Mano, você pode me engravidar? 1



As coisas em nossas vidas se passam muito rapidamente, mas não significa que não sejam cheias de detalhes... já adianto para que continue lendo apenas aqueles que gostam de apreciar este detalhes, pois o conto será longo e dividido em algumas partes, que postarei a medidas que receber os comentários e votações para saber que estão gostando.
Moro em Curitiba mas fui criado em uma cidade do interior até os 12 anos, tenho uma irmã chamada Sandra que é 4 anos mais velha que eu e até nos mudarmos para a capital tomava banho com ela e a via pelada todos os dias. Durante estes banhos comecei a ter minhas primeiras ereções e minha irmã dizia que era normal e os banhos continuavam normalmente, inclusive com ela lavando meu pau duro (o que achava muito gostoso). Depois da mudança para Curitiba ela começou a trabalhar e não tomamos mais banhos juntos, mas ela continuava a ficar pelada na minha frente e devido ao trabalho e estudos fomos perdendo estes contatos mais íntimos.
Aqui cabe um breve descrição da minha irmã, ela tem cabelos castanhos e olhos verdes, uma pela branca e suave devidos aos cuidados que sempre teve. Ela mede 1,72m, tem pernas longas e grossas, nunca a achei acima do peso, sempre a achei gostosa. Seus lábios são grossos e seu sorriso é hipnotizante, sua bunda é muito gostosa, grande, larga… além de um par de tetas grandes e redondas com bicos marrom claro que sempre me deixaram tarado.
Quando minha irmã estava com 19 anos, começou seu primeiro namoro, mas não foi pra frente. Me estranhava muito o fato de ela alternar entre vários ficantes e muitas vezes ficar meses sem se relacionar com alguém, mas sempre estava na companhia de amigas o que muitas vezes me fizeram pensar que ela poderia ser lésbica. Me preocupava com minha irmã como qualquer irmão e queria vê-la feliz. Nunca deixei de admirar minha irmã e seu corpo, sempre muito animada e espontânea. Nossas férias quase sempre eram em família e adorava ver minha irmã, e muitas vezes suas amigas, em bikinis pequeninos. Nossas conversas sempre iam madrugada adentro e em uma dessas conversas ela lembrou que eu ficava de pau duro com ela no banho e eu já alto pela bebida respondi que ela ainda me deixava de pau duro. Um silêncio se instaurou na sala e ela disse que iria dormir e não tocamos mais neste assunto, mas minha irmã continuava a usar biquínis pequenos e acho que passou a me provocar ficando de quatro na piscina, na cadeira ou mesmo em pé pra arrumar o chinelo. Já não tinha receio que ela me visse de pau duro e por vezes lhe ofereci massagem ou protetor solar e ficava com meu pau duro dentro da sunga bem próximo aos seu rosto ou encostando em seu corpo e ela nada falava. Mas depois dessas férias as coisas mudaram muito.... os dias ficaram mais corridos, comecei a trabalhar e fazia faculdade a noite e as datas das férias não batiam mais. Meu relacionamento com minha irmã era muito bom e tudo corria normalmente apesar das provocações das últimas férias.
Por volta dos meus 25 anos eu já namorava minha atual esposa e em um final de semana estávamos sozinhos em casa e começamos a transar em meu quarto, mas a porta havia ficado aberta para escutarmos caso alguém chegasse. No meio da nossa transa minha namorada disse que tinha ouvido algo, mas como eu realmente não tinha escutado nada falei para ela continuar. Uns vinte minutos depois gozei e minha namorada que me cavalgava se deitou sobre mim e neste momento vi minha irmã de relance passando ou saindo da porta. Preferi não fazer alarde e fingir que nada havia acontecido. E tudo seguiu normalmente, minha irmã saiu sem fazer barulho e uns 10 min depois chegou se denunciando e eu e minha namorada já estávamos na cozinha, ela nos cumprimentou normalmente e foi para o quarto dela e depois para o banho. Pensei 1001 coisas, mas me apeguei à hipótese de que ela tinha visto algo muito rápido e saiu para não atrapalhar.
Minha irmã e minha namorada se tornaram muito amigas e se falavam todos os dias. Eram confidentes uma da outra. Certa vez vi uma conversa no whats da minha namorada contando para minha irmã que eu andava muito tarado e que eu queria que ela fosse dormir lá em casa no final de semana pra transarmos. Fiquei preocupado com o nível de intimidade, mas ao mesmo tempo achava legal a proximidade e amizade delas.
Aos 28 anos me casei e minha irmã continuava a morar com nossa mãe, mas praticamente não parava em casa, sempre viajando e se divertindo com um grupo de amigas. Minha irmã trabalhava em um grande banco como gerente de contas atendendo clientes de alta renda, o que lhe proporcionava um bom salário e luxos como almoços, jantares e happy hour em restaurantes de alto padrão.
Dois anos após eu me casar, minha irmã assumiu um relacionamento com um homem muito mais velho e foi morar com ele. Eu e minha mãe fomos pegos de surpresa principalmente quando soubemos que minha irmã com 34 anos havia se casado no cartório com um homem de 72 anos, um italiano chamado Giuseppe. Mas ela dizia estar feliz e que era pra ficarmos felizes por ela.
Giuseppe ou Peppe como todos o chamávamos era muito espalhafatoso e gostava de demonstrar que tinha dinheiro e que era o “dono” da minha irmã, sempre passando a mão pelo corpo dela e a presenteando com muitas jóias e roupas mais sexy. Todos os finais de semana nos reuníamos em sua casa para churrasco e bagunça à beira da piscina. Nestas ocasiões minha irmã estava sempre muito bem produzida, com biquínis pequenos de tirar o fôlego e o Peppe não fazia questão de esconder as passadas de mão nela, puxava ela para o seu colo e etc. Ficava pensando o que tinha feito minha irmã mudar tanto, pois ela nunca gostou deste tipo de exposição, pois além de eu e minha esposa as festas eram frequentadas pela família dele que morava no Brasil. Minha esposa que também tinha sido surpreendida com a novidade dizia que minha irmã gostava do luxo e dinheiro dele e comecei a achar que era verdade.
Nestas festas que aconteciam na casa do Peppe tinha também uma outra mulher que recebia bastante a atenção da minha irmã e do Peppe, a sobrinha deles (filha da irmã do Peppe) que se chama Ju e nesta ocasião tinha 16 anos. Muito linda, cabelos negros, corpo esguio e que também usava bikinis muito pequenos e fio dental.
Alguns meses após o “casamento” com minha irmã, o Peppe me convidou para trabalhar na empresa dele, uma empresa que movimenta milhões de dólares fornecendo robôs e manutenção dos mesmos para a indústria automotiva no Brasil. Cresci rapidamente e me tornei gerente de TI, tinha um bom salário e a confiança do Peppe, ao ponto de participar das negociações comerciais ao lado dele, que dizia estar me preparando para a Vice-Presidência.
Já faziam uns quatro anos que minha irmã estava casada com o Peppe e tudo parecia estar muito bem, mas em uma das festas na sua casa minha irmã me chamou até a cozinha para conversar. Lá na cozinha ela me disse:
- Mano, preciso de uma ajuda sua esta semana. O Peppe viaja na quarta à tarde para a Itália e preciso que você venha aqui em casa para conversarmos, diga na empresa que você vem almoçar comigo e que ficará a tarde na casa do Peppe arrumando o computador da sua irmã. Respondi:
-Eita, até parece que tenho que dar satisfação. E depois de gargalhar, minha irmã me diz:
- Faça como lhe pedi, na quinta te explico. Saiu em seguida e fiquei pensativo, a primeira coisa que me veio a cabeça era que ele estava batendo em minha irmã e meu sangue já ferveu e quase parti pra cima dele mas me segurei e preferi me controlar e fazer as coisas com a cabeça mais fria.
Na quarta fui até a casa da minha irmã e ela me chamou até seu quarto dizendo na frente dos empregados que o notebook estava lá. Ao chegar no quarto e fechou a porta e começou a chorar, e dizia:
- Apostei tudo nesse casamento, minha liberdade, minha juventude e tudo será em vão.
Tentei acalmá-la e perguntar o que estava acontecendo, se ele estava maltratando ela e se queria ajuda. Ela então me responde:
- Ajuda? Preciso! Tem algum amigo que aceitaria transar comigo?
Sem acreditar no que ela perguntou, respondi:
- O casamento está tão ruim assim para quer trair o Peppe?
Ela, que havia parado de chorar, deu uma risada e disse:
- Mano, me casei pelo dinheiro dele, pensando em viver com luxo e ficar com a herança quando morresse. Ou acha que casei pela beleza ou charme? Desde a primeira vez que transamos é na base do viagra, por várias vezes sonhei que o coração dele iria explodir em quanto me comia e que meu martírio acabaria. Ele não me trata mal, mas também não me trata bem, não se preocupa em me satisfazer na cama e na verdade me usa para se satisfazer. Sou literalmente usada por ele, nos últimos anos tenho que fingir ser sua sobrinha pra transarmos, ele é tarado pela Ju e me convenceu a fazer coisas que não gosto de lembrar. Respondi:
- Nossa, nunca imaginei… Ela então me interrompe:
- Não quero perder o dinheiro dele depois de tudo o que fiz. Preciso de um filho! Ele me disse que o testamento dele é para seu herdeiro e na ausência de um a herança irá para sua irmã. Ele me culpa por não engravidar, mas já fiz exames e o problema é com ele.
Ainda atordoado, disse para ela ter calma que pensaria em algo para ajudar. Que voltaria no dia seguinte com a desculpa que não tinha conseguido arrumar o computador.
Me despedi e fui para um bar beber, estava chateado com a decisão que minha irmã havia tomado no passado e com a situação de infelicidade que estava vivendo.
Na tarde do dia seguinte voltei para a casa de minha irmã e fomos direto para o quarto. Entramos e ela fechou a porta e já foi perguntando:
- Pensou em algo? Estou desesperada e já pensei em muitas besteiras...
Respondi:
- Pensar eu pensei, mas não vejo nenhuma saída simples. Qualquer um que transar com você vai tentar te chantagear, vai querer dinheiro para ficar quieto e vai te fazer viver um segundo pesadelo. Será que não existe a possibilidade de ele assinar um novo testamento? Ela me olhou e fez uma longa pausa e então respondeu:
- Estou ferrada!
E novamente um silêncio se instaurou. Minutos depois ela me olha com um olhar de esperança, como se tivesse encontrado a solução e volta a fechar o semblante. Eu lhe perguntei o que ela havia pensado e ela respondeu:
- Eu encontrei a solução, mas ela exigiria um sacrifício muito grande seu… então deixa.
Na mesma hora a interrompi e disse que faria qualquer coisa para ajudá-la. Ela me olha novamente, um longo silêncio e então ela pergunta:
- Você poderia me engravidar?

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Comentários


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erosivo Comentou em 05/01/2024

Maravilha de conto. Aguardando ansioso a continuação. Votado

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jd007 Comentou em 07/12/2023

Esperando a continuação😍

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xavier3115 Comentou em 04/12/2023

Excelente! Ansioso pela continuação!

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kumberman44 Comentou em 02/12/2023

Eu não pensaria duas vezes engravidaria, com muito "PRAZER".

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elebi Comentou em 01/12/2023

Delixia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mano, você pode me engravidar? 1

Codigo do conto:
208071

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/11/2023

Quant.de Votos:
9

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