Traiu o marido na confraternização



Não vi mais a Clara por dias, o que foi bastante frustrante. O fato de ela ser casada dificultava bastante as coisas. Pensei em falar com ela pelas redes sociais. Mas tive receio de causar-lhe algum problema. Mas me mantive paciente, pois havia esperança de vê-la na festa confraternização de final de ano em que estariam professores e alunos.
        A festa ocorreu em uma tarde de sábado. Foi na sede campestre de um clube. A festa reuniu quase todos os alunos e professores. Estes, sempre tão discretos na faculdade, estavam animadíssimos naquele dia, o que surpreendeu e deixou os alunos ainda mais à vontade. A bebida era livre, o que fez com que rapidamente a alegria fosse generalizada.
        Eu observava tudo bebendo whisky. Obviamente, eu esperava a chegada da Clara. Sua melhor amiga, a Adriana, já estava ali, mas com o marido. “Só falta a Clara vir com o marido também”, pensei. E minha expectativa se confirmou: ela veio com o esposo.
        A chegada da Clara causou a comoção de sempre: todos os olhares se voltaram para ela. Estava deslumbrante: salto alto, uma saia curta e colada que, conforme ela caminhava, subia. Usava ainda um cropped, que deixava sua cintura à mostra. Os cabelos soltos. Estava sorrindo o tempo todo. Estava alegre, linda, ousada… e sabia que era a dona de todos os olhares ali.
        Cumprimentou os colegas e professores conforme ia passando. A mim, acenou de longe e sorriu, enquanto se dirigia para perto de sua amiga. Ali ficou conversando, rindo e dançando ao som de uma banda de pagode. Não me surpreendeu sua relativa frieza para comigo, afinal de contas ela estava acompanhada. Mas confesso que fiquei um tanto decepcionado. De qualquer forma, continuei aproveitando a festa e observando cada movimento da musa.
        Ela e a Adriana, junto de outras amigas, estavam aproveitando muito bem a festa, bebendo e dançando, enquanto os maridos foram para a sala de jogos jogar sinuca. Clara estava mais e mais animada, dançando de forma cada vez mais sensual. Sua saia subia e ela precisava ficar arrumando a todo instante. Era uma cena extremamente sensual. Tanto que os homens, solteiros ou não, não tiravam os olhos dela. Um deles, aluno do curso de Educação Física, se aproximou das duas, oferecendo mais bebida e puxando assunto. Não sem ciúme percebi que a Clara foi extremamente simpática e receptiva com o rapaz. Todos o conheciam: era lutador de jiu-jitsu e recebia bolsa da faculdade. Além disso, tinha fama de pegador. As coisas realmente não pareciam promissoras para mim.
        Logo começaram a dançar. Ele falava ao ouvido da Clara, e ela ria. Pareciam estar se divertindo muito. Clara falou algo para Adriana que sorriu e seguiu em direção à sala de jogos. Ela começou a dançar de forma muito insinuante, provocante. Era visível que ele estava adorando a situação. Pouco a pouco, as outras meninas foram saindo, até deixar os dois sozinhos. Aquilo me irritou. Além do mais, em nenhum momento percebi um único olhar dela em minha direção. Eu precisava beber mais. Saí dali em direção ao bar. Encontrei o marido de Clara com o outro casal, conversando animadamente. Aliás, todos na festa conversavam, riam, dançavam. As horas avançavam, estava já próximo o anoitecer, e a animação só aumentava, junto ao teor alcoólico dos presentes. O curioso é que, por várias vezes, vi que o marido de Clara parecia fazer um movimento para sair dali, mas era imediatamente interrompido por Adriana, que lhe enchia o copo.
        Volta e meia alunas vinham conversar comigo, chamar para dançar. Eu trocava rápidas palavras, forçando simpatia, pois minha mente continuava em Clara. Eu não conseguia admitir a frieza com que era tratado por ela. Resolvi voltar ao lugar em que ela estava. Mas não a encontrei. Nem ela, nem o lutador. Imaginei que ela estava com o marido. Mas não estava: me deparei com ele deitado em um sofá, cochilando, enquanto Adriana e seu esposo dançavam. Onde estaria a Clara? Passei a procurá-la.
        O local era grande. Havia quadras de esporte, havia quiosques para churrasco, havia um lago. Andei por toda parte. Percorri o salão várias vezes. E nada… Por fim, resolvi ir até o bosque. Estava escurecendo, não parecia haver ninguém ali. Entrei por uma trilha e, depois de caminhar um ou dois minutos, encontrei Clara.
        O que vi fez meu coração disparar, quase pular pela boca. Ela estava ajoelhada diante do lutador, chupando o seu pau. Chupava com vontade, com tesão, entre gemidos. O lutador parecia fora de si, cheio de tesão, e a segurava pelos cabelos, ditando o ritmo. Ela, por vezes, engasgava, parava e tossia. Mas ele imediatamente a puxava com força, fazendo com que ela retomasse o trabalho.
        Senti muito ciúme, senti raiva até. Mas preciso confessar que a cena era bastante bonita: Clara estava linda. A saia havia subido e ela exibia aquelas coxas esculpidas na academia e aquela bunda perfeita, delineada com uma lingerie preta. Não pensei duas vezes: me aproximei e parei ao lado dos dois. Ele ficou sem reação. Já a Clara sorriu e disse “oi, prof…”. E continuou chupando, só que olhando para mim. Não pensei duas vezes: desabotoei a calça e ofereci meu pau a ela, que o abocanhou de uma vez, enquanto punhetava o lutador com a mão esquerda. Vendo que estava tudo sob controle, ele continuou gemendo e admirando aquela deusa capaz de satisfazer a dois homens de uma vez.
        A puxei pelo cabelo, fazendo com que ela ficasse em pé, e ordenei: “empina a bunda pra ele, vadia. Não vê que ele tá louco para comer tua bucetinha?”. Clara é uma aluna obediente. Fez o que mandei. E ele mais que depressa a penetrou, depois de colocar a lingerie de lado. Clara urrou de prazer ao sentir o pau todo em sua buceta e, por um instante, parou de me chupar. Olhou por cima do ombro e pediu “com força, vai”. Continuou me chupando. Eu sentia seus gemidos em meu pau.
        Era uma cena linda. Ela rebolava no pau dele, e me chupava deliciosamente. Ela interrompeu o boquete de novo para dizer “agora você, prof”. Eu e o lutador trocamos de lugar. Mas em vez de penetrá-la, passei a lamber o cuzinho de Clara, enquanto estimulava o seu clitóris. Ouvia os gemidos dela, gemidos abafados por estar com um pau inteiro na boca. Eu estava alucinado de tesão. Sem me conter, falei “agora vou foder o teu cuzinho”. E comecei a penetrar. Havia deixado bem molhado, de forma que a cabeça do meu pau não teve muita dificuldade para entrar. Ela, para minha surpresa, não ofereceu resistência. Pelo contrário. Rebolava no meu pau.
        Fui extremamente cuidadoso, ainda que minha vontade fosse arrombar aquela bunda sem dó. Aos poucos meu pau estava por completo dentro da Clara, e iniciei um movimento suave, segurando pela cintura. Ela gemia alto. Mas não parecia sentir dor. Sentia prazer, pois rebolava com mais vontade. Segurando sua cintura com as duas mãos, metia com vontade, em um ritmo acelerado. Fazíamos barulho, mas não nos importávamos. Éramos animais no cio. Éramos inconsequentes.
        A cena era linda, repito. Aquela mulher divina, literalmente divina, era capaz de dar prazer a dois homens e ainda oferecer uma festa para meus olhos com aquela beleza escultural. Contemplar toda aquela beleza era um privilégio.
        Percebendo que o lutador ia gozar, ela pediu que ele não gozasse no seu rosto. Devia estar preocupada com o que o marido estava pensando da sua longa ausência. O lutador obedeceu e ficou se masturbando, olhando eu foder aquela perfeição. Clara parece ter gostado de ser observada: se apoiou com as duas mãos em uma árvore, empinou bem a bunda e pediu “professor, fode mais o meu cuzinho, fode forte pra ele ver”. Comecei a foder mais forte e mais rápido. Ela gemia e olhava para o lutador e olhava por cima do ombro para mim. Sentiu que eu estava prestes a gozar. “Vai, prof… goza no meu cuzinho, goza…”. Realmente, eu ia gozar, não aguentava mais tanto prazer que ela havia me proporcionado. Foi então que tive uma ideia. Era a oportunidade de me vingar pela frieza com que ela me tratou: em vez de gozar dentro de seu cuzinho, tirei meu pau no exato momento e direcionei minha porra toda para suas costas, atingindo seus lindos cabelos com uma parte do jato, e sua saia com o restante. Ela ficou atônita: “prof, como vou limpar isso?” Abotoei minha calça e voltei para a festa. “Acho que vou tomar mais um whisky”, pensei. No caminho, encontrei o seu marido e cumprimentei com um cordial aceno.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traiu o marido na confraternização

Codigo do conto:
204378

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/07/2022

Quant.de Votos:
7

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