Tio Gean tirou minha virgindade



Gratidão por todos os votos e comentários, fico contente com o carinho de vocês, e sem mais delongas vamos a continuidade da história.
   Nos dias de folga de tio Gean, ele passava o tempo todo em casa, saia pra ir no mercadinho, comprava coisas para cozinhar, suas cervejas, mas não foi a nenhum bar, nem festinha, clube, ou qualquer outra coisa do tipo que ele era acostumado a ir, e que irritava a esposa pois era essas ocasiões os motivos de suas brigas. Em casa comigo durante o dia me travava como de costume, ele sempre foi próximo de mim, brincava comigo se interessava sobre minha vida no colégio, gostávamos de assistir filmes, ele sempre me trazia mimos, como doces, alguma miniatura que ele via, na época eu colecionava. Mas a noite era diferente, assim que se apagavam as luzes e nos deitávamos na cama, no quarto que já pertenceu a ele quando tinha minha idade, ele já dormia completamente nu e me instigava a fazer igual, mas meu jeito tímido e vergonhoso me impedia, eu usava os shorts de tecido fino, curto e folgado, me deitava de costas pra ele, afastado dele, ele me pegava pelo braço e me puxava para junto de seu corpo másculo e malhado, com tamanha facilidade, e se encaixava de conchinha comigo, minhas costas coladas ao seu peito, o calor do corpo dele me estremecia, ele ia se agasalhando até seu pau ereto e duro se encaixar no meio da minha bunda.
– Você gosta desse joguinho né – me falava ele ao ouvido, me fazendo arrepiar o corpo todo.
– Que joguinho? – respondi num sussurro quase faltando o ar.
– De se fazer de difícil. –
   Eu nada respondi porque nem entendia tudo aquilo que acontecia entre nós, nunca falávamos sobre isso, eu não sabia nada sobre sexo na época e não compreendia o meus próprios sentimentos, então eu deixava tudo acontecer, deixava meu tio me abraçar porque ele dizia não conseguir dormir, ele tinha acostumado a dormir daquele jeito e pelado, e ele se esfregava em mim, o pênis dele deslizava entre minhas coxas, tocava minhas pequenas bolas e me deixava de corpo mole, com muito tesão também, às vezes ele atrevia mais e me tirava o short, me deitava de bruços e se deitava por cima de mim, o peso de seu corpo, ele se movia como se estivesse me fudendo, o pau dele deslizava no meu reguinho, no meio da minha bunda, ele até cutucava meu cuzinho virgem que me fazia gemer manhoso mas ainda não abria passagem pra virilidade daquele homem.
   Já havia passado mais de uma mês que tio Gean tinha sido expulso de casa, e dormia comigo, o tesão dele estava nas alturas e só aquela felação não era suficiente pra conter a fome de um homem daquele porte, um moreno de 1,82, corpo malhado, músculos firmes e fortes, mãos grandes, os olhos estreitos e uma boca de lábios grossos, ele exalava virilidade, um verdadeiro gostoso, quando colocava o uniforme de segurança, a roupa apertava seu corpo e ele ficava muito sedutor, sem falar do cheiro, sempre perfumado, meu coração disparava sempre que eu estava em sua presença, e quando ele não estava meus pensamentos traziam a imagem dele, naquele dia eu estava no quarto, jogando no computador pra me distrair, e nem percebi ele entrando.
– Tá fazendo o que Luquinhas? – Perguntou ele.
    Quando olhei pra ele do meu lado que tinha acabado de sair do banho, só tinha uma toalha branca em volta da cintura, contrastava com o moreno de sua pele, as gotículas de água escorria seu tronco em direção da cintura, o cheiro refrescante de loção pós barba misturado ao amadeirado do desodorante e sabonete.
Você se lembra da pergunta, porque eu não sabia mas nem quem era onde estava, ele se aproximou de mim, e eu olhei em seus olhos, minha boca tremeu para responder alguma coisa, mas não consegui falar nada, ele parou junto de mim, a poucos milímetros de distância.
– Você confia em mim? – perguntou ele me olhando nos olhos.
– Sim. – foi só o que eu consegui responder.
– Fecha os olhos. – Ordenou ele e eu obedeci. – Abre a boca. –
   E eu obedeci sem questionar nenhuma das ordens, ele colocou a mão sobre meus olhos impedindo-me de ver o que ele iria fazer, mesmo que eu abrisse os olhos, mas eu não abri, e com a boca aberta esperando a próxima ordem, senti um cheiro de algo almiscarado, em seguida senti algo roliço meio melado tocar meus lábios, tive um leve espasmo, mas não fugi nem disse nada.
– Abre mais a boca, põe a língua pra fora. –
Obedeci as novas ordens, e senti um sabor agridoce, aquele objeto morno, firme e viscoso foi deslizando por minha língua e adentrando minha boca.
– Chupa, igual um pirulito, mas não morde. –
E assim o fiz, chupei aquele estranho pirulito comprido e grosso que preenchia toda minha boca, vez em quando ele me pedia pra abrir ainda mais a boca, até eu senti aquilo próximo da minha garganta me causando uma leve ânsia.
– Tá gostando Luquinhas? – Perguntou ele ainda tampando meus olhos.
– Sim tio. –Tirei o pirulito da boca pra responder.
– Não para não. – reclamou ele. – Hoje a noite, no na hora do banho, depois que você fizer as necessidades, sabe a mangueirinha do chuveiro? –
– uhum! – respondi enquanto chupava ele.
– Você vai colocar ele na sua bundinha e deixar encher de água e depois solta no vaso. Faz isso umas 5 vezes. –
– Pra que? – tive que parar de chupar pra perguntar.
– Você confia em mim? – perguntou ele voltando a enfiar seu pirulito em minha boca.
Confirmei com um aceno de cabeça, ele me fez chupar mais um pouquinho e me pediu pra ficar de olho fechado, se afastou e eu ouvi o barulho da porta sendo fechada, abri os olhos e ele não estava mais no quarto. Meu coração estava disparado, eu não estava acreditando no que tinha acontecido e não estava entendendo aquele estranho pedido. Assim que a noite caiu, depois de jantar, e de assistir as novelas com vovó, ajudamos ela a se deitar, fui me banhar e fiz exatamente o que meu tio pediu, a primeira vez foi estranha, sentir o reto se encher de água e depois senti uma certa cosquinha ao evacuar a água no vaso, achei que tinha entendido porque tio Gean mandou eu fazer aquilo, achei engraçado, e fiz bem mais do que as 5 vezes. Quando nos deitamos, fiz o mesmo que eu fazia sempre, me deitei de costas pra ele, ele me puxou pra junto de seu corpo colando seu corpo ao meu.
– Você fez o que eu disse? – perguntou ao meu ouvido.
– Sim, faz uma cosquinha quando a água sai. – respondi na inocência.
   Ele nem fez cerimônia, me virou de bruços, puxou meu short de dormir me deixando pelado igual ele, ele se abaixou até a altura da minha bunda afastou elas com as duas mãos, revelando meu cuzinho, cheirou forte confirmando a minha limpeza e logo meteu a língua, nunca senti algo como aquilo, um arrepio na espinha dorsal, como se tivesse levado um choque, o gemido que soltei agudo, enquanto sua língua me invadia, ele lambia, chupava, cuspia e eu não sabia o que fazer, apertava os lençóis da cama e tentava gemer baixo, quando senti o seu dedo entrar em mim, no susto travei o cuzinho tão forte que ele não conseguia nem colocar mais e nem tirar.
Ele se deitou sobre mim e falou em meu ouvido pra eu relaxar, sua voz me inebriava e me fazia ceder a suas ordens, assim que relaxei ele me colocou um segundo dedo me causando desconforto, reclamei e ele falava ao pé do ouvido pra eu confiar nele, quando ele sentiu que eu estava relaxado ele colocou o terceiro dedo, e eu já queria parar não estava gostoso como ele fez com Língua, mas ele prometeu que ia ficar gostoso e pedia pra confiar nele, me seduzindo e distraindo com sua voz, foi quando senti uma dor aguda que me fez querer gritar, ele me segurança os dois braços como as mãos enquanto algo rígido, roliço e quente invadia meu cuzinho, dilatando, eu o prendia apertando o cuzinho com muita força.
– Relaxa o cuzinho Luquinhas, se você relaxar vai parar de doer. –
– Aí tio, tá doendo… tira, tira. – eu disse choramingando.
– Se acalma meu pequeno, vai passar a dor, confia em mim, você confia no tio? –
Ele estava deitado por cima de mim falando ao meu ouvido, seu rosto estava encostado em minha cabeça, ele soprava meu ouvido, roçava os lábios na minha nuca, mordiscava meu pescoço, tudo pra me distrair enquanto ele terminava de enfiar seu pau no meu cuzinho, pedi pra ele parar, tirar mas em vão, ele só parou quando seu corpo estava todo repousado sobre o meu, sua virilha colada nas minhas nádegas, o seu pau inteiro dentro de mim, eu chorei um pouquinho porque estava doendo e era minha primeira vez, o pau do meu tio era bem avantajado.
– Vai passar a dor Luquinhas, eu sabia que você ia aguentar meu pau no cuzinho. –
– Tá doendo tio. – choramingava.
– Vai passar eu prometo meu pequeno, mexe a bundinha que para. Vai mexe pro tio, mexe essa bundinha gostosa. –
Bem devagar eu comecei a mexer meu quadril, e eu sentia seu pau latejando dentro de mim, alargando meu cuzinho, quando eu senti ele mover recuando e tirando uma parte daquele pauzão de dentro do meu cuzinho, achei que ele ia tirar tudo e parar, mas ele voltou a enfiando seu pau no fundo do meu cuzinho, soltei um gemido agudo, ele repetiu, e quase gritei, ele tapou minha boca com sua mão grande, e a outra apertava minha bunda, ele começou a fuder meu cuzinho tirando e socando aquele pau dentro de mim, eu estava delirando meus gemidos eram abafados por sua mão, ele havia perdido a noção de tanto tesão e fudeu meu cuzinho com todo aquele desejo até explodir em seu gozo, me enchendo com seu leite quente. Bem galerinha, vou encerrar esse conto por aqui, mas tenho mais histórias picantes pra contar, me contem se querem saber mais, beijos!
Foto 1 do Conto erotico: Tio Gean tirou minha virgindade


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Comentários


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anderson184 Comentou em 26/07/2022

Muito boa sua historia, espero que tenha continuação.

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gayversatil Comentou em 26/07/2022

Votado, que delícia Tio é um tesão né Conta mais

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delicia1000 Comentou em 26/07/2022

Adorei seu conto quero mais quero até vc gistoso

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bezerrorjzo Comentou em 26/07/2022

Tesão conto




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Ficha do conto

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acontista

Nome do conto:
Tio Gean tirou minha virgindade

Codigo do conto:
205173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/07/2022

Quant.de Votos:
68

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