Olá, sou João Carlos, divorciado há mais de 15 anos, vivi casado por 15 anos, que foram um inferno, mulher ciumenta, ruim de cama, cheio de problemas de insegurança que demoraram anos para estabilizar e quando melhorou, chegamos a conclusão que era melhor continuarmos somente amigos e nos separamos, ainda bem que nunca quisemos ter filhos. Mantemos um relacionamento normal, nos encontramos duas vezes no ano, no meu aniversário e no dela, para jantarmos ou almoçarmos e assim atualizamos as conversas. Nunca mais trepamos após divórcio, ela admitia que nunca foi boa de cama e não gostava de sexo mesmo e nem gosta até hoje. Eu resolvi que não iria casar novamente, preferi manter minha solterisse e ver onde ela me levaria. E nesses últimos anos estava bem resolvido, tinha várias mulheres separadas também que sempre que dava, saíamos e dávamos uma boa trepada sem compromisso ou cobranças. Muitas vezes, algumas eram amigas e nunca tivemos problemas com isso. Sou coordenador de curso de uma faculdade de direito em Campinas, há mais de 10 anos na mesma função, nunca quis ser diretor, pois com isso perderia contato com alunos e sala de aula, e eu gosto de lecionar e interagir com alunos. Das coordenações da faculdade, a que menos tem problemas é a minha, pois faço uma gestão bem próxima do aluno e dos objetivos do reitor. Certo dia, uma aluna do curso de Enfermagem esbarrou comigo nos corredores e deu aquele risinho maroto. Fiquei encantado com o jeitinho meigo dela, algo sensual mas não tinha safadeza. Eu tenho 50 anos e ela não mais que 20. Nas semanas seguintes ela sempre estava rodeando me, quando eu estava na cantina, procurava sentar com suas amigas próximo e fica me olhando. Até que um dia eu estava indo embora, saindo do estacionamento da faculdade e vi ela sozinha no ponto de ônibus universitário, onde uma linha exclusiva deixava os alunos no terminal de conexão. Parei o carro e perguntei o que ela estava fazendo sozinha. Ela disse que perdeu o ônibus e tinha pedido um uber mas dois já cancelaram e agora estava chamando um 99. Eu perguntei pra onde ela estava indo, disse que morava perto do Jardim das Bandeiras. Pensei comigo, vai ser foda ela conseguir um uber e vai ficar caro. Chamei ela no carro e disse que levaria ela na casa dela, não era bom ficar sozinha ali. E assim começamos a ter um relacionamento de amigos, e sempre conversávamos e numa dessas conversas ela me disse que estava apaixonada por mim e que desde a primeira vez que me viu se encantou. Falei pra ela que era apenas uma paixão juvenil, eu tenho 2 vezes e meia a sua idade e estava mais para avô do que pra tio. Ela sabia disso mas não se importava. Mantive o relacionamento mas sempre respeitando-a muito pela sua inocência. Um dia ela me pediu uma carona pois não queria ir de ônibus, e eu concordei. No caminho ela começou a passar a mão em minha perna e subiu pelos botões e começou a alisar meu peito. Falei pra ela: Para menina, que eu não consigo me segurar tanto assim. Ela disse: Estou torcendo por isso Joca. Nem deu tempo de respirar, e já entrei no primeiro “Drive In” que vi, encostei o carro e beijei aquela Lolita, que boca gostosa, que tesão, que juventude, e como beijava bem a danadinha. Levei a mão em seus seios, pequenos e de bicos já enrijecidos, abri sua blusa e comecei mamar, que delicia que ela era. Não aguentei e puxei ela no meu colo, e comecei a beijar com fome, deixei-a sem blusa e ergui sua sai para ver sua calcinha toda molhadinha, os tufinhos negros saindo de lado, ela não era depiladinha, na sequencia coloquei minhas mãos dentro da sua calcinha, massageando seu clitóris e com ela gemendo, me disse: “Joca, eu sou virgem!”. Puta que pariu, na hora meu pau amoleceu, me senti um aproveitador. Fechei sua blusa e falei que era melhor irmos embora. Ela começou a chorar, e me explicou que estava louco por mim e que eu deveria ser o primeiro homem da vida dela. Poderíamos até não darmos certos, mas o cabaço dela estava dedicado a mim. Expliquei então que faríamos do jeito certo e no local apropriado, não queria que a primeira foda da vida dela fosse dentro de um carro em um “drive in” mequetrefe. No sábado próximo marquei de encontrar com ela perto de sua casa e de lá iriamos para um motel. Ela inventou um trabalho de faculdade para os pais e assim foi toda serelepe perder o cabaço. Entrou no carro, com um brilho nos olhos e cheia de tesão, perfume delicioso no ar. Chegamos no motel, fechei o toldo, e abri a porta pra ela descer do carro. Peguei em suas mãos e conduzi para a suíte que já conheci de muitos trepadas, que escolhi a dedo. Fechei a porta a porta e mandei ela tirar minhas roupas, e ela começou abrindo minha camisa e beijando meu peito, cheirando meu pescoço. “isso Lolita, sinta o cheiro homem que vai te possuir”. Tirou meu cinto abriu o botão e zíper da minha calça, abaixou minhas calças, já tirando os sapatos, subiu lambendo minhas pernas, cheirando minha virilha e ficando em pé. “Muito bem, safadinha, agora eu quero que você tire sua roupa e fique só de calcinha e sutiã”. E ela toda graciosa, tirou a blusa, e a calça jeans que usava. Estava com uma calcinha fio dental, pelos pubianos bem aparados (caprichou mesmo), conjunto de peças brancas de rendas. Peguei-a no colo e beijei sua boca doce como mel. Coloquei-a na cama com cuidado e abri suas pernas puxando sua calcinha, e cheirei, que delicia de bocetinha cheirosa que ela tem. Comecei a passar os dedos pressionando seu grelinho e ela gemendo, mordendo os lábios. Passei a língua de leve e mais gritinhos de prazer e comecei a circular seus lábios carnudos, e massagear seu grelinho com a língua devagar, saboreando sua bucetinha até sentir ela convulsar de prazer e ter o primeiro orgasmo oral. Seu corpo tremeu e relaxou, mas eu não parei, sentindo seu gosto passei a sugar sua bocetinha com vontade até ela se desabrochar e implorar para eu fodê-la. “Calma, minha florzinha, tenha paciência, você vai sentir eu dentro de você”. Continuei saboreando aquela bucetinha e virei-a de bruços erguendo sua bundinha e comecei a beijar de leve, passando minha barba grisalha. Ela suspirava até que coloquei minha língua no seu buraquinho que piscou na hora. Continuei alisando de leve, até ela relaxar e eu comecei a enfiar a língua, fodendo o cuzinho com a língua, até ela gemer e começar a tremer com meus dedos massageando sua vulva, finalizando com um grito e mais uma gozada. Deixei-a descansando e fui tomar um banho. Saindo do banheiro, enrolado em uma toalha, ela me olha e se levanta toda peladinha, e vai ao banheiro. Pouco tempo depois retorna, enrolada numa toalha, e vem deitar comigo. Começamos a nos beijar, e ela abre minha toalha e põe a mão no meu pau. Arregala os olhos e diz: “É tudo isso mesmo?”. “Sim, é mesmo, você vai perder o cabaço para um pau de 23 centímetros bem grosso, mas fica tranquila que vamos fazer isso valer a pena!”. Ela desceu e olhou meu pau, e comentou que era enorme mesmo, o dobro do pau do pai dela que já tinha visto pelado varias vezes. Safadinha!!! Segurou com duas mãos e começou a lamber a cabeça devagar, saboreando minha lubrificação que saia. Tentou colocar na boca, mas muito pequena e cabeça enorme, não consegui, iniciou uma chupada como se fosse um picolé, saboreando as beiradas, punhetando de leve, lambendo o corpo, e esfregando no rosto. Disse: “Joca, seu pau é muito grande, não tem como chupar, mete ele em mim, por favor, me arromba”. Eu respondi: “Calma princesa, continue que está indo bem, foque no meu pau, faça ele crescer”. “E isso cresce mais ainda?” disse ela assustada. Eu ri com o jeito dela. Puxei-a pra cima e comecei a beijar aquela boquinha gostosa. Passe por cima e comecei a chupar sua bocetinha novamente, que logo estava lubrificada. Me posicionei na frente dela com meu pau e passei a deslizar em seus lábios, lubrificando, passando pra cima e pra baixo, ela suspirando de tesão, e assim foi até que meu pau molhado com seus fluidos, enfiei a cabeça, ela se contraiu mas manteve as pernas abertas, fui por cima dela, e encaixei a cabeça na bucetinha deliciosa e fui empurrando devagar, sem pressa, deslizando cada milimetro para dentro dela, que gemia e falava de um dor mas que suportava. E assim cadenciosamente, meu pau foi deflorando aquela florzinha. Metade já estava dentro dela, e eu olhando em seus olhos, via seu medo, seu tesão, sua paixão pelo professor. Tirei um pouco e voltei a introduzir, e assim foi, lentamente, devagar, e meu pau ocupou sua boceta que estava aberta e esticada, senti um risco de sangue correr, mas não mencionei a ela. Deixei-a sentir meu pau em sua buceta. Sentir a pressão dentro dela. Meu pau pulsando e ela gemendo. Passei a meter agora com mais ritmo entrando e saindo, ela gemendo, e gritando de prazer, e assim fiquei até sentir ela gozar pela primeira vez com um pau dentro de si. Deixei ela acalmar, respirar, sem tirar meu pau dela, sua respiração ofegante estava normalizando, e retomei as estocadas levemente pois estava sensível, entrava e saia, sem pressa, ela gemia, e me abraçava dizendo que eu era o homem dos sonhos dela, e assim comecei a estocar forte, sentindo meu gozo chegando, mas me segurei até ela começar a pulsar novamente e veio um segundo gozo no meu pau, e eu tirei de dentro dela e gozei em seus peitos, uma porra farta e grossa. Ela sentiu prazer em me ver gozando nela, passou os dedos na minha porra e levou a boca para lamber. Cai a seu lado e relaxei. Depois de meia hora, fomos tomar um banho juntos, onde ela me mamou ou pelo menos tentou mais uma vez até que conseguiu me fazer gozar com uma punheta e engoliu minha porra com gosto. Passamos a fuder toda semana, nos últimos anos da faculdade, ela tinha noites livres mas não avisava os pais, e nós trepávamos sempre. Comi seu cuzinho algumas vezes, mas machuva muito ela. Se formou com honras, virou enfermeira em um grande hospital. Se casou com um médico bem de vida, 15 anos mais velho que ela. Mantemos nossos encontros, e ela é mais uma das minhas mulheres que eu fodo, sem compromisso, apenas prazer. Ela é especial, tirei seu cabaço e ganhei ela pra sempre, minha pequena musa Lolita deliciosa.
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