar vara.

        Ele prontamente obedece e empina aquela bundinha arrebitada pra mim. Seu cuzinho era de uma cor que estava entre o rosa e o roxo, e piscava para mim como que implorando por pica. Cai de boca no rabo dele, sentindo o sabor do seu cú. Uma palavra define: delicioso. Podia ficar ali chupando aquele cú o resto do dia. Coloquei um dedo dentro do seu rabinho, depois outro, até que meti três dedos… Precisava preparar aquele cuzinho pra levar minha vara.

– Que cuzinho macio, gostoso pra caralho… Hoje esse cuzinho tem dono, vou deflorar ele.

        Por fim dei um cuspe dentro do cú do putinho, ele gemia de prazer, e logo forcei a cabeça do meu pau naquele anelzinho. Foi apenas a cabeça entrar que logo meti nele com tudo. Fez barulho quando minha virilha e minhas bolas bateram com força na sua bunda, e ele soltou um leve gemido. Ele gemia grosso, e aquilo me encheu de tesão.

– Delícia poha, adoro comer um cú de macho… Putinho do caralho, geme na minha rola vai… Isso, assim… Tu gosta de pica não gosta? Então toma caralho… Não é isso que você estava querendo lá no ônibus? Então toma poha.
– Isso poha, fode vai… Delícia velho, tá muito bom.
– Se é pica que você quer, é pica que você vai receber. Ah, delícia, toma surra de pica.

        Após um tempo comendo ele de quatro, peço pra ele deitar de barriga pra cima e abro suas pernas deixando elas suspensas no ar. Me apoio na cama por cima, nossos olhares se encaravam fixamente e meu suor pingava em seu corpo enquanto meu pau entrava nele.

– Poha, que delícia, que cuzinho delicioso… Pede pica vai.
– Delícia cara, me da pica vai, deflora meu cú.

        Ao ouvir ele implorando por pica, eu dou um tapa na cara dele, mostrando quem mandava ali. Me deitei sobre o peito dele e aumentei a velocidade das estocadas. Nós dois gemíamos. Eu não aguentava mais de prazer, precisava gozar, e ia depositar todo meu leite naquele cuzinho.

– Ah, ah, delícia poha… Vou gozar, vou encher teu cú de leite moleque.
– Isso, ah, goza vai… Bomba dentro do meu cú e me da poha.
– Ah, ah, delícia, ahhhhh… Caralho… Hum, hum… Ah… – Eu gemia enquanto gozava gostoso, enchendo aquele cú com minha gala. Ele gozou logo em seguida, jatos fartos de poha. A cara de prazer do putinho era impagável, sua poha era tanta que voou em seu rosto. Com meu pau ainda dentro dele, lambi a poha que estava no seu queixo até sua boca e o beijei.
– Nossa, caralho, que delícia cara… Essa transa foi muito boa.
– Com toda certeza, obrigado por isso. – Eu respondo, já exausto jogado a seu lado.
– Desde que a gente repita, não precisa agradecer não.
– Se depender de mim, a gente pode repetir todos os dias.

        E embora ele não tenha mais voltado a pegar o ônibus, ele me passou seu contato, e a gente começou a conversar e se conhecer melhor. Ele me explicou que só pegou o ônibus aquele dia porque a moto que ele usava para ir trabalhar acabou furando o pneu e ele precisou deixar ela na oficina. Após alguns meses e muitas noites como esta, decidi que era hora de dar um passo adiante e o pedi em namoro. Hoje eu durmo na mesma cama em que fodi ele pela primeira vez.


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Comentários


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ativorjnegro Comentou em 06/07/2022

Delícia esse conto.

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rotta10 Comentou em 06/07/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 06/07/2022

Delicia adorei seu conto




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Ficha do conto

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sethek

Nome do conto:
A Condução: Dando pica pro putinho

Codigo do conto:
203979

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/07/2022

Quant.de Votos:
9

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