Iniciando a esposa do amigo (parte 1 de 5)



Eu conheci o Marcos em uma degustação de whisky no Bar Caledônia em Pinheiros, São Paulo, capital. Eu fui passar o final de semana em São Paulo para “cuidar” de uma amiga querida que estava sozinha, esposo viajou para Boston a trabalho e me pediu para dar uma assistência na ausência dele, já fodemos juntos há anos, e ele adora me ver fodendo a esposa japonesinha dele, pequena, mas uma fúria na cama, chupa meu pau como ninguém e adora dar o rabinho, então sábado iria passar o dia com ela no apartamento deles, mas naquela sexta-feira eu queria era degustar whisky. A degustação foi marcada para as 19h, na sexta-feira no final do dia, cheguei antes para comer alguma, já que tive dia corrido e não me alimentei direito, e tomar whisky de estomago vazio iria estragar a experiência. Assim que cheguei, fui ao balcão, pedi um “Toast de Tartare” e enquanto esperava ficar pronto, pedi um coquetel a base de Glenlivet chamado “Furiosa”, uma deliciosa experiência refrescante. Estava degustando quando se sentou ao meu lado o Marcos, vestido sobriamente de branco, cheirando a hospital, pediu um Jack Daniels e um “Fish and Chips”. Olhei para ele, ele olhou pra mim e disse: “Para um homem barbudo, esse coquetel está bem fresco, não acha?” Rimos do comentário dele, desprovido de maldade, apenas para puxar conversa e eu respondi “Para quem saiu do açougue, com esse cheiro de carne e sangue, você merecia uma bebida mais forte, talvez um Wild Turkey”, e ele riu também da minha “maldade”. Me apresentei, disse que era advogado, morava na região de Campinas e vim passar o final de semana na capital para visitar uns amigos (sem entrar em detalhes) e iria participar de uma degustação de whiskies logo mais ali mesmo, e ele se apresentou como Marcos, era médico, também morava na região de Campinas, especificamente em Vinhedo e estava fazendo uma especialização médica pós residência, com encontros mensais de 4 dias, e o dia tinha sido um porre, com aulas praticas no Albert Einstein e foi bem corrido e cansativo, veio tomar uma para relaxar e depois ir para o hotel com alguma putinha.
Gostei dele, me pareceu ser uma pessoa bacana, vi que usava aliança, e perguntei da esposa, no que ele me disse que ela viria no sábado para voltarem no domingo, juntos. Ela tinha outros compromissos durante a semana, era nutricionista e dava consultas todos os dias na clínica que possuíam em Campinas. Terminei meu lanche e minha bebida, me despedi dele, estava saindo para a degustação que logo iniciaria. Ele me perguntou: “Será que ainda tem uma vaga nesta degustação, eu queria aprender mais sobre whiskies”. Eu olhei para ele e respondi: “Você quer saber mais sobre a bebida ou sobre mim, seu safado?” e depois eu ri e respondi: “Vou verificar e te falo”, e fui para sala de degustação, procurei a recepcionista que me indicou o lugar. Perguntei se ainda caberia mais um participante. Ela consultou a agenda e respondeu que sim, havia uma desistência naquela tarde, pedi para reservar pra meu amigo. Fiz o pagamento e dei o nome dele.
Voltei para o balcão, ele já tinha terminado a refeição, confirmei a vaga e já tinha acertado, e ele alegre talvez pela dose que terminou de engolir, vermelho igual pimentão, disse” Oba, vou saber mais sobre você e whiskies”. Fomos para a sala, sentamos numa mesa somente nós dois, logo as recepcionistas vieram a mesa, pondo dois copos “Xerez” para cada um que foram trocados a cada degustação, uma garrafa de água e copos.
O Sommelier veio na sequencia explicando que iriamos degustar whiskies americanos, escoceses e um japonês. Americanos seriam do tipo Rye, Bourbon e Tennessee´s, Escoceses seriam três single malts, um turfado e dois blendeds e finalizaria com dois japoneses. Seria um flight poderoso, sairíamos de lá bem alegres. Explicou que a dose era reduzida, de 28ml para poder apreciar a bebida nas quantidades que teríamos para degustar. Explicou as fases da degustação, o aspecto visual, olfativo e paladar, além da importância de acrescentar um pouco de água para diluir e potencializar os aromas da bebida antes de iniciar.
Nisso o Marcos me olha e diz que nunca imaginou que tinha tantos detalhes, para ele era Bourbon e escocês, nem sabia dos japoneses, e ao final estava encantado com tantas marcas da bebida e conhecimentos adquiridos para melhor apreciar um bom whisky. Cerca de uma hora e meia depois, já “felizes” pela degustação, saímos do salão, com as nossas compras a preços muitos bons. Marcos me chamou para jantar com ele no hotel que estava ficando, que era perto do meu, e eu insisti para ele guardar o carro dele no hotel e ir para o meu que iriamos comer um filet espetacular em um restaurante próximo ao hotel.
Pouco mais de meia hora depois estávamos já no restaurante, fizemos o pedido de bebidas, entrada e prato principal. Marcos me perguntou que amigos eu iria visitar no sábado, e eu abri o jogo e disse que tinha vindo para comer a esposa de um amigo, na verdade ela tinha sido minha aluna e depois passei e comer ela até que se mudou para São Paulo, virou promotora e o marido era empresário. Me apresentou e ficamos amigos, ela abriu o jogo para ele que não se intimidou e passamos a treparmos os três, e algumas vezes vamos a casas de swing quando ela quer um pau diferente. O marido não liga por ela dar para outro macho, desde que ele esteja presente, e o único que ele permite que foda ela sem a presença dele, sou eu. Eles se amam de verdade, são felizes e essa cumplicidade faz bem ao casal, tornam eles mais unidos e um casal apaixonado.
Marcos ficou encantado com a narrativa, disse que era muito feliz com a esposa e que já pensou em dividir ela com outro homem, mas nunca achou um jeito de abordar isso com ela. Ele me perguntou se eu comia o marido também? Eu disse a ele que entre quatro paredes não tem limites, que nós fazemos o sexo ser uma fonte de prazer infinita e não tem essa de um comer o outro, é uma relação sexual completa onde todos saem felizes por completo, sem restrições.
Ele insistiu e perguntou, reforçando: “Sem restrições mesmo”. Eu pisquei pra ele e disse: “Sem restrições”.
Terminamos o jantar e voltamos para meu hotel e depois eu iria chamar um Uber pra ele, já que estava sem condições de andar sozinho mesmo sendo apenas 3 quadras o hotel onde ele estava. Chegando ao hotel onde estava hospedado, ele me disse que costumava sair com algumas garotas “trans” e as vezes ele dava o cuzinho para elas e gostava muito de mamar o pau delas. Eu olhei para ele e disse: “Acho que você não tem condições de ir para seu hotel, vai ficar comigo essa noite”.
Subimos ao meu quarto, coloquei uma placa de não perturbe na porta, e fui tomar um banho enquanto isso, Marcos tirou as roupas, ficando só de cuecas me esperando sair do banheiro. Voltei pelado e de pau duro, fiquei em pé na frente dele, e disse para ele dar um trato no meu pau. Ele pegou, segurou minhas bolas e passou a cabeça do meu pau nos lábios, sentiu o cheiro da babinha que saía, e foi com a língua de leve na cabeça, depois abriu a boca e começou a chupar, enfiando cada vez mais dentro da boca até que engoliu mais da metade, e eu comecei a foder a boca dele como se fosse uma boceta, ele segurava em minha bunda e eu socava até ele engasgar, soltava para ele respirar e assim fiz até explodir em uma gozada na garganta dele. Escorreu pelos lábios, peguei meu pau e empurrei a porra na cara dele, enfiava na boca dele e depois espalhava na cara dele. Cai na cama e ele foi para o banheiro tomar um banho.
Um tempo depois ele voltou enrolado numa toalha, me olhou com cara de safado e veio por cima de mim, veio me beijar, e nos engalfinhamos, ele já sem toalhas, ele de costas na cama, me encaixei na cintura dele, e encaixei seu pau no meu cu, olhando nos olhos dele, fui sentando com aquele pau duro me penetrando e me rasgando, e logo estava sentindo minhas bolas encostando nele. Comecei a cavalgar olhando para ele, e assim foi ficando mais ritmado até que ele me segurou pela cintura, deixou minha bunda erguida e socou forte de baixo para cima em meu cu, me arrancando gemidos de prazer, até que ele gozou e eu segurando meu pau gozei novamente em seu peito, e me abaixei e fiquei abraçado a ele. Ficamos os dois assim grudados de conchinha com ele na frente, até que adormecemos por mais de três horas, quando eu acordei de pau duro, o Marcos ainda dormia. Me abaixei e comecei a passar os dedos nas pregas do cuzinho peludinho dele, e logo estava caindo de língua com vontade, ele acordou gemendo de prazer e eu passei a enfiar um dedo e mais linguadas, depois outro dedo até que enfiei meu pau e agarrado por trás comecei a foder o Marcos com força e arrebentei as pregas dele, pois ele gemia forte de dor e prazer, quando já estava laceado, coloquei ele de frango assado, e segurando suas pernas, soquei com vontade, olhando ele nos olhos, e disse para ele: “Isso é o que acontece comigo quando eu trepo, não tenho limites, só quero dar prazer e sentir prazer Marcos”.
Continuei socando, ele suspirando e não aguentando mais, começou a soltar porra e seu cu contrair no meu pau, gozando com prazer, até que eu comecei a pulsar forte e também gozei gostoso no cuzinho dele. Adormeci, quando acordei ao amanhecer, ele não estava lá, deixou um bilhete na mesinha de trabalho, dizendo que precisava chegar no curso dele as oito da manhã, porém queria encontrar-se comigo novamente, me deixou o número do celular pessoal e da clínica onde trabalhava.


Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciando a esposa do amigo (parte 1 de 5)

Codigo do conto:
208645

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/01/2024

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