Foda à moda caminhoneira



Por JJ

Julho de 2021

Eu, naquele dia, resolvi ir a pé do trabalho para casa, pois havia uma greve de motoristas de ônibus e havia muito congestionamento nas vias, os taxis com preços absurdos e muitos clandestinos operando no transporte coletivo. O status era de confusão geral nas ruas. Eu não reclamava pois concordava que a greve era justa e a forma de resistência dos trabalhadores é por meio daquilo que atinge o patrão. A ameaça ao seu lucro.
Não era um percurso curto, mas era possível de se fazer em uma hora de caminhada. Então esperei dar uma amenizada no trânsito e saí do trabalho por volta das vinte horas e me pus a caminhar. No trajeto, eu tinha que atravessar a rodovia de fluxo intenso, com trânsito pesado de caminhões e veículos que seguem para as cidades da região metropolitana e rumo aos portos de Santos e de Tubarão. O trânsito estava ainda mais intenso em decorrência da greve.
Enquanto eu esperava as condições de travessia, reparei em um caminhão parado a uns metros à minha frente, me dificultando a visão.
O caminhão era um FNM amarelo de carga, já considerado antigo na época e estava estacionado no acostamento dando pisca-alerta prevenindo outros motoristas de algum risco, pois ele estava com defeito. Seu motorista, sentado numa banqueta dobrável, esperava resignado algum tipo de socorro.
Resolvi então dar uns passos adiante do caminhão para ter melhor visibilidade, passei por aquele senhor de aproximadamente uns cinquenta anos que tomava um chimarrão tranquilamente. Eu o cumprimentei e dei mais alguns passos adiante, ficando em frente à boleia do caminhão, e atento à uma brecha no trânsito para tentar a travessia e ao mesmo tempo, reparava o homem sentado entre a boleia e a carroceria.
Ele usava uma boina de um tecido parecido camurça, trajava camisa de malha, uma bermuda curta, aparentemente de calça jeans cortada, e sandálias. Em uma de minhas olhadas discretas percebi que ele estava com a rola exposta fazendo xixi descontraidamente, sem se importar muito com a movimentação da via a sua frente.
Fiquei então atento àquela cena, tentando ser discreto, mas curioso na tentativa de ver como era a rola do moço e parece que ele percebeu minha curiosidade e levantou-se da banqueta, fez um movimento virando-se de costas para a via e me deixando ver a rola, que ele balançava após o término de sua mijada. Estava mole e era preta e longa. Então ele ajeitou-a na bermuda, abriu a porta do caminhão, subiu o degrau da cabine e trouxe consigo um maço de cigarros do qual me ofereceu.
Eu fiquei aliviado pois me faltava uma estratégia de aproximação e a ação dele foi providencial. Eu imediatamente aceitei o cigarro, me aproximando dele que o acendeu para mim, e nesta hora, nossas mãos se tocaram e eu senti a vibração dele penetrando meu corpo como se fosse uma corrente elétrica de alta voltagem, passando por mim e me deixando teso.
Eu respirei fundo e desconcertado, agradeci a gentileza e sem assunto, perguntei-lhe a hora, ao mesmo tempo em que emendava um comentário dizendo que o trânsito estava impossível de fazer a travessia e outras falas desconectas.
Ele pondo a mão no meu ombro esquerdo, falou calmamente. Fica tranquilo que daqui a pouco passa e você poderá seguir seu caminho. Sente-se aí e fume seu cigarro com tranquilidade e puxou outra banqueta dobrável me oferecendo.
Eu agradeci e me sentei ao seu lado. Ele me ofereceu chimarrão e eu perguntei qual o problema do caminhão. Ele me explicou que o caminhão já está bastante desgastado e apresentando problemas de suspensão e estava perdendo a estabilidade nas curvas. Como se tratava de um caminhão antigo, ele teria que recolhê-lo em uma oficina e estava aguardando outro para transferir a carga e um guincho para o reboque.
Eu então falei que talvez fosse perigoso ficar ali sozinho o que ele respondeu que vida de caminhoneiro é assim, cheia de riscos e, malandramente me disse que minha presença ali estava lhe trazendo segurança. Enquanto falava, sua mão apertava minha coxa e ele me olhava com um olhar e sorriso maliciosos.
Eu senti meu corpo estremecer e meus batimentos aumentaram. Ele passou a mexer na rola sob a bermuda e eu percebi que ela estava muito dura. Eu comecei a morder meus lábios e meus olhos se fixaram entre as pernas dele ligeiramente abertas evidenciando o volume sob o jeans. Ele se levantou e se postou diante de mim e eu pude então ter a dimensão da vara preta daquele homem. A cabeça dela despontava abaixo da bermuda. Ela era descomunal e desproporcional ao seu tamanho mediano e de corpo magro. Era uma rola gigante. Meu coração acelerou e eu respirava ofegante e mordendo os lábios. Eu queria engolir aquela tora imensa. Minhas pernas tremiam e ele percebeu meu desarvoramento, deixando claro que havia me fisgado como uma lâmpada que atrai um inseto.
Sorrindo, abriu a bermuda e mostrou toda a extensão da giromba que me esperava. Ali mesmo no acostamento da rodovia ele se aproximou e eu peguei na jeba com as duas mãos e ainda assim a cabeça sobrava e eu ainda poderia contar uma medida de dois dedos. Inacreditável eu não tinha visto nada igual. Não era muito grossa, mas era muito longa. Ele se aproximou mais e tocou meu rosto com ela e eu a abocanhei e suguei com força, mamando gulosamente e engolindo ao máximo que eu aguentava.
Ele em pé, com as mãos minha cabeça, acariciava minha cabeça e olhava para o céu, gemendo de tesão com as minhas mamadas. Eu fazendo movimentos pra frente e pra traz boquetava com força aquela tora preta, que ia ficando meladinha e exalando o gosto do leite de macho na minha boca, deixando-me ainda mais louco pra sentir o sabor daquele homem.
Ele então em uma atitude de sanidade, pegou-me pela mão e fomos para o outro lado do caminhão, distante dos olhares dos motoristas que passavam. Então ele desceu a bermuda até o joelho e eu pude ficar mais à vontade. Eu chupava, mamava, engolia as bolas, ele batia a tora na minha cara, me lambuzando todo.
Ele puxava meus cabelos e esfregava minha cara nos pelos do seu saco que exalavam cheiro forte que me deixava maluco de tesão e eu pedi pra ele gozar na minha boca. Ele então começou a foder minha boca, em movimentos de vai e vem, enquanto eu sentia que a cabeça da pica forçando minha garganta e eu quase engasgado e sem respiração esperava ser inundado de porra daquele caminhoneiro delicioso.
Ele fodendo, eu sentindo as batidas na minha garganta, o cheiro dos seus pelos na minha cara. Senti que ele ficou mais rápido nos seus movimentos e a respiração mais ofegante, gemendo alto, me encheu de uma porra forte, grossa e volumosa e eu com todo cuidado pra não desperdiçar uma só gota a bebi toda e lambi a naba, deixando-a completamente limpa.
Mesmo ele tendo gozado feito um touro, a sua jeba permaneceu durona e ele abrindo a boleia do caminhão me mandou subir dizendo que ia me comer à moda caminhoneira.
Quando eu entrei no caminhão me surpreendi.
Na boleia, muito ampla internamente, toda em couro, havia, atrás dos bancos, uma cama também em couro, muito confortável. Primeiro, ele sentado no volante do caminhão, tirou a bermuda ficando completamente nu. E eu sentado ao seu lado, caí novamente de boca na tora.
Ele então me pedindo calma, mandou que eu tirasse minha roupa me mandou sentar na sua jeba. Eu me sentei sem nos importar se alguém que passasse no acostamento visse a cena, pelo para-brisa do caminhão. Fomos nos ajeitando até que eu senti a cabeça, ultrapassando a entrada do meu buraquinho e eu remexendo, ia abrindo espaço pra que ele fosse entrando mais fundo dentro de mim. E me sentindo possuído, comecei a quicar na jeba e rebolar, enquanto ele mordia meus mamilos e um chupava o pescoço e me beijando e mordendo minhas orelhas, me sussurrando coisas no ouvido.
Ele dizia que adorava rachar um macho e me chamava de gostoso e tardado. Eu rebolava e quicava e ele gemia alto, gritava e se contorcia quando eu prendia sua giromba com meu cuzinho, como se a estivesse mordendo.
Dentro de mim, parecia que tudo estava fora de lugar e eu não tinha mais nenhum pensamento concreto. Tudo era uma loucura só. Eu só queria ser fodido por aquele macho até que ele se fartasse e me fizesse gozar gostoso.
Ele então me levou para a cama e me pôs de bruços, arrebitou minha bunda, deixando-a apoiada pelos joelhos e a cabeça encostada na cama, subiu em mim e enfiou de uma só vez aquela tora imensa, me fazendo gritar de dor e de tesão.
Aí foi a vez dele em tacadas fortes, meter no meu cu, sem piedade. Eu aguentava entre dor e prazer. Mordia meu braço, mas pedia mais e mais e ele sem pudor, me surrava com a rola e eu ouvia o som de suas bolas na minha bunda.
Ele ficou assim, me fodendo por um bom tempo e eu comecei a sentir que ia gozar e disse pra ele, eu estou indo, eu vou gozar... e ele então começou a me punhetar enquanto me fodia. Eu comecei a gemer alto e a gritar de prazer. Ele também, gemendo e cada vez com mais força foi me enchendo de porra e o cheiro invadiu toda a boleia. E estávamos os dois cansados e cheios de prazer. Ele só dizia, que cu é esse, que delícia... sussurrando no meu ouvido, com o pau dentro de mim.
Ainda nus, dento do caminhão, fumamos um cigarro, e ele me acariciando, mordia meus mamilos, me deixando novamente aceso e repetimos a foda. Fomos interrompidos pelo caminhão que chegava pra fazer a troca da carga, mas ele abrindo a janela, sem sair de cima de mim, fez um sinal para o motorista esperar e mais uma vez, me lotou de porra.
Vestímo-nos, eu saí, atravessei a via já bem esvaziada e corri como louco pra casa, pois nesta hora já passava das vinte e três horas e os caminhos não eram seguros naquela hora da noite. Mas correu tudo bem, cheguei em casa, tomei um banho delicioso e tive uma maravilhosa noite de sono.
Foi tão forte viver aquela experiência, que quase trinta anos depois, eu me lembro com detalhes daquela foda à moda caminhoneira.


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 08/08/2022

CA RA LHO !!!! Que sortudo, amigo!!! Fiquei com inveja!!! PQP. FNM (conhecido como Fê Nê Mê)...carroceria ampla, boleia "cara chata" (motor p/ dentro) aquele capuz dentro da boleia, ideal p/ deitar de bruços e pernas abertas, pro motorista montar e meter até enterrar os ovos!!! Tesão!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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fmike Comentou em 23/07/2022

Conto delicioso, texto bem escrito. Leva o leitor ao ao ápice do Tesão. Gosto muito de estórias possíveis e bem narrada , Parabéns

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lucasarrombadordecu Comentou em 15/07/2022

adoro

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gutoalex Comentou em 13/07/2022

Que delícia cara eu adoraria ser devorado na boleia tenho mó vontade de ser comido por um caminhoneiro

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ksn57 Comentou em 13/07/2022

Votado - Muito bom, gostei !

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alexso Comentou em 13/07/2022

Que delícia de conto. Excitante. Maravilhoso.




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Ficha do conto

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jjdiasdias

Nome do conto:
Foda à moda caminhoneira

Codigo do conto:
204429

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2022

Quant.de Votos:
20

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