INICIANDO O VIZINHO A SER UM PASSIVO BOM EM MATEMÁTICA.
Meu nome é Gabriel, nasci em setembro de 2000. Posso dizer que sou um rapaz bonito (se for falta de modéstia peço desculpas), pelo menos sempre fazem elogios a respeito.
(EU) Moreno (tipo árabe), cabelos lisos e curtos, sobrancelhas largas, cílios longos que contrastam com meus olhos cor de mel, pernas grossas, jogo futsal (por sinal muito bem), malho bastante na academia, não sou musculoso (não gosto), mas sou todo durinho, braços, pernas, bunda e principalmente a rola, sempre dura daquela que encosta no umbigo, sobe rapidamente só em pensar (já tá subindo), tem um bom cumprimento (longa), a espessura ideal para comer um cuzinho chega a ser fina e meia achatada e alarga progressivamente, a glande semi exposta vermelha, os testículos grandes. Sendo meia fina não provoca grandes dores, não uso barba, meu trabalho não permite trabalho que é no ramo de hotelaria, sou muito expansivo (nem sempre foi assim) gosto muito de conversar sou muito bom papo, 1,68 de altura e estou entre 62 a 68 Kg. Magro. Moro em São Paulo, aliás, na Grande São Paulo.
Me considero Bissexual. Não estou nem aí, transo com qualquer pessoa, homem, mulher, jovens ou velhos, dou e como, gosto de sentar uma rola, chupo, gosto de ser chupado, o que a pessoa estiver a fim de fazer eu faço com prazer e consentimento sempre.
A preferência é ser ativo. Como passivo tudo vai depender da maneira que é conduzindo a relação, não descarto ser passivo, não. O importante é que seja prazeroso pra ambos os lados.
O que eu vou contar agora é a mais pura verdade, como todos os outros meus contos.
Bom, vamos ao mais importante. “O conto”.
Isso aconteceu quando eu tinha por volta de meus 15 anos. Um vizinho mesmo, de muro que era só pular, Eduardo (Dudu) da mesma idade, e estudávamos na mesma escola e na mesma classe ele tinha mais dois irmãos, um rapaz uns dois anos mais velhos e outra uma menina que era gêmea dele não idênticos, mais os três eles eram muitos parecidos (bonitos) principalmente o tom de pele e a bunda. Só o irmão mais velho (Julio) era bem invocado e meio brigão.
(ELE) Era (aliás continua sendo), ligeiramente magro, um pouco mais baixo que eu (se eu tenho + ou - 1,70m ele tem 1,60) bem branquinho é magro mais sua bunda é a atração e alvo de gozações dos colegas da Escola e da nossa rua também. Tinha o Airton que era repetente (2 anos Mia velho tinha 16 para 17 anos) ele não perdia uma oportunidade de ficar pasando a mão na bunda do Dudu sempre “zuando” e falava que um dia aquela bunda ia ser dele. Ele ficava nervoso mais deixava pra lá. Dudu mesmo dizia que era totalmente virgem que não tinha nem beijado ainda. Acabava-se na punheta. Quando ele falou isso logo o Airton se propôs a tirar a virgindade de seu rabo. Foi uma zueria total.
Sempre notei que Dudu quando via qualquer um dos garotos da escola no vestiário ele ficava meio que anestesiado analisando todos seminus ou completamente nus. Muitas vezes nosso olhares de cruzaram ele tentava disfarçar, eu não perdia a oportunidade de alisar a minha rola e passar bem perto dele que me olhava com um leve sorriso.
Uma vez na sala de aula a professora de matemática me chamou no quadro negro para eu desenvolver um exercício (minhas notas eram muito boas). Enquanto eu desenvolvia o exercício no quadro, ela sentou em minha carteira e fazia comentários e me elogiava, cada interrupção da professora fazia eu me virar pra classe e numa destas viradas eu vi lá no fundão o Airton passando a mão da bunda do Dudu que estava com um sorriso bem malicioso . Foram aqueles segundos super-rápido e os dois olharam para minha cara percebendo que eu vi se arrumaram rapidamente. Com meu espanto a professora levantando da minha carteira veio até o quadro, onde eu terminei o exercício. Ela fez um grande elogio e avisou que na próxima aula ia ter uma pequena prova. Na hora do intervalo os dois Airton e Dudu vieram falar comigo se aproximando como se não tivesse acontecido nada. Eu não aguentei e falei pro dois.
(Eu) – Vocês dois são loucos, lá da frente no quadro dá pra ver o que acontece na sala toda. Airton você devia deixar o Dudu em paz pelo que eu sei você foi também muito zuado na sua turma antes da nossa, e deixa o irmão dele saber disso. E você Dudu um tremendo viado.
(Airton) – É você que irá contar pro irmão dele ? Bom o Dudu se defendeu que foi engano meu e tudo mais que vocês podem imaginar. E eu mandei os dois se fuder.
Nesse mesmo dia estava em casa de estudando um pouco, um pouco mesmo, mais meus pensamentos estavam no meu vizinho (Dudu) sua bunda gostosa não saia na minha cabeça e tinha certeza que ele olhava pra meu cacete no vestiário meu tesão estava um absurdo, ia até pro banheiro bater uma punheta. Quanto ouço a voz do Dudu me chamando pelo muro que é meio alto, fui até o muro ele falou:
(Ele) – Gabriel!!! sei que você está bem nas notas de matemática e como vai ter uma prova, você poderia dar uma força pra mim? Falei com minha mãe ela até se propõe a te pagar pelas aulas. Nisso eu escuto a voz da mãe dele confirmando. Massageando minha rola e olhando nos olhos dele respondi a sua mãe (eu não tinha visão da mãe dele) que estava embaixo do muro falei.
(Eu) – Não precisa se preocupar com isso Dona Maria, nós somos vizinhos e amigos. Vamos Dudu pula o muro ai. Inclusive estou tentando rever a matéria de hoje. Pois aconteceu um imprevisto na sala de aula que está tirando minha concentração. Quem sabe com você a minha concentração se reestabelece. Se quiser pula aí. Minha mãe tá praticamente de saída pra seu plantão. Vou ficar sozinho.
(Ele) – Posso ir mesmo? Não vou te atrapalhar?
(Eu) – Vem sim, não atrapalha não. Achando que fosse uma boa oportunidade segurando meu pinto a meia bomba, continuei falando – Quem sabe não é você que vai me ajudar. Ele ao invés de pular o muro falou que iria pegar seu material e iria pelo portão. Nesse ínterim dispensei minha cueca, coloquei um calção de futsal, fino e curto que deixava minha rola bem marcada e uma camiseta regata comprida e larga, pra minha mãe não perceber nada, pois ainda ele estava em casa.
Quando abrir a porta levantei minha camiseta ele me mediu com seu olhar e ficou com aquela cara de bobo que ele fica no vestiário da escola. Fiz questão de alisar meu cacete e pedi para ele sentar a mesa de jantar onde eu estava estudando. Ele sentou do outro lado da mesa na minha frente.
Logo em seguida minha mãe praticamente de saída para o trabalho, me falou que tinha feito uns lanches pra gente e sugeriu que o Dudu sentasse ao meu lado que fica melhor para explicar suas dúvidas assim como ela sempre fez comigo, falou e saiu para terminar de se trocar.
Ai falei.
(Eu) – Vamos Dudu, obedece minha mãe senta aqui do meu lado, assim fica melhor para você me explicar a cena que vi na classe e que não me sai minha cabeça. Mas é melhor você fechar a boca.
(Ele) – O que é isso Gabriel, tá pensando o que a meu respeito. Não aconteceu nada.
(Eu) – Não penso nada, eu só constatei o fato. Nisso tirei a rola pra fora do calção pela perna peguei sua mão e conduzi para minha rola. Dizendo: - Pra você não ficar com vontade, meu pinto não é tão diferente do Airton. Você não acha?
(Ele) – Você é tão maluco que nem o Airton, sua mãe esta lá em cima. Eu vim aqui pra você me ajudar e você com safadeza. Eu continuava segurando sua mão em meu cacete.
(Eu) - Você já me falou que é plenamente virgem, inclusive de boca.
(Ele) – Eu nunca beijei nenhuma menina, cara pode acreditar.
(Eu) – Até acredito que você nunca beijou, mas to achando que já chupou algumas rolas. Chupou ? Será que o Airton tem razão no que ele fala de você?
Nisso escuto o salto alto de minha mãe descendo a escada, corrijo minha postura e falo dos exercícios de matemática. Minha mãe dá um Tchau falando que não precisava se levantar e lembrou dos lanches e saiu. Só foi escutar o portão automático de casa fechar me desvencilhei de minha camiseta.
(Eu) – Sabe tenho certeza que a professora irá dar os mesmos exercícios na prova e eu te ensino amanhã quanto voltarmos da escola que agora quero saber até onde vai suas transas com o Airton. E aí, Dudu? Ele já tirou seu cabaçinho?
Ele meio vergonhado, mas respondeu:
(Ele) – Sei que você não ira acreditar em mim, mas você sabe como é o Airton, e ele também já passou a mão na sua bunda.
(Eu) – É verdade porra, não nego, mas ele não pode dizer nada mais de mim. Tô te falando a mais pura verdade. Ele fala pra todo mundo que já comeu seu cuzinho. Eu nunca vi você negar.
(Ele) – Eu vou me abrir com você. Eu acho ele e você muito gostosos eu queria muito dar é pra ele ou pra você, cheguei ir à casa dele pra isso. Quando cheguei lá ele já veio brutalmente me agarrando e quando fui beijar sua boca ele não deixou, falando que não queria chupar a rola de ninguém por tabela, e quem beija outro cara é gay. Ele falou que achava que eu pagava um boquete pra você e que você gosta e beijos de outro cara. Não sei porque ele falou isso!!!! E começou a se punhetar na minha frente e nem 3 segundos e gozou. E falou pra eu ir embora que depois me chamava e nunca mais me chamou eu prefiro me afastar quando ele dá uma de machão comigo, e outra ele é bem mais forte do que eu e é meio ignorante. Isso que acabei te contando tem que morrer aqui senão ele acaba me dando umas porradas. Conta pra mim porque ele falou que você é que gosta de beijar outro cara?
(Eu) – É o seguinte uma vez conversando com ele, falei que beijar para mim era fundamental em uma relação mais intima, senão o sexo fica meio estranho. Ele simplesmente generalizou e como ele depois passou a mão na minha bunda levou para o lado que melhor lhe convinha. Ele é um tremendo babaca ninguém me tira da cabeça que ele tem seu lado gay, e é por isso que dá em cima de você.
(Ele) – Você teria coragem em me beijar? Somente levantei seu rosto pelo seu queixo e o beijei com varias lambidas em seus lábios e só depois nossas línguas invadiram um a boca do outro. Diga de passagem quem era BV beija gostosamente. Falei que ele era muito gostosinho que deveria ser a minha putinha permanente.
(Ele) – È meio estranho ser tratado no feminino. Você esta me pedindo em namoro? Ele pegou no meu cacete que estava como pedra:
(Eu) – Não é namoro.... namoro não é basicamente uma troca.
(Ele) – Tá mas nessa troca eu vou ser sua fêmea? E vou ter que encarar essa trolha no cuzinho? Vou ficar uns três dias sem sentar.
(Eu) – Bom como diz o velho ditado. “Devagar e com jeito não tem buraco estreito”. E você está comigo agora, eu quero você e corro o risco tranquilamente de levar porradas de seu irmão. Já que está segurando milha trolha com você diz pode chupar, se quiser.
(Ele) – É..... depois vai falar pra toda a turma da rua e da escola. Não quero ser chamado de bicha ou viadinho! Falou isso largando minha rola
(Eu) – Eu jamais vou falar que tive algo com você. É só dar uma pegadinha. Que custa pegar só um pouco! Então peguei em sua mão outra fez e a coloquei no meu caralho que parecida uma estaca.
(Ele) - Não acredito que estou segurando sua rola outra vez!!!! Ninguém pode saber disso. Ninguém viu?
(Eu) - Agora punheta assim... pra cima e pra baixo... bem devagarzinho... assim... gostoso...
A sensação daquela mão macia segurar meu pedaço de carne dura e quente me excitava muito. Ele meio envergonhado abaixava seu olhar e passava a língua nos lábios. Aí notei que seus lábios eram vermelhinhos e suculentos. Tentei tranquiliza-lo dizendo:
(Eu) – Fica tranquilo, que não contarei para ninguém, pois essa situação me torna gay também. Não sou o babaca do Airton. Fica sabendo que a partir de agora sou seu macho e você minha bichinha passivinha. Então Dudu ... dá uma chupadinha, dá.
(Ele) - Não! Isso nunca! Eu nunca fiz isso!
(Eu) – Porra é só uma chupadinha. Tenho certeza que você mama muito gostoso.
(Ele) – Se eu te chupar será a segunda rola que vou chupar não adianta mais negar.
(Eu) – Eu não quero saber qual foi a outra que chupou, e pra você ter certeza que não contarei nada pra ninguém e acabar de vez com seu lenga-lenga, eu chupo sua rola, e depois você me chupa. Fica peladinho.
Ele fez o que pedi seu cacete esta mole e falou “Então mama!”. Eu me curvei e comecei a mamar no pau dele, fiz ele endurecer na minha boca.(até me despertou uma vontade de dar o cú pra ele, e pelo tamanho e grossura estaria ausente de dor só me daria prazer), ele dando uma de machinho falava
(Ele) - Ai caralho, que boca quente e macia que você tem. Ajeitei-me melhor ajoelhei. Seu cheiro de banho tomado me deixava maluco e ele gemia cada vez que a minha boca deslizava no pau dele. O pau dele começou a babar um pouco e eu achei que ele ia gozar na minha boca. Comecei a lamber sua virilha e com os dedos comecei a dedilhar seu cuzinho que piscava.
(Ele) – É melhor parar senão vou gozar. Deixa eu te dar o mesmo prazer... Não preciso de prova nenhuma. Você é o cara!!!! E vai ser o meu macho sempre que quiser!!
(Eu) - Vai... fica de joelhos na minha frente, vai e contempla bem de pertinho meu cacete, ao invés de ficar olhando os demais no vestiário da escola. Vamos lá tô esperando.
Ele simplesmente de ajoelhou e já bem mais descontraído começou a elogiar dizendo que meu cacete era lindo, duro, lustroso, e muito longo. Ele deu uma lambida na cabeça.
(Eu) - Põe na boca logo, põe... dá uma chupada, quero que suga bastante a cabeça. Chupa... chupa teu macho!
Abriu a boca e foi engolindo. Nunca esqueço aquela sensação da minha rola pulsar na sua boca. Era muito tesão!. Segurei sua cabeça firmemente pelas laterais e movimentava meu quadril lentamente para frente e para trás. Eu sentia os seus lábios deslizando no meu pau, sugava somente a cabeça. Aí minha respiração começou a ficar mais ofegante e aumentar o ritmo.
(Eu) - Chupa que eu vou gozar na tua boca! Ele continuava a chupar magnificamente. Eu comecei a gemer alto dei mias umas duas ou três estocadas bem fundo na sua garganta, segurando a sua cabeça bem forte, com o pau todo socado dentro da sua boca. Ai foram umas golfadas na garganta, ele engoliu o que pode, mas era muito e acabou escorrendo um pouco no meu pau e pelo canto da boca dele.
(Eu) - Continua chupando. Ele deixou meu cacete limpinho e muito sensível. Ele levantou sentou no meu colo e disse.
(Ele) - Eu não queria engolir! Promete não gozar na minha boca sem a minha permissão.. E eu não vou gozar?
(Eu) - Vou gozar, onde eu quiser você é minha putinha e você gostou, né safado?
(Ele) – Não queria que gozasse em minha boca, mas fui engolindo, saboreando todo seu leitinho grosso quente. Deixa eu continuar dando umas lambidinhas, foi muito prazeroso, pensei que ia me dar nojo, mais adorei ainda mais o jeito carinhoso que você me tratou.
(Eu) - Vem comigo no banheiro que lá bato uma punhetinha para você gozar também, fomos os dois pelados pro banheiro. Sentei no vaso sanitário e o coloquei sentado em meu colo de ladinho bati uma punheta bem tranquila enquanto beijava sua boca e chupava seus peitinhos até ele gozar.
(Ele ) - Eu vou embora, mais amanhã eu volto para você ensinar os exercícios de matemática.
(Eu) - Vai não, moleque. Fica aí. Minha mãe só chega depois das 10 hs.
(Ele) - Eu tenho que ir. Quase que não dá tempo de ele falar e sua mãe já estava chamando ele pelo muro.
(Eu) - Beleza. Pode ir. Mas amanhã você volta, no mesmo horário. Eu tenho outros exercícios pra te ensinar! Só que você tem que se preparar. Você me entende.
(Ele) - Vai querer comer meu cuzinho. Não é?
O que aconteceu? Bem... isso eu vou contar no próximo conto.
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