PUNHETA COM O MELHOR AMIGO



Eu quase não consegui prestar atenção na aula aquele dia. Depois que saímos de casa - rapidamente, depois que gozou, Jonas vestiu e fomos para a escola - Jonas foi o caminho todo fazendo comentários sobre como gostava de se masturbar e como eu deveria começar a fazer. Às vezes ele dizia que iria me ensinar do mesmo jeito que Presley o havia ensinado. Depois me ameaçava dizendo que eu não podia contar aquilo para ninguém, mas eu não estava nem ai. Eu só conseguia imaginar sua bunda. lembrar dele se esquivando daquele jeito e me dando uma perfeita visão do seu cuzinho tão apertado. Passei o resto do dia inteiro tentando esconder minha ereção. A imagem do cu do meu amigo não saia da minha cabeça.
   Na escola, como de costume, ele me abandonou para ficar com seus verdadeiros e mais legais amigos. Como sempre passei a manhã inteira nos cantos da escola lendo algum livro, mas com minha cabeça ainda com o que tinha acontecido pela manhã. No final da aula eu já me preparava para a caminhada de volta para casa. Todos os dias, como de costume, quando acabava a aula, eu esperava minha irmã se despedir dos amigos - que eram muitos - para podermos voltar juntos para casa. Nem sempre Jonas voltava com a gente. Às vezes ele fugia mais cedo e ia embora, às vezes ficava de bobeira com os amigos pela rodondeza e só ia para casa no final da tarde, às vezes ia com a gente. Naquele dia eu achava que ele iria ficar por lá, então fui andando sozinho para encontrar os quilômetros até chegar em casa. Antes de dobrar a esquina, escuto o grito. Olho para trás e lá vinha Jonas correndo até mim. Quando me alcança, ofegante, diz:
-Ia me deixar, cara?
-Pensei que ficaria por aí com seus amigos.
-Não. Tou faminto. Quero ir para casa. Vamos.
   Ele dá uma tapinha nas minhas costas e vamos. Durante todo o caminho eu fui torcendo para ele tocar no assunto de mais cedo, mas ele não falou nada. Falou sobre tudo que acontecera na escola, mas nada sobre sobre a exibição da sua masturbação mais cedo. Fiquei decepcionado. Como a casa dele era no caminho antes da minha, sempre passamos na frente. Quando passamos, dou um tchau para continuar meu caminho, certo que ele iria para sua casa. Menos de três passos, o escuto dizer
-Ei, entra ai, passa um tempo aqui.
-Por quê? - Pergunto. Ele nunca tinha me pedido isso
-Cara, eu estou sozinho. Minha mãe tá viajando. A gente almoça aqui.
   Jonas era filho único e seu pai fora embora quando ele ainda era um garotinho. Vivia apenas com a mãe desde então. Fiquei meio receoso, mas só em lembrar do que tinha acontecido mais cedo, fico tentado a aceitar. Acabo aceitando. Mando uma mensagem rápida para minha irmã avisando-a que ficaria na escola até mais tarde estudando na biblioteca. Eu costumava fazer isso, então não seria problema para acreditarem lá em casa.
   Quando entramos, automaticamente tomo conta do quanto a casa era realmente pequena. Um casebre. Enquanto ele vai para outro compartimento, eu sento logo no sofá, fico olhando em volta. Notando os detalhes da casa. Não demora segundos o exercício, Ele volta só de calça. Sem a camisa da farda e sem os sapatos. Logo um cheiro desagradável empesta o ar. Torço o nariz. Ele começa a rir e mostra os pés
-Chulé - Ele diz - vai dizer que você também não tem?
   Eu não tinha. Mas não respondo. Apenas dou de ombros. Jonas se joga no sofá ao meu lado. Assim como a casa, o sofá era pequeno. Mal cabia duas pessoas, ele ficou, então, com o braço colado no meu. Fizemos uma caminha de quase 45 minutos até a casa dele. Em pleno sol de meio dia. Era de se esperar que estivéssemos calorentos e fedidos. Jonas estava. O odor de suor ardia nele. Eu sentia invadir minhas narinas. Era forte. Ele parecia nem se importar. Ele encosta o corpo no sofá e deita a cabeça. Sua barriga não tinha um sinal de gordura. Era reta. Quase desenhada. O suor banhava seu corpo. De repente, o cheiro parou de incomodar e eu até estava sentindo-o agradável. Sentimento estranho aquele. Olho de relance para suas partes. percebo o volume. Acho que ele estava excitado. Ele percebe a minha olhada. Fico envergonhado e desvio o olhar imediatamente. Ele coloca a mão na minha cocha. Tremo
-Não tá com calor?
-Claro - respondo quase gaguejando - tá um calor infernal
Ele levanta e em um movimento rápido se livra da calça e fica apenas de cueca. Volta a sentar ao meu lado. Seu corpo colado no meu. Fico espantado. Seu corpo inteiro estava brilhando, banhado pelo suor.
-O que? Você já me viu nu, cara. Não precisa de vergonha. Vai tira essa roupa também. Não seja mané.
   Até penso em questionar. Dizer não. Mas penso rápido. Por que não? Eu já estava ali mesmo. Foda-se. Devagar, tiro a camisa. Como eu disse. Eu era franzinho. Jonas era o dobro de mim. Perto dele eu era um garottinho. Ele tinha um corpo espetacular. Braços fortes, pernas grossas. Bunda. Eu era magro ao extremo. Meus braços e pernas eram igualmente finos. Fico totalmente envergonhado ao ficar sem camisa perto dele. Ele sorri.
-Você precisa de umas vitaminas. Tira essas calças, cara.
-Não precisa.
-Por que?
   O motivo era que eu estava totalmente excitado e não queria que ele visse. Ele também estava. Eu percebia o seu pau duro dentro da cueca. Ele começa a rir
-Deixa de besteira cara. Eu sei que tu tá de pau duro. É normal. Eu também tou. Vai. Eu vou te ensinar uma coisa
-Não quero, cara.
-Não quer..Sério?
   Meu coração disparava. Eu queria. Queria mesmo. Mas estava muito envergonhado. Ele pergunta novamente.
-Não quer mesmo?
-Tudo bem - cedo - mas não vai rir de mim.
-Por que? você tem o pau pequeno? - Ele já fala em tom de gozação.
   levanto e tiro a calça. Ele arregala os olhos parece mesmo surpreso. Eu era franzio e pequeno. Mas meu pau não. Era maior do que o de Jonas. Mesmo dento da cueca, percebia-se isso. A expressão de Jonas foi a melhor
-Porra cara. Tu só é pequeno. Sério que tu não bate punheta com esse pauzão ai?
Fico vermelho de tão envergonhado. Agora nossos corpos quase nus colocados e suados. O odor do nosso suor impregna o ar junto com o odor dos seus pés. Estranhamente, era excitante. Ele me encarava vislumbrado. Meu pau pulsava dentro da cueca, o pré gozo atravessando o tecido. Jonas se endireita no sofá e põe o pau pra fora. Fico surpreso e o encaro.
-O que? -diz Ele - vai ficar só olhando de novo? Vai nessa cara.
   Desajeitado, coloco meu pau para fora. Jonas acompanha cada movimento enquanto masturbava o seu pau. Começo a imitar seus movimentos. Para cima e para baixo, mas completamente sem jeito. Ele percebe minha falta de prática.
-Você nunca fez mesmo isso, né.?
   Confirmo.
-Percebe-se.- Ele rir e eu fico em transe quando do nada Jonas pega no meu pau. Sinto sua mão quente me tocar. Dou um pulo de susto. Ele apenas acha graça.
-Calma. Presley me ensinou assim. Eu te ensino e voce faz sozinho quando chegar em casa.
   Fico fixado quando ele começa a fazer os movimentos no meu pau. Subindo e descendo. Caralho, era muito gostoso. Uma sensação totalmente inexplicável. Meu corpo inteiro explodia com cada movimento que Jonas dava em meu pau.
-Cara, cê tem um pauzão do caralho. Iria comer muita mina se eu tivesse um pau desse. - Diz ele. Não vejo a necessidade daquele comentário justo naquele momento, mas já que ele embrenhava uma conversa nada convencional, decido responder, mesmo ofegando.
-Seu pau é grande também.
-Mas o teu é maior. E eu sou maior do que você
   Sua cara era de total animação enquanto me masturbava. Parecia que estava gostando até de mais da aula. Olho para seu pau que pulsava e soltava excessivo líquido. Uma sensação mais forte invade meu corpo a medida que Jonas aumentava os movimentos.
-Tá vindo, cara? - pergunta. Não sei ao que ele se referia, mas faço que sim com a cabeça. Estava. Ele aumenta os movimentos
-Tu se gamou na minha bunda, mas com esse pauzão aqui cara, tem nem perigo.
-Não tem perigo o que? - pergunto não entendendo, mas ele não tem tempo de responder. Explodo. Banho sua mão com meu gozo. É tão forte que chega a respingar no meu rosto. E é muito. líquidos e mais líquidos sai do meu pau. o cheio do gozo se mistura ao do suor e ao cheiro dos pés de Jonas. Por incrível que parece, é excitante.
-Porra, é muita gala cara.
   Para a minha maior surpresa. Ele leva a mão para bem perto do rosto e dá uma cheirada. Por um momento, fico assustado, pensei que ele iria lamber. Mas ele só cheira
-Isso fede - ele diz rindo. Rio também, mesmo ainda ofegando bastante. Olho para meu pau que continuava duro. Ele também percebe.
-Agora que você já sabe. Faz sozinho mané. Eu vou tirar essa catinga de gala de mim. Ele levanta. Continuo sentado. Ele faz que vai sair, mas vira-se para mim e diz - Vem, vamos tomar banho.
E é quando ele me impressiona mais uma vez.

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Comentários


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apimentado24 Comentou em 12/08/2022

Votadissimo 😍😍😍

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maximilan Comentou em 10/08/2022

Superou muitos aqui.. sua história nos prende... já li todas. Esperando mais um capítulo dessa saga de fazer qualquer cacete babar

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luciano2009 Comentou em 05/08/2022

Tu é o melhor escritor desse site, sem dúvidas, bom demais. Continua logo, por favor.

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gustavo8 Comentou em 05/08/2022

Delícia, eu amo essa história do Jonas!!! Sensacional!!

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rotta10 Comentou em 05/08/2022

Maravilha adorei e vou também querer ser sua putinha

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 05/08/2022

Maravilha adorei e vou também querer ser sua putinha

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 04/08/2022

Nossa continua, tou adorando e de pica dura aqui.

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gozando Comentou em 04/08/2022

Se me permite um comentário, simplesmente explodindo seus contos ✊🏽💦💦💦💦💦

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joeyjross Comentou em 04/08/2022

Nossa, senhora que sdds que eu estava dos seus contos...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PUNHETA COM O MELHOR AMIGO

Codigo do conto:
205679

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2022

Quant.de Votos:
61

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