brincadeira sacana entre os amigos da escola

Depois do que houve com Jonas, a vida seguiu normal. Bom, nem tão normal assim. Eu senti que minha amizade com Jonas se intensificou mais. Minha irmã melhorou e voltou a ir para a escola com a gente. Então todas as manhãs passávamos na casa de Jonas, eu gritava seu nome, ele saia e seguíamos juntos nossa caminhada de 45 minutos até a escola. Minha irmã estava sempre com a gente tanto indo como voltando da escola, talvez por isso ele nunca mais me chamou para entrar. Mas uma coisa Jonas mudou comigo. Ele não me ignorava mais na escola. Pelo contrário, passou a estar sempre comigo. Não me deixava mais de lado quando ia conversar com seus amigos, sempre me chamava, ou melhor, me arrastava. Nunca perguntava se eu queria. Aquilo era muito novo para mim. Eu era o garoto tímido o qual todos só procuravam na semana de provas para conseguir respostas. Agora Jonas sempre me arrastava para o meio da sua roda de amigos. Na sala de aula sempre sentava perto de mim. Como ele era o cara mais engraçado da sala e o mais popular, todos estavam sempre querendo estar perto dele. Agora eu estava sempre no meio dos caras populares. O que foi um pouco difícil para eu me adaptar. Antes quando eu estava sempre sozinho, eu tinha tempo para estudar e ler meus livros (eu sempre fui um viciado em livros. Principalmente de suspense) mas agora eu tinha poucos momentos sozinhos. Tinha sempre uma turma na minha volta fazendo barulho e tornando impossível estudar. Pelo menos quando eu ia para casa eu tinha a tarde inteira para colocar as leituras em dias. Pelo menos por enquanto, isso também logo acabou.
   Uma vez na saída da escola, Jonas me abordou
-Ei mané - Ele só me chamava de coisas do tipo Mané, babaca ou idiota nerd. Eu não reclamava. Sabia que não era com as piores das intenções - Vamos chegar ali.
-Ali onde? Estou indo para casa. – Pergunto.
-Não seja mané, mané. Vamos na casa do Bill matar um tempo lá.
-Mas minha irmã está esperando para a gente ir para casa.
-Inventa alguma coisa. Cuida. Estou te esperando na parada de ônibus da outra rua
   E saiu. Não esperou nem eu dizer se iria, ou se queria ir. Pensei rápido nos segundos que se procederam. Ninguém nunca tinha me chamado para nada naquela escola. Eu era quase invisível para aquele povo. Minha vida se resumia a ir para a escola, ficar sozinho, voltar para casa. Agora que tinha começado a me masturbar, eu tinha a diversão da punheta. Mas nada mais De repente até para matar o tempo na casa de alguém eu estava sendo chamado. Não iria perder aquela oportunidade. Procurei minha irmã rapidamente, ela estava no meio do seu grupo de garotas. Disse a ela que ficaria um pouco na biblioteca e que iria mais tarde. Arrisquei dizendo que ela poderia me esperar. Ela disse que nem morta me esperaria. Na verdade, ela não pareceu nem um pouco interessada em saber para onde eu iria, pareceu até animado que não me teria no seu pé àquele dia. Muito estranho! Eu já esperava aquela resposta. Corri para encontrar com Jonas na parada da outra rua, com medo de que ele nem tivesse me esperado e se mandado com quem for que também estivesse lá. Eles ainda estavam. Assim que apareci, Jonas gritou
-Bora, Mané. Só estávamos esperando você.
   Quem também estava com ele era Bill, Junior e Ricardo. Todos da nossa turma. Eu os conhecia, não era muito intimo deles, mas já estudávamos juntos já há alguns anos. Eles estavam sempre em volta de Jonas.
Junior era gordinho, mas não exageradamente, era tão palhaço quando Jonas, às vezes mais. Ele tinha o corpo grande. Braços largos, pernas largas e barriga, óbvio, também. Ricardo era negro. Tinha a cabeça sempre raspada. Lábios grossos. Era extremamente malhado. Seu apelido era negão. Ele não se importava quando chamavam ele assim. Apesar de estar sempre com uma cara fechada parecendo sempre está com raiva, ele era legal. Bill era branco meio amarelado. Era muito magro. Mais magro do que eu. Mas era alto. Era até maior do que Jonas. Era bonito. Não tanto quanto Jonas, mas tinha sua beleza particular. Era mais calado. Sempre na dele. Bem parecido comigo, mas tão tímido quanto eu. Apesar de ser caladão, estava sempre no meio de algum grupinho. Ele era muito amigo de todo mundo. Nenhum fez cerimônia comigo, assim que cheguei seguimos todos para a casa de Bill. Jonas, o mais afoito da turma, sempre falando e tirando sarro com todo mundo. Junior sempre dando um de palhaço e contanto alguma piada boba, mas que fazia todos rirem. Eu segui calado sem saber o que falar tentando não bancar o idiota.
   A casa de Bill era duas ruas atrás da escola. Não andamos nem cinco minutos direito. Todos, pelo visto, já estavam acostumados a irem lá. Quando chegamos, foram logo entrando, jogando as mochilas, jogando-se no sofá como se fossem de casa. Eu fui o único que fiquei parado sem tomar ação, até que Bill diz
-Fica à vontade, cara. Todo mundo é de casa.
   Joguei minha mochila no canto e sentei acanhado no sofá. Jonas livra-se dos sapatos e logo a o mal cheiro domina a sala. Todos reclamam, ele faz que não se importa, mas depois de todos implorarem, ele vai até o banheiro lavar os pés e joga o sapado no quintal, longe da sala. O cheiro ruim de chulé demorou um pouco a desaparecer, mas logo foi deixando todos em paz.
Ninguém da família de Bill estava em casa. Pelo que percebi, ele passava o dia inteiro sozinho. Não perguntei, claro, eu não era do tipo que puxava assunto. Fiquei calado na minha apenas assistindo os caras conversarem e tirarem sarro com a cara um do outro.
   Bill também era bem na dele. Ficava sentado, calado, na maioria das vezes, rindo da palhaçada dos outros. Não demorou muito e o assunto sobre mulher começou. A conversa se resumia a qual menina da escola queriam comer, quem era a mais puta, quem daria para quem. O que eles fariam com qual. Logo o nome da minha irmã apareceu. Jonas foi logo tirando onda com a minha cara, eu não sabia nem o que dizer, estava mais envergonhado do que chateado de ouvir o que eles queria fazer com a minha irmã.
-Cara, cê sabe que a gente tá brincando, não é? - Diz Negão - não esquenta com isso
-Tudo bem! – Digo acanhado.
-Mas tua irmã é gostosa pra caralho. Se eu pego ela - Ele pega o travesseiro e fica simulando uma sarrada em seu pau.
   Todos os outros caem na gargalhada.
-Se tu quiser, eu deixo você pegar a minha mana. Ela é novinha, mas já é gostosinha. Uma pretinha só o filé. – Diz Ricardo.
Apenas rio envergonhado e também impressionado. Eu nem acreditava que eles tratavam as próprias irmãs como objetos sexuais. Homens sabiam ser nojentos.
-Ei, a minha não passa longe não viu - Diz Junior -Mó gostosona.
-Eu sei. Eu já peguei aquele filé - Brinca Jonas e Junior joga o travesseiro que Ricardo tinha esfregado no pau nele- toma, viado, cheiro do pau do negão.
Jonas joga o travesseiro longe.
-Cara - diz Negão para Junior- Só não pego tua mana porque ela não aguenta o pau do negão. Ninguém supera o pau do negão.
Nessa hora Jonas fala
-Tu tá é por fora, negão. O pau do dieguinho ( diego sou eu. Vez ou outra Jonas me chamava de dieguinho ao invés de Mané, babaca, ou idiota nerd) é do caralho. Teu pau é um pinto perto do dele.
Negão olha sério para mim. Eu fico totalmente envergonhado. Nem acreditava que Jonas estava dizendo aquilo.
-E como tu sabe disso, seu viado? – Junior pergunta - andou majando o pau do outro?
-Qual é, Dieguinho e eu somos irmãos, seus manés - Diz Jonas sentando do meu lado e me abraçando - A gente toma banho junto e tudo. A gente é parceria.
   Jonas e eu nos conhecíamos desde criança. Estudamos na mesma escola desde sempre, há uns três anos começamos a estudar na mesma sala já que ele e minha irmã repetiram tanto a ponto de eu conseguir alcança-los, mas aí dizer que éramos amigos inseparáveis. Irmãos. Já era um pouco de exagero. O primeiro contato íntimo que tivemos foi há duas semanas com o acontecido. Depois daquilo nada. Eu estava resumindo a apenas bater punheta quando estava tomando banho ou antes de dormir sempre pensando na bunda dele.
-Então tu tem um pauzão maior do que o negão aqui? Negão me pergunta encarando-me. - Eu não respondo, apenas balanço a cabeça em negação transtornado de vergonha.
-Já sei, rapaziada - Junior pula do sofá- vamos jogar.
Todos se animam mesmo sem saber do que tratava o jogo.
-Manda
-Assim, É tipo verdade ou desafio, mas só com a parte do desafio. Alguém escolhe alguém para fazer o desafio, depois a pessoa que fez o desafio escolhe outro e por assim vai.
Todos concordam, eu não estava me sentindo nada a vontade com aquilo, mas como ninguém tinha me perguntado nada, conclui que sabiam que eu não iria.
-Eu começo - Diz Junior e aponta para Jonas- Você otário
-Manda Filho da puta - Jonas tinha essa mania de só chamar todos por algum xingamento. Junior liga o som que por coincidência tocava uma música sensual. - Dança como uma vadia.
Jonas não se intimida e começa a dançar tão sensualmente que parecia mesmo uma dançarina de strip. Eu fixava o olhar em cada movimento do seu corpo.. Ele rebolava tão sensualmente que me fazia lembrar do dia no banheiro quando começou a mexer a bunda enquanto eu o tocava. Ele se livra da camisa e todos gritam chamando-o de Puta. Começa a descer a calça. Parte da sua bunda fica à mostra e meu coração começa a palpitar de nervoso. Sentia meu pau começar a endurecer, Mas Jonas se cobre e desliga o som.
-Minha vez - Ele dá um giro apontando para cada um e para no negão -Negão
-Manda
-pega no meu pau - Ele diz puxando a cabeça de Negão em direção ao seu Pau. Negão o empurra ferozmente. Levanta e dá uma pegada no pau de Jonas por cima da calça e aperta. Jonas grita.
-Ai, seu filho da puta.
-Pronto, desafio feito
-Sua vez então.
Negão como sempre mantinha uma seriedade intimidadora no rosto. Ele olha direto para mim e aponta com o queixo.
-Tu, manézinho
-Eu? - Digo, na verdade eu nem sabia se eu estava mesmo no jogo. Abro a boca pronto para dizer que eu não estava jogando, mas Negão solta seu desafio
-Mostra teu pau ai pra rapaziada.
Os caras fazem a maior gritaria, mas Negão se mantinha inerte e me encarando. Olho para Jonas que me incentivava. Eu não sabia onde enfiar a minha cabeça. Foi meio de repente que eu simplesmente decido ligar o foda-se. Droga, eu estava ali, não era? Estavam todos brincando. O que custava eu estrar no jogo. Fico em pé e todos vibram na torcida. Até pareciam animados. Era caras, estavam querendo pôr fogo na fogueira. Mesmo com meu coração a mil. Desabotoo a calça, desço e zíper e desço a calça. Puxo meu pau para fora da cueca, já estava querendo endurecer, mas ainda estava mole. Junior dá um UAAUUUUU esplêndido. Bill apenas solta um riso e balança a cabeça. Jonas pula nos ombros de negão e grita
-Eu num disse que ele tinha um pauzão, seu puto.
Negão me encarava com seriedade. Seu rosto transparecia um sentimento de total desaforo. Alguém que tinha acabado de perder o trono de pauzudo. Não sabia se ficava com medo ou excitado.
Para ser bem sincero, o olhar que Negão me lançou era bem raivoso. Como alguém que não estava nada feliz com o que via. Guardo meu pau imediatamente. Tanto por vergonha quanto por medo. Jonas continua fazendo graça dizendo que eu era seu irmãzinho grandão, e caia na gargalhada. Junior fazia algumas piadas indecentes e ria. Bill mantinha-se discreto. Apenas ria da reação dos outros. Negão continuava sério, inconformado.
   Sento intimidado e ao mesmo tempo animado por os caras realmente terem achado meu pau fenomenal.
-Sim, pauzudo, agora é a sua vez. Manda ver - Diz Junior
   Eu não fazia ideia do que pedir e para quem pedir. Estava totalmente travado. Todos me encaravam esperando minhas ordens. Decido. Eu já estava na chuva. Só me restava me molhar. Ando até o rádio e o ligo. Uma música animada tocava. Aponto para Junior e digo:
-Sua vez de ser a vadia. Agora, eu quero um strip completo.
Todos comemoram.
-Vacilou otário - brinca Jonas e se senta
-Eu não fujo dos desafios, querido - Diz Junior já se livrando da camisa.
   todos se sentam e começam a incentivar com xingamentos, palmas e assovios o strip de Junior. Até eu entro na brincadeira.
   Junior era bem cheinho, mas estava longe de ser uma cara feio. Pelo contrário, ele era bem bonito. Seu corpo era atraente e seu jeito engraçado e dinâmico dava-lhe mais sensualidade. Ele dançava de acordo com a música fazendo caras e bocas sensuais. Ou algo perto de ser considerado sensual. Já sem camisa, ele alisava o corpo. Desabotoa a calça mostrando pouco da sua virilha cheia de pelos. Noto que seu pau começa a ganhar volume. Ele fica de costas e começa a rebolar. Era excitante. Começa a baixar a calça vagarosamente e em minutos estava só de cueca. A bunda de Junior era algo estrondoso. Grande mesmo. Bem maior do que a de Jonas, afinal, ele tinha o corpo maior do que de Jonas, e sua bunda era na mesma proporção. Fico impressionado quando ele tira a cueca e fica nu mostrando o bundão. Era uma bunda grande, carnuda e lisa. Sem sinal de pelos. Ele balançava de um lado para o outro. Meu pau estava duríssimo. Eu estava hipnotizado acompanhando cada movimento da bunda dele. Em um momento, olho para Jonas, que ao invés de também assistir a dança de Junior, me encarava. Quando ver que eu olhava para ele, levanta as sobrancelhas e volta o olhar para Junior. Eu faço o mesmo. Volto a apreciar a dança de Junior.
   Em um pulo, Junior vira-se para a gente e vimos, seu pau estava duro e babando. Não era um pau grande. Em uma escala. Meu pau era o maior. Depois vinha o do Negão. Depois o de Jonas, como eu não tinha visto o de Bill ainda não tinha como saber, então por quarto vinha o de Junior. Era um pau mediano. Devia ter uns 17cm. Estava duro e babando. Ele balança o corpo fazendo o pau fazer movimento circulares e brincava com a situação. Todos brincávamos. Estava divertido.
-Chega - Diz ele desligando o rádio. Continuando com o pau duro apontando para o teto. Ele segura o pau e faz uns dois movimentos subindo e descendo como que iniciasse uma punheta mas logo depois para.
-Minha vez. Vamos ver. quem será o próximo - Ele encara a todos. Pelado. sem se importar se já poderia ou não se vestir. Para sua atenção em Bill - você está quieto demais
-Ah, não cara
-sua vez sim, marmanjo.
-vai, manda.
-Eu quero uma punhetinha
-ah não vai dar cara. Meu pau está longe de ficar duro com essa situação
-e quem disse que era no seu pau - Junior chega bem perto de Bill quase encostando o pau duro em seu rosto. Bill apenas rir e não hesita. Pega o pau de Junior e começa a punhetar. Todos os outros tirando onda, mas ele continuava. Junior gemia, não sei se por frescura ou se realmente estava curtindo. A punheta dura alguns segundos até que Bill para e empurra Junior
-Já chega. Minha vez.
-Porra cara, eu já ia gozar
-vai gozar no inferno, filho da mãe. Negão. Sua vez- diz Bill
-Manda, pivete
-vamos ver se o nerd tem o maior pau daqui mesmo. Mostra ai o seu.
   Negão levanta e imediatamente põe o pau pra fora. Era grande, preto e grosso. Mas não era maior do que o meu. Ele me encara esperando uma reação minha. Como se me instigasse. Resolvo provocar, eu estava mesmo provando meus limites.
-É, negão, não foi desta vez - digo e todos riem. Ele guarda o pau. Junior continuava pelado fazendo movimentos no pau, uma lenta punheta, observando a todos. Não parecia nenhum pouco intimidade com a gente.
   Era a vez de negão. Mas Junior resolve fazer uma piada. ele vira de costas para todos mostrando a bunda e dizendo
-O maior pauzudo é o nerd mas a maior bunda é a minha
Nessa hora Jonas dá um pulo a abaixa as calças mostrando a bunda.
-É nada. A minha é mais. A sua é gorda
   Vê as duas bundas daquele jeito lado a lado era difícil dizer quem era a melhor. A de Junior era grande, carnuda e lisa. A de Jonas era malhada, grande, poucos pelos em volta. A de Junior podia até ser maior, mas a de Jonas era mais bonita, excitante e percebo que Negão tinha achado isso também. Vejo-o alisando o pau por cima da calça ao olhar para a bunda de Jonas
-Pois agora é sua vez de pagar o desafio, Jo- diz negão
-pode mandar negão
-escolhe alguém pra lamber seu cu já que vc faz tanta questão de mostrar
-vai se ferrar, negão. Tá maluco?
-você que começou. Vai dar pra traz no desafio?
-Se ferrou, Jonas. -diz Junior
Todos começam a tirar onda com Jonas
-Ah é assim? Pois tá bem. Quer que eu escolha alguém pra lamber meu cu? pois vai ser você
-Tá maluco - diz Negão
-sim. Você mandou eu escolher. pois vai ser você negão
   Sinto-me estranhamente chateado, mas claro que não demonstro. Por um segundo torcia para Jonas me escolher, mas ao invés disso, ele escolhe o Negão. Nem eu entendia aquele sentimento na época. Mas fiquei na minha apenas assistindo.
   Jonas se apoia no sofá deixando a bunda empinada. Com uma mão afasta uma nádega deixando seu cu bem à mostra. Aquele cuzinho apertado e cabeludo que eu tinha tanto tesão. Ao vê-lo meu pau começou a pulsar implorando uma punheta por aquele cu. Junior continuava os movimentos leves no próprio pau. Negão hesita alguns segundos, mas depois cede de vez. Eu estava torcendo para que ele não desistisse, mas quando vejo, ele já estava ajoelhado encarando o cu de Jonas. Toma coragem e dá a primeira lambida. A segunda vem logo depois. Ele fazia uma careta de nojo a cada lambida, mas continuava. Passava a língua no cu de Jonas outra vez e outra vez. Bill assistiu tudo com a maior seriedade. Junior estava em pé ao lado dos dois meio que se masturbando.
   Negão dá mais algumas lambidas no cu de Jonas, até que levanta e se afasta. Vejo o volume em sua calça. Ele estava de pau duro. Não apenas ele, Jonas também. Quando fica em pé novamente e se vira para a nós mostra seu pau duro pulsando. Que porra, será que ele havia gostado, questiono-me. Senti-me um pouco furioso por dentro.
Meu coração disparava perdido em meio ao tesão vendo Jonas de pau duro daquele jeito apenas levar umas lambidas no cu e um sentimento de chateação por ter assistido Negão lamber o cu de Jonas.
Mas foi com um gemido forte que Junior chamou a atenção de todos. Quando todos olhamos para ele, ele dá mais alguns movimentos no pau e começa a gozar. Isso mesmo. O cara começa a gozar ali na frente de todos. Jonas e Negão caem na gargalhada. Bill levanta-se furioso reclamando da sujeira no chão.
Eu estava surpreso demais para mostrar alguma reação.
-Chega, acabou a brincadeira - Diz Bill - Junior, limpa isso agora - ele diz apontando para a gala jogada no chão.
E a brincadeira realmente acabou. Junior se vestiu e depois limpou a gala do chão. Jonas também se vestiu, e Negão foi resmungando para o banheiro reclamando que precisava lavar a boca, mas eu ainda via claramente sua excitação dentro da calça. Antes de irmos embora, Jonas ainda brinca com Negão
-sua boca tá com o gosto do meu cu ainda?
-vai pra porra seu filho da puta. Cu azedo da porra. Vou meter sabão de novo em casa
-vai nada, seu viadão, chupador de cu
Negão encerra o assunto dando um murro de leve no ombro de Jonas. Todos nos despedimos de Bill. Negão e Junior também moravam por perto e foram para casa. Eu e Jonas nos preparamos para o longo caminho até em casa.
   Confesso que eu ainda estava, sem entender o porquê me sentir chateado por Jonas ter escolhido o Negão para lamber o seu cu. Fomos o caminho inteiro calados. Sempre que Jonas tentava puxar algum assunto, eu apenas respondia balançando a cabeça. Quando finalmente chegamos em frente à sua casa e eu digo tchau para continuar o caminho até a minha, ele me puxa e pergunta
-Qual foi cara, tá chateado porque?
   Encara-o e tudo o que eu consigo imaginar é ele se arreganhado para Negão chupar o seu cu. Puxo meu braço furioso e digo
-Não é nada. Vai se ferrar
   E vou para casa sem dá nenhuma outra explicação. Eu não sabia dizer o que eu estava sentindo. A raiva por Jonas ter escolhido Negão e não a mim. Ou o fato de ter que assistir a cena e agora ela não sair da minha cabeça ou ele mostrar que nem se importava com aquilo e ainda ter gostado. Seu pau duro mostrava aquilo. Tudo aquilo me deixava furioso. Será que era ciúmes? Eu não sei. Só sei que eu estava furioso com Jonas, com o Negão. Até com o Junior por ter inventado aquela brincadeira idiota. Quando chego em casa, tomo um banho e tento dormir um pouco para esquecer todo aquele assunto. Até consigo. No final da tarde, quase de noite, estou no quarto terminando um livro que eu tinha começado há uns três dias quando minha irmã entra e diz
-Jonas está lá fora te chamando.
Aquilo era estranho. Todos esses anos ele nunca tinha aparecido lá em casa.