Dei para meus colegas



Certo, eu admito… fui longe demais, deliciosamente longe demais… Saindo agora do colégio preciso admitir. Mas foi bom… foi muito, muito bom. Hoje fui comida por dois… sim, por dois: o Matheus e o Gustavo. Mas havia começado aos pouquinhos…
        Havia começado com minha mudança de cidade. Quando cheguei na nova escola, fui muito bem recebida. Sou muito bonita: tenho 18 anos, 1,60, 55kg, bunda empinada, coxas grossas, seios pequenos. Estou no auge da beleza. Fui o centro das atenções e aproveitei bem essa vantagem. Me tornei logo bastante próxima dos meninos mais famosinhos e bonitos. Um era músico. Chamava-se Matheus e era vocalista e guitarrista da banda. O outro era o Gustavo, do time de futsal do colégio. Ambos do último ano e eram amigos. As meninas, com certeza, me invejam, mas aproveitei da minha beleza para ficar enturmada rapidinho. Conversava com eles não apenas na escola, mas também fora da escola. Sempre que podia, provocava… enviava fotos perguntando se aprovavam meu look. Geralmente, eram fotos com uma leve sensualidade, pelas quais ficavam obviamente babando.
        Fomos ganhando intimidade. Nos intervalos, nos recreios nos víamos sempre. Eu sentava ao lado de deles e forçava minha perna para encostar na deles. Eles mantinham a mesma posição… e eu tinha que recuar… desencostar minha coxa das pernas deles. Mas aquilo me dava tesão. E disso passamos a abraços mais demorados. Logo, os dois começaram a tomar liberdades como pegar na minha perna enquanto conversávamos. Passei, então a usar calças de tecido mais fino para aumentar a sensação.
        Na festa julina resolvi ir com uma saia. Eles não saíram de perto de mim. Aproveitei para deixar a saia mais curta possível. Cruzava as pernas sentava de frente para eles. Provoquei muito, a festa toda. Não saíram de perto de mim.
        De toques passaram a carícias demoradas. Um dia, os dois sentaram a meu lado e imediatamente começaram a acariciar minhas coxas. Sim, os dois ao mesmo tempo. Me fiz de desentendida, fiz de conta que não percebi e continuei conversando. Em outro dia, a cena se repetiu. Houve um momento em que me levantei e ergui a calça de costas para eles. Tudo de propósito, claro. Exibi minha bunda para os dois. Gustavo aproveitou e deu um tapa nela… estremeci de tesão. Ele disse:
        – Melissa, tinha giz na tua bunda, mas já saiu.
        Disfarcei e fiz de conta que limpei melhor, eu mesmo dando tapinhas na minha bunda. Agradeci, sorrindo por cima do ombro enquanto voltava para a aula.
        No outro dia, de propósito me encostei no quadro. Logo ganhei mais um tapa. E outro. Fiquei quietinha até ele ter tirado todo giz. Que tesão! Aquilo começou a se tornar rotina. Eu estava me tornando a putinha dos dois. E eles aproveitavam muito bem disso.
        Passei a deixar calcinha marcar a calça, de propósito, para estimular a imaginação deles. Eu adorava me exibir na frente dos dois. Fazia questão de andar rebolando na frente deles. Arrumava a calça, de maneira a deixar bem socada na bunda. Numa dessas vezes, Matheus não me deu tapa, como de costume: ele acariciou a minha bunda demoradamente. Senti um arrepio, senti meu coração sair pela boca… o tesão foi imediato.

Fiquei sem reação, mas ele disse:
        – Tinha giz, Melissa...
        A coisa começou a sair do controle. Ambos acariciavam minha bunda sempre. E Eu jamais me opus. Na verdade, provocava mais e mais. Agora recebia abraços… pelas costas. Isso acontecia depois de provocá-los. Sentir o pau duro do Gustavo na minha bunda quase me fazia desfalecer de tesão. Era difícil controlar. Parecia ser grande... Eu rebolava de leve quando ele colava o pau em mim.
        Com a sala vazia, um dia, os dois apareceram. Ficamos conversando. Quando fui arrumar a calça na frente deles, o Gustavo me perguntou sobre a cor da minha calcinha. Falei que não lembrava, e baixei para mostrar um pedacinho… Os dois concordaram que era uma cor bonita. Perguntaram como era o modelo.
        – Ah, não… não vão querer que eu abaixe toda calça, né?
        – Hum, Melissa… na verdade, queremos, sim. Né, Matheus?
        Sem pensar duas vezes, obedeci. Eu adorava ser a puta daqueles dois. Virada de costas para eles, baixei a calça o suficiente para verem minha bunda. Achei que isso ia deixá-los sem jeito, mas não: pediram para eu dar uma volta, queriam ver melhor. Para minha sorte, o sinal tocou. Sorte, pois eu estava louca para provocar mais.
        No outro dia, logo na primeira aula da manhã, nossas turmas tinham educação física juntas. Como detesto educação física, fiquei na sala. O Gustavo e o Matheus logo apareceram na sala.
        – Melissa, vamos na biblioteca, queremos ver os livros que você comentou.
        Ao longo do caminho, passaram a mão em mim várias vezes. E eu me deliciei com aquilo. Eu estava com muito tesão acumulado.
        – Vamos ali na sala do museu? Quero que vejam a calcinha de hoje.
        De propósito, fui com uma lingerie fio. Fiquei de joelhos em uma cadeira e baixei minha calça, empinando a bunda em direção deles.
        – Venham, podem passar a mão na minha bunda agora, como vocês sempre fazem.
        O Matheus ajoelhou atrás de mim e começou a acariciar, bater e lamber minha bunda. O Gustavo começou a se masturbar.
        – Vem, Gus… deixa que eu bato uma punheta em você.
        Ele veio. E imediatamente comecei a mamar o pau dele. Enquanto isso, o Matheus já estava esfregando o pau na minha bunda. Não demorou muito e estava colocando minha calcinha de lado. Colocou o pau na minha buceta e empurrou de uma vez. Gemi demoradamente no pau do Gustavo. E o Matheus começou a socar. Depois de um tempo assim, eu gozei. Gemi alto.
        – Troquem agora. Quero chupar você, Matheus.
        O Gustavo começou a me comer com força, me enchendo de tapas. O Matheus queria socar até o fundo da minha garganta. Quase engasguei.
        Sem me avisar, o Matheus gozou na minha boca. Eu não esperava por aqui. Mas gostei. O Gustavo gozou também, e me fez gozar junto. Senti muito tesão sentindo os dois paus de uma vez. Mas o sinal tocou. Tínhamos prova de Biologia.


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Comentários


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reginha.larga Comentou em 13/07/2022

Dar a dois ao mesmo tempo! Linda!

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marciosantos1973 Comentou em 12/07/2022

Delícia só faltou umas fotos pra agente ver esse rabo gostoso

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casalbisexpa Comentou em 12/07/2022

Delícia demais

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lgda Comentou em 12/07/2022

Delícia demais hein 😋😋




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Ficha do conto

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arcturus

Nome do conto:
Dei para meus colegas

Codigo do conto:
204322

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/07/2022

Quant.de Votos:
13

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