Fodendo gostoso com um garotão e sua mãe no prédio onde mora a minha filha



Todo mês vou a São Paulo, para visitar a minha filha que mora em um grande e conhecido prédio do Ipiranga, que fica localizado bem no centro da cidade, onde fico andando calçada com as minhas sandálias do tipo de amarrar nas pernas de salto altos, minúsculos shortinhos jeans rasgados, bem curtos, e blusas transparentes que deixam a vista os meus deliciosos bicos dos seios. E não sou eu apenas, a maioria das mulheres que moram lá também se vestem ousadamente. Dessa forma, que ando vestida, dessa maneira, muito ousada, em sua área comercial localizada no térreo. Várias mulheres frequentam os bares do local. O Prédio é uma verdadeira cidade dentro do centro da capital paulista e foi lá que conheci alguns homens com os quais acabei me envolvendo e me relacionando gostosamente, como foi o caso do Sandro, um cara bem mais novo do que eu que tenho quarenta e nove anos de idade, enquanto ele tem vinte e seis anos e mora com a sua mãe. Eu Tinha descido para o térreo vestida com uma regata preta
bem decotada sem sutiã, um short vermelho bem largo, com o comprimento mal cobrindo a minha bunda tendo por baixo uma minúscula calcinha fio dental vermelha que fica entrando na minha boceta, e nos pés, um par de sandálias com tiras que se amarram até os joelhos na cor vermelha de saltos bem altos. Nas unhas das mãos e dos pés um esmalte bem vermelho, combinando com a cor do batom sob os meus carnudos lábios. Aspergi o meu perfume Carolina Herrera e desci para o bar da "Dona Onça" que fica localizado no térreo do prédio.


Ao chegar na área comercial, fui direto para o bar da "Dona Onça", que é frequentado pelos homens solteiros, separados, e viúvos de todas as idades, que moram no referido lugar, foi lá, tomando um drink, num final de tarde que vi um rapaz bem novo, me olhando com desejo e muito tesão de, forma descarada para as minhas coxas. Aquilo mexeu comigo e comecei a ficar excitada, passando a cruzar e descruzar as minhas pernas, às vezes, as abrindo e passando a mão nelas que ele observava por debaixo da mesa que eu ocupava. Ele demonstrava estar morrendo de tesão e foi trocando sorrisos, olhares gostosos, que ele se aproximou, deixando o banquinho onde estava sentado, se apresentou, perguntando se poderia se sentar ao meu lado, eu disse que sim e me comportando como uma verdadeira coroa bem puta, do tipo, verdadeira prostituta, logo, ele já estava alisando as minas coxas, me abraçando e me beijando, que delícia! O bar estava praticamente vazio e ele e beijava a boca pegando nos meus seios e apertando com muita força, mas, muito gostosamente, a minha boceta esta toda meladinha e sem deixar de me beijar e nem se importando com outros dois casais nas outras do lugar, ele, muito ousadamente, levou a mão pela lateral interna do meu short e afastando a minha minúscula calcinha para o lado, enfiou dois enormes dedos na minha boceta e continuando a me beijar, ele me fodia gostoso com os deus dois enormes dedos, eu enlouqueci. A mulher que atende os clientes fingia nada ver, nem eu e o Sandro, e nem os outros dois casais que também se pegavam.

Eu pedi mais um drink e ele uma cerveja 600. Bebemos e fumamos e ele, me surpreendeu, abaixando a alcinha direita da minha blusa, expôs meu seio direito e chupou gostoso no bico o mordeu mordeu e em seguida o chupou com muita força, que tesão! O cara que estava com uma das mulheres, viu e passou a língua entre os lábios e enquanto o Sandro me mamava, eu sorri maliciosamente para o desconhecido. Em seguida voltamos a nos beijar novamente e o Sandro me chamou para irmos ao apartamento dele que ficava no sétimo andar , eu aceitei. Paguei a nossa conta porque esses moleques vivem duros e no elevador ele enfiou três dedos na minha ensopada boceta. saímos do elevador e caminhamos nos beijando na boca até chegarmos na porta do seu apartamento. Ao entrarmos a mãe dele estava sentada na sala assistindo televisão e ao nos ver, me cumprimentou com um malicioso sorriso de forma muito educada e o Sandro falou pra ela que iriamos pro quarto dele. Era umas sete horas da noite e ao entramos no quarto, enquanto ele foi dar uma mijada, eu aproveitei para passar uma mensagem para a minha filha pelo Whats, para avisá-la que me encontrava no sétimo andar e falei o número do apartamento, ela disse que tudo bem, porque ela também iria foder com um ficante dela no décimo andar. Ao sair do banheiro, o Sandro já veio me beijando, tirando minha roupa, me deixando com as sandálias nos pés, se deitou de costas na cama, me puxou por cima dele, me fez me sentar com a boceta na sua boca e passou a me chupar a boceta e cu, o cu e a boceta. Ele me chupou demais por uns trinta minutos, me fazendo gemer, delirar, me tremer toda, mexendo, remexendo e bolando na sua boca, nariz e rosto.

Assim que terminei de gozar berrando muito na sua boca igual puta de rua, ele me virou e passamos a fazer um Delicioso 69. Eu continuei com a boceta na sua boca e passei a abocanhar as sua enormes bolas do saco, como ainda um cacete descomunal com 24 centímetros, muito, muito, muito grosso. Eu segurava o seu enorme pau, chupava, sugava e babava muito, com ele me chupando a boceta e me fodendo o cu com três, quatro dedos, que loucura! Foi então, que ao erguer a cabeça para tirar os cabelos do meu rosto, vi a sua mãe em pé, atrás da porta que estava somente encostada, com o roupão aberto e com um enorme consolo preto, super-grosso, enfiando e tirando da sua boceta bem peluda, foi demais! Ver a mãe dele, uma mulher dos seus cinquenta anos, enfiando e tirando da boceta, aquele enorme consolo, me deixou completamente alucinada. Segurei com força o enorme cacetão do Sandro, eu falei pra me virando pra ele em voz em voz bem alta: "Chupa minha boceta e não para de foder o meu cu com teus dedos! Faça como você estivesse chupando a boceta e fodendo como você está fodendo o cu da sua mãe!" Olhei pra e voltei a chupar o pau do Sandro, sorrindo para ela, sorriu pra mim. Nesse momento ela empurrou todo consolo para dentro da sua boceta e eu com aquela visão, voltei a gozar muito na boca do Sandro.

Assim que gozei novamente, eu vim pra frente e sentei com a minha boceta toda gozada no seu pau de uma só vez e os seus vinte e quatro centímetros entraram rasgando na minha boceta, eu gritei e chamei a mãe dele com ele socando o cacete sem nenhuma dó na minha boceta
toda aberta, ela veio chupar os meus seios, que delícia! Ela chupava com força os meus seios, enquanto eu pulava no cacetão enorme do seu filho, ela falava: "Soca filho, soca com força como eu te ensinei, soca filhinho gostoso, soca teu pau na boceta dessa vaca, não para, rasga a boceta dessa puta de bar!" O Sandro socava muito até que ele parou e falou, agora quero teu cu, foi demais! Eu sai com a boceta do seu pauzão, ela veio, segurou o pau dele e eu fui sentando com cu, virada de frente pra ele, enquanto ela sentava com o cu e a boceta na boca do filho, gozamos, muito, muito, e no final, com ele exausto, caído ao nosso lado, ela me puxou pela mão e fomos para o quarto dela nos chupar, gozando muito uma na boca da outra. Eu Só saí do apartamento deles a uma hora da manhã, prometendo retornar quando voltar a São Paulo.


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Comentários


foto perfil usuario casa5162

casa5162 Comentou em 27/07/2022

Delicia votado

foto perfil usuario galderia

galderia Comentou em 24/07/2022

Diferente e excitante! Fácil de imaginar e de excitar. Votado! Adoro essa escritora!




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Ficha do conto

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umabellalady

Nome do conto:
Fodendo gostoso com um garotão e sua mãe no prédio onde mora a minha filha

Codigo do conto:
205021

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/07/2022

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