Fodido pelo homem da companhia de luz



Primeiro dia de inverno às 08:47
Por J.J

Junho de 2021

Ainda era cedo. O frio cortante me fez ficar na cama até um pouco além do meu horário habitual e fui forçado a me levantar, pelo toque da campainha. Saí à janela, ainda enrolado no cobertor, para ver quem me chamava. Ao ver aquele homem negro, lábios grossos, ombros largos, no uniforme da companhia de luz, eu me apressei em atender.
Abri a porta, pedi que entrasse e fui ao meu quarto me vestir. Vesti uma bermuda, sem cueca e voltei rápido para dar atenção ao moço. Ele se apresentou com crachá e disse que estava vistoriando as casas da região para verificar se todas estavam de acordo com o novo padrão de medição de energia elétrica.
Pus água de café no fogo e o conduzi até o padrão de luz para seus procedimentos. Eu não pude deixar de perceber nos seus movimentos, o corpo bem torneado, as coxas rijas quase estouravam a calça. Eu com muita sutileza observei o volume que ele ostentava entre as pernas, bastante comprimido pela justeza da calça.
Ele percebeu meus olhares e começou a jogar comigo e enquanto me falava, me olhava nos olhos e mexia com os lábios de forma sedutora. Eu Sentia meu corpo começar a tremer. Ele finalizou sua vistoria, colou um lacre no medidor de energia elétrica, dando ciência da sua visita e aprovando o equipamento. Voltamos do padrão de luz para a sala da casa, eu na frente e ele logo atrás, observando minha bunda me disse matreiro e irônico. “Seu equipamento está perfeito”. Então eu lhe respondi à altura. “Um equipamento perfeito é garantia de satisfação do cliente”. Ele respondeu. Você é o cliente, eu estou aqui pra te prestar um serviço de qualidade. Eu ainda complementei. Você parece ser mesmo muito competente.
Ele num impulso me pegou pela mão, puxou-me contra seu corpo e deu-me um longo beijo. Seus lábios quentes e fortes quase me sufocaram. Eu me amoleci todo. Apesar do jogo de provocações de ambos, eu não esperava uma investida tão certeira dele.
Minha água está fervendo... Eu disse atordoado, gaguejando e me dirigindo para a cozinha, meio desnorteado e ofegante, sendo seguido por ele, que me pegou por traz enquanto em estava no fogão, me mordendo a nuca, o pescoço, as orelhas, me falando safadezas que me arrepiavam. Sua mão desceu pelo meu corpo até chegar à minha bunda que reagiu ao toque forte dos seus dedos entre minhas nádegas, procurando a entrada do meu cuzinho. Suspirei forte, me virei e o beijei, correspondendo ao seu chamado de macho.
Deliguei o fogão, peguei na sua mão e o levei ao meu quarto. Desabotoei-lhe as roupas e o desnudei diante de mim. Eu me senti magnetizado e atraído pela atitude, pelo corpo forte, pela pele, pelo cheiro. Comecei a lamber todo o seu corpo até chegar naquela rola negra, liza, grossa, meio côncava apontando para o céu, com a cabeça meladinha, rosada e brilhante de tão dura. Ele gemia enquanto eu sugava a sua rola. Gemia e apertava minha cabeça contra ela, fazendo-a penetrar até na minha garganta. Fui chupando com força, com gula e ele gemendo, mexendo, metendo aquela jeba na minha garganta. De repente, senti minha boca cheia. Ele gozou dentro de mim, sua porra e abundante, eu e deliciando do sabor daquele leite quente e grosso, que de tanto, me escorria no canto da boca.
Ele então me ergueu, me beijou e dividimos o seu sabor. Nem o gozo o fez perder o tesão. Ele me virou, me jogou de quatro na cama, abriu minha bunda e sua boca encontrou meu cuzinho guloso e louco de vontade de ser invadido. Ele chupou meu cu tão gostoso que eu pedi pra ele meter. Ele me pegou pela cintura, e enfiou sua rola já gozada no meu cuzinho todo meladinho de sua saliva, chegando ao fundo de mim, em uma atolada só.
Eu até gritei, mas não de dor. Não havia lugar para dor. Só para o prazer que aquele homem me dava. Minha bunda se mexia em um movimento frenético, de vai e vem contra sua rola, possibilitando que ele chegasse bem no fundo de mim, gemendo e gritando “delíiiciiiaaa de cuzinho gostooooso”, alongando as sílabas enquanto falava e metia. Ele me comeu muito, gostoso e demorado e me punha em várias posições aumentando meu tesão e me fazendo sentir sensações incríveis a cada estocada nas posições que ele me colocava. Me socou no rabo, em pé na parede do quarto, depois me jogou na cama de frango assado, abriu minhas pernas e meteu enquanto me beijava e mordia minhas tetinhas, me punhetava e me chamava de safada, depois sentou-se na cama para que eu sentasse no seu colo e eu quiquei enlouquecidamente sentindo que a cabeça da jiromba estava me atingindo o estômago.
Quando ele sentiu que iria gozar, novamente me virou de quatro e batia tão forte que o som da sua pélvis batendo forte na minha bunda, me levava ao delírio e gemendo de tesão. As estocadas que ele me dava me fazia sentir que aquela rola estava entrando em partes em mim, pouco penetradas em toda minha vida.
Eu, sentindo que chegava minha hora de explodir, pedia pra ele meter mais e ele não me decepcionava e fodia com força, aumentando as batidas, suspirando cada vez mais forte e até que em um gemido forte, eu pude sentir seu vulcão explodindo dentro de mim em uma erupção de porra quente e cheirosa, que escorria do meu cuzinho por entre minhas pernas
E em seguida, eu deixei no lençol um mar de porra do meu gozo intenso, que me fez desfalecer de prazer sob o peso do corpo daquele deus negro.
Foi mágico meu início de inverno. Saímos do quarto, fomos para o banho e o safado, ao me ver diante do espelho do banheiro, me pegou e cravou a rola no meu rabo ali mesmo e mais uma vez ele me fez sentir sua tora me invadindo e em estocadas fortes e entre gemidos, sussurros ele fodia meu cuzinho já todo arregaçado que agradecido por mais esta deliciosa invasão, correspondia mordendo a trolha, piscando e "bundando" com força na jiromba insaciável até que ele mias uma vez me encheu de porra e me fez me desfalecer sobre a pia do banheiro de tanto prazer. Tomamos banho, ofereci café, Ele me deu o atestado final com sua aprovação pelo vistoria e nos despedimos. Ele voltou ao seu trabalho e eu fiquei com a sensação de ter iniciado um dia maravilhoso.
Às vezes, de manhã na cama, imagino que a campainha vai tocar novamente!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 03/09/2022

Votado - Técnicos da NET, e da Luz, têm cá uma sorte, mas também todos têm com cada Pau lindo !

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rodcm Comentou em 23/08/2022

Lembrei do dia que um marrento técnico pra consertar a internet veio aqui

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zezinho167 Comentou em 22/08/2022

Estes reparos que a Cia vem fazer as vezes nos proporciona prazeres, eu que o diga.

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cezaranthunes Comentou em 22/08/2022

Manda este cara verificar o meu padrão de energia por favor.

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morsolix Comentou em 21/08/2022

Muito bom.Fo começo ao fim.Direto,objetivo e bem escrito.




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Ficha do conto

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jjdiasdias

Nome do conto:
Fodido pelo homem da companhia de luz

Codigo do conto:
206676

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2022

Quant.de Votos:
26

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