Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e acabei precisando da ajuda dele.



Sou a Marina, sou aqui de São Paulo, capital e hoje estou com meus 25 aninhos de vida, 1,60 altura, 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Esse relato acontece há quase 10 anos.
Quem já leu meus outros textos sabe que adoro ficar nua em público, sempre me arriscando a ser pega.
No último quase fui pega por um grupo quando andava nua em um canavial. O que me salvou foi a sorte.
Fazia isso sem pensar até quando teria sorte.
Apesar do medo de ser pega, em vez disso me fazer desistir dessa prática, apenas me deixava com mais tesão e vontade.
Era como um vício, precisava de sempre mais e mais para me sentir bem.
Precisava daquela sensação. Precisava sentir tesão de novamente alguém correr atrás de mim nua. De ouvir os passos e de ouvir a respiração de alguém se aproximando quando me escondia.
Pelo menos vi que precisava estar em melhores condições que qualquer um que estivesse atrás. Então me preparei durante alguns meses antes da minha nova viagem para o interior.
Fazia exercícios, corrida etc. Queria depender não apenas de um lugar para me esconder e sorte, mas também contar com um preparo físico caso a sorte não estivesse do meu lado.
Então fui viajar para São Roque – sp. Eu e minha família ficamos hospedados em uma fazendinha que era de um amigo da minha família.
No primeiro dia, estudei todo o lugar. Levei um bom tempo para descobrir como sair de lá sem me descobrirem. Afinal eu sempre levava minha velha bicicleta para me ajudar nas fugas.
Tinha uma parte com árvores na lateral do lugar. Lá tinha uma trilha, que levava para fora do lugar. Então já tinha minha rota.
Quando o pessoal foi dormir, esperei uns 40 minutos e sai pela janela. Deixando-a levemente encostada.
Novamente fui com minha mochila e comecei a atravessar aquele mato com minha lanterna.
Apesar do meu medo dos insetos e bichos, não podia deixar de aproveitar aquela noite para minha prática. Realmente a vontade de ficar nua me conduzia com força. Estava presa naquela prática.
Fui seguindo o caminha, até que finalmente encontrei o final da trilha. Dava uma estrada de terra.
Tinha um poste com luz fraca com um pneu escrito borracharia. Era minha referência de volta.
Então como de costume, tirei toda minha roupa, deixando na mochila que ficou escondida atrás de uma árvore. Fiquei apenas com meu calçado leve e para segurança (se existe nessa situação).
Subi na minha bicicleta e comecei a pedalar peladinha no sentido contrário da fazendinha.
O lado direito era todo cercado, mas o esquerdo era totalmente livre.
No caminho reparei algumas casas, cada uma bem longe da outra e todas muradas.
Fui seguindo o caminho, até que finalmente o caminho se dividiu em dois.
Fiquei parada olhando. Se alguém estivesse olhando, veria a minha pele refletindo a lua. Pensei, pensei se deveria voltar, se já não era o suficiente, mas no final, decidi continuar pelo caminho da esquerda.
A noite é uma criança pensei e estou de bicicleta. Tudo ao meu favor pensei.
Seguindo o caminho, ele se dividiu novamente, mas agora tinha uma pequena casinha no meio.
Pensei. Para não me perder, vou novamente pela esquerda, assim só preciso fazer direita e direita para a volta.
Andei mais uns 5 minutos reparo na minha frente uma casa de muro baixo e porta de madeira.
Senti um gelo quando reparo que tem um homem na parte de dentro apoiado no portão fumando. Era um senhor negro, vestido como o típico homem do interior com cara de ter seus 60 anos.
Era a hora que deveria voltar, mas meu corpo esquentou. Reparei que não tinha mais ninguém e qualquer outra casa estava longe.
Pelo tipo dele e do portão, não teria como ele ter uma reação que pudesse ser perigosa para mim. Deu um sorrisinho e deixei a fantasia virar ação.
Desci da bicicleta, e fui andando do lado dela na direção daquele homem.
Meu coração batia tão forte que me delatou. O homem olhou para o lado e me encarava com cara de surpreso, ou era de assustado. Chegou ao ponto de colocar a mão no peito.
Continuei indo até ficar no meio da rua, bem na frente do portão dele e dei boa noite.
- Boa noite, tudo bem com o senhor?
- O que aconteceu com você menina, foi roubada?
- Não apenas quis sair assim peladinha de bicicleta.
- Você é louca ou puta menina?
- Acho que sou as duas coisas.
Dei um sorriso bem largo e disse:
-Por favor me olha.
-Espera ai, você deve ter a idade da minha neta.
-Não sou sua neta, então não tem problema de olhar, não gosta do que está vendo?
Reparei que o portão dele tinha um cadeado, então ele não poderia ter nenhuma ação rápida. Isso me fez ter uma sensação maior de segurança.
Deixei a bicicleta no chão e cheguei mais perto dele.
- O que acha do meu corpo.
- Esse corpo novinho, nossa. Você é raspada? As mulheres daqui não fazem isso.
- Não, ainda não me nasceram os pelinhos.
Virei meu corpo, ficando de costas e fiz um pouco de charme.
- O que acha da minha bundinha?
- Nossa ela é toda branquinha. Tá na cara que você não é daqui.
- Sua família sabe que você faz isso? (olha a pergunta do velho)
- Não sabem.
- Posso fazer um pequeno showzinho para o senhor.
- O que seria?
Abaixei-me e abrir minhas pernas e comecei a me tocar na frente do velho.
Eu pingava enquanto ele assistia de boca aberta.
- Qual seu nome menina?
- Marina. (Esse foi um ato falho meu, deveria ter mentido, ficado quieta ou mudado de assunto).
- Marina você é muito bonita, tenho 60 anos e você parece ter a idade das minhas netas.
- Bom, humm, eu tenho idade das suas netinhas.
- Não, você é mais novinha. Falou isso com um sorriso.
Então me virei e fiquei de bunda empinada me tocando. Olhando de lado para ele.
Vi que estava passando a mão sobre a calça. Pelo visto consegui acordar algo do velho.
- Não tem medo de ser pega Marina.
- Tenho, tenho muito.
- Mas mesmo assim está no meio da rua peladinha.
- Sim, estou peladinha na rua. Deixando o senhor me ver todinha.
- Na frente de um estranho.
- Sim, me tocando na frente de um estranho.
Gozei na frente daquele senhor com gosto.
Foi então que escutei um barulho de carro. No susto em vez de pegar a bicicleta e sair pulei no mato.
Só ouvi um barulho de brecada e depois a voz do motorista.
- Essa bicicleta é sua senhor.
- Da minha neta.
- Acabei detonando a roda.
- Danificou seu carro.
- Não.
- Então sem problemas a culpa foi dela vai aprender a não largar por ai.
O carro seguiu o rumo e então sai.
Quando olho para minha bicicleta, vejo que a roda da frente estava inutilizada.
Eu comecei a chorar, pois teria que andar muito a pé até minhas roupas. Pensei que a sorte estava contra mim e todos descobririam o que fiz e fazia.
Então ouço a voz do senhor:
- Quer carona menina?
- O que?
- Posso te levar de carro onde quiser.
Fiquei parada sem saber o que responder.
- Não tenha medo. Não vou fazer mal. Não abusarei de você.
Ele aos poucos foi pegando a chave do bolso.
Abriu o cadeado e saiu.
Eu ainda estava abalada com o que aconteceu com a minha bicicleta e fiquei parada sem me mover.
Ele levantou minha bicicleta e levou para dentro.
Eu estava tão perdida, que não impus resistência quando ele pegou na minha mão e me levou para dentro.
- Vem Marina. Agora você é minha netinha pelada e vou te ajudar.
Realmente eu estava indefesa e perdida. Pois fui indo para dentro da casa dele.
Ele me ofereceu um café. Fiquei bebendo enquanto ele pegava um par de sapatos e chaves.
- Você está hospedada onde?
- No sitio .X.
- Sei onde é.
Depois do café ele me levou até a caminhonete velha dele.
Fomos indo pelo caminho.
- Você deve tomar cuidado com isso Marina. Não será fácil encontrar gente como eu no caminho que irá te ajudar em vez de te usar.
- Eu sei, mas é tão forte.
- Olha, você não sabe como é difícil, mesmo para mim que é velho de não tocar em você. E deu para reparar uma coisa. Pelo seu jeito que você é virgem.
- Sou mesmo.
- Mais um motivo para quererem você.
Quando chegamos no local do pneu da borracharia. Ele me acompanhou até o local que deixei minha mochila e esperou eu me arrumar antes de ir embora.
- Não sei como te agradecer.
- Sua bicicleta está na minha casa e sou serralheiro. Toma meu cartão. Deixo pronta até amanhã. Se quiser me agradecer, faz mais um showzinho para mim. Não se preocupa que não vou te tocar. A gente marca um lugar e te pego de carro.
- Sim prometo.
Então segui o caminho.
Antes de dormir vi que o nome dele era Jorge.
Apesar do susto e do risco, em vez de esquecer, apenas comecei a me tocar imaginando ver aquele senhor novamente.
Será que nunca entenderei como foi arriscado? O que mais precisa acontecer para parar?
Foto 1 do Conto erotico: Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e acabei precisando da ajuda dele.

Foto 2 do Conto erotico: Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e acabei precisando da ajuda dele.

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Comentários


foto perfil usuario samaythe

samaythe Comentou em 16/01/2024

Oie. Se eu tivesse confiança que encontraria homens com o autocontrole desse senhor, até me arriscaria numa aventura dessas. Rsrsrsrs... Tô aqui imaginando como foi pra vc buscar sua bicicleta. O que será que rolou? Kkkkk... Bxos.

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deixaeuentrar Comentou em 15/01/2024

Lá vem você me excitando de novo com seus contos! Votado, curtido e gozado!

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claudiajaponesa Comentou em 15/01/2024

Faz tempo que não entro do site. Tive a agradável surpresa de ver seu conto. Normalmente estou acostumada com algo mais selvagem, sexo grupal etc, mas a forma que você passou a prática do exibicionismo, nossa, amei. Nunca pensei ficar assim tão excitada.

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dali Comentou em 15/01/2024

Delícia de conto, mas o Jorge tem toda razão vc precisa tomar muito cuidado, que uma hora vc pode se ferrar, alguém pode te abusar. Imagina vc passou um apuro em Brotas, se o povo da usina te pega.

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betoapareci Comentou em 15/01/2024

Exibicionismo é como um vício, você fica dependente das sensações que o ele causa: medo, incerteza, insegurança, desconhecido, tremor, aceleração cardíaca, elegância, alerta e vai por aí afora, são tantas sensações que acaba em tesão

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jmgaucho Comentou em 15/01/2024

Que tesão esse conto e que delícia essa fotos sua votado

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Comentou em 15/01/2024

Conto delicioso. Apertava meu pau enquanto lia.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e acabei precisando da ajuda dele.

Codigo do conto:
209003

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
15/01/2024

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
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