Consolando meu tio recém separado



Tudo começou na épocas que eu morava com minha avó materna na casa dela, pois ela era bem idosa e conforme os filhos foram crescendo casaram e estabeleceram suas próprias famílias, suas próprias casas, e quando minha mãe foi para o seu segundo casamento, causou de eu não dar certo com o novo marido da minha mãe e minha avó que precisava de alguém para estar com ela, ficou resolvido que eu moraria com ela. A casa era antiga e além do quarto na minha avó tinham mais três quartos, dos quais um estava entupido de bagunça, o outro não tinha cama, e o último ficava próximo ao banheiro, era do meu tio caçula Geanderson, eu dormia nesse, tinha uma cama de casal, um guarda-roupas de madeira e uma escrivaninha para colocar o computador. Tio Gean era segurança de uma agência de banco, portanto era alto, 1,82, corpo malhado, já havia passado pelo exército no tempo de moço, pele morena claro, olhos castanho, lábios grossos, cabelo cortado baixo quase raspado, pelo trabalho tinha uma cara séria e bem intimidadora, mas seu temperamento com a família era muito diferente, sempre extrovertido, brincalhão, gostava de umas cervejas, churrasco e clube, era casado com tia Ruth que conheceu na adolescência, teve namorico, fez o primeiro filho e depois casaram. Mas tio Gean era muito safado, por mais que gostasse de tia Ruth, tinha um fogo desenfreado, não resistia a nenhum rabo de saia e suas qualidades físicas atraia muitas mulheres.
Me lembro de ter chegado do colégio, e meu tio estava ali sentada no sofá da sala, cabisbaixo perto da Vovó, que lhe passava um sermão daqueles lhe perguntando quando ele iria ter comportamento de homem. Quando fui no quarto me trocar, tinha umas roupas e coisas dele sobre a cama, ele chegou atrás de mim e disse que a esposa descobriu uma traição e tinha sido mandado embora de casa.
– Mas fica tranquilo, o quarto agora é seu, eu durmo lá pela sala. –
– Ah tio não precisa, o quarto é grande, dá pra gente dormir aqui de boa. –
Ele concordou, e não tinha nenhuma maldade até então da parte minha, eu nem pensava na minha sexualidade naquela época, era muito inocente e tímido. A primeira noite que dormimos juntos, nada aconteceu, eu percebi que ele rolou muito na cama, mas eu acreditava que ele estava triste pela situação, eu até encontrei ele meio triste outro dia pela cozinha, sentado numa banqueta olhando pra baixo e passei a mão em sua cabeça num gesto carinhoso, a gente tinha uma certa intimidade, ele me tratava como um irmão mais novo.
– Não fica assim Gê, daqui a pouco vocês se acertam. –
Eu já tinha visto várias brigas deles, e escutado várias histórias de suas aventuras extraconjugais. E nesse momento ele me puxou pra um abraço, ele tinha as pernas abertas e eu me encaixei ali, senti meu corpo contraído ao dele, ele com o rosto no meu pescoço, e acho que ele chorou um pouquinho, e foi um sentimento estranho pra mim na época, um homem daquele porte vulnerável. Ficamos mais próximos a cada dia. E ele não dormia todas as noites em casa por conta do trabalho, mas nos dias que ele estava de folga ele estava passando a tarde na casa da minha avó, sempre ligando pra esposa que se mostrava irredutível quanto a voltar com ele.
Certa noite ele perguntou se eu me importaria de ele dormir só de calção, eu disse que não, pois não via mesmo nenhuma maldade, mas mesmo assim ele rolava muito na cama até dormir. Outro dia ele me perguntou como eu conseguia dormir com tanta roupa, e no dia seguinte me apareceu com dois calções pequenos, parecia com os que ele usava pra dormir, e me deu, dizendo que dormir com tanta roupa atrapalhava meu crescimento. Perguntei porque ele rolava tanto na cama antes de dormir.
– Tô te atrapalhando né Luquinhas, eu acho que vou começar a dormir na sala. –
– Não tio, não é isso, é só porque eu vejo que tem alguma coisa te perturbando. –
– É que eu acostumei a dormir de um jeito, coisa de casal. –
Ele sorriu pra mim de um jeito que me provocou um desconforto, embora eu não tinha entendido o que ele quis dizer, eu relutei em dormir com aquele pequeno short de tecidos fino, ele ainda me insistiu que eu deveria usar somente aquele short pra dormir e nada mais, senti meio envergonhado, meu corpo esguio e com curvas delicadas de uma silhueta jovial, aquela era a segunda cilada que eu caia, a próxima veio quase imediata.
– Luquinhas eu acostumei a dormir abraçado com a Ruth, eu fico sentindo falta disso, por isso que eu fico rolando.
– Abraçados? – eu realmente não estava entendendo.
– É! Assim ó. –
Ele aproximou seu corpo do meu, eu estava deitado de lado e de costas pra ele, ele passou o Braço embaixo do meu pescoço e o outro pela minha cintura me puxando de encontro com o corpo dele, seu peito desnudo colou em minhas costas e minha bunda na altura de sua pélvis, e depois perguntou ao meu ouvido.
– Deixa eu dormir assim com você Luquinhas? –
Sua voz grave em meus ouvidos me arrepiou e eu apenas concordei sentindo meu corpo se encaixar no abraço daquele homem, e por quase toda noite senti ele mover o quadril lentamente fazendo sua ereção encaixar perfeitamente no meio da minha bundinha, eu nada falei, sentia um misto de medo e excitação, algo me dizia que era errado ao mesmo tempo que era muito bom estar ali naquele abraço estranho.
Noites se seguiram e tio Gean já nem me perguntava se podia ou não me abraçar, suas mexidas para agasalhar seu pênis ereto no meio da minha bunda já não eram mais acanhadas, ele ficava cada dia mais atrevido, até o dia em que ele nem usou seu calção, seu pênis invadiu o vão do tecido do meu shorts e escorregava entre minhas pernas, aquilo me provocou uma sensação nova e gemi involuntariamente, depois fiquei envergonhado.
– Tá gostando Luquinhas? –
– Não sei, acho que isso é errado tio… –
– Por quê? Você quer que eu pare? –
Mordi meus lábios, eu não queria que ele parasse mas não tinha coragem de dizer isso pra ele, e ele sabia, pois continuou esfregando seu pau que babava muito, melando minhas coxas e o meio da minha bunda de pré gozo, quando seu pau acertou a entrada do meu buraquinho, ele cutucou me fazendo soltar mais alguns gemidos involuntários, mas meu cuzinho virgem não cedeu passagem pra ele e depois de muito felação foi ele quem gemeu e eu senti algo quente e viscoso escorrendo entre minhas pernas e dormimos coladinhos como fazíamos nas outra noites.
Espero que gostem desse primeiro conto, no próximo conto como foi minha primeira vez com o tio Gean.


Foto 1 do Conto erotico: Consolando meu tio recém separado


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Comentários


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gayversatil Comentou em 26/07/2022

Votado

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renatacdcasadinha Comentou em 26/07/2022

felação na bunda?

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mateuscastro Comentou em 26/07/2022

Muito bom! Só quem teve um tio safado sabe a delícia de descobrir a sexualidade assim hehe

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boyzs27 Comentou em 26/07/2022

Delícia demais seu conto mano… conta mais

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anderson184 Comentou em 25/07/2022

Gostei do seu conto, esperando a continuação.

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mamadorcentrorj Comentou em 25/07/2022

Amei a história! Ansioso pela continuação.... 😘

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adrianosp Comentou em 25/07/2022

Muito bom. Gozei gostoso.

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rotta10 Comentou em 25/07/2022

Delicia adorei seu conto e que rola deliciosa

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rotta10 Comentou em 25/07/2022

Delicia adorei seu conto e que rola deliciosa

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vandinho Comentou em 25/07/2022

Muito bom,conta mais ....esses na foto é ele ?

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ksn57 Comentou em 25/07/2022

Votado - Conta logo como foi, que perdeu a virgindade !

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loucoamor Comentou em 25/07/2022

Delicia encoxar um virgem. Aguardo relatos das próximas vezes e a perda do cabacinho anal

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alda Comentou em 25/07/2022

Que isso cara, conta logo vai, tou aqui de pica dura pensando e imaginando cada cena.

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acaco Comentou em 25/07/2022

Maravilhoso relato. Vire a femeazinha do seu tio e se realize nessa pica! Votado




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205173 - Tio Gean tirou minha virgindade - Categoria: Gays - Votos: 68

Ficha do conto

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acontista

Nome do conto:
Consolando meu tio recém separado

Codigo do conto:
205093

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/07/2022

Quant.de Votos:
75

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1