INICIANDO O VIZINHO A SER UM PASSIVO BOM EM MATEMÁTICA II.




Primeiro quero me desculpar, pois o nome correto de meu conto anterior deveria ser “”Ensinando o vizinho a ser um passivo bom em Matemática””. Bom o conteúdo que importa recebi uma pontuação que achei legal e os comentários incríveis . Agradeço a todos e os pedidos de amizades também. Obrigado
Então no meu conto anterior, eu contei como foi a primeira chupeta feita pelo Dudu meu vizinho e a punheta que bati pra ele. E no finalzinho falei que ele deveria vir preparado. E ele falou:
(Ele) - Vai querer comer meu cuzinho. Não é?
Durante aquela noite eu tive que bater uma punheta pensando nele. E acabei mandado um mensagem pra ele falando que estava me punhetando pensando nele. E mais ainda, pela expectativa do que ia fazer com ele no dia seguinte.
No colégio, nós só trocamos olhares não consegui me concentrar em nada. Até que ele veio conversar comigo juntamente com o Airton, sobre a aula que eu deveria dar a ele mais a tarde. E o Airton pediu que se ele pudesse ir também.
(Eu) – Porra Airton você vai me desculpar, mas hoje não vai dar, pois eu mesmo não sei se poderei ajudar o Dudu, estou com um problemas em casa e dessa vez não posso lhe ajudar. Mas amanhã chega cedo cabulamos a primeira aula e eu te ensino. Pode ser? Ele deu tudo bem e se afastou de nós.
(Eu) – Sacanagem a sua né Dudu vem com esse babaca me encher o saco, ou você quer levar duas rolas em um dia só?
(Ele) – Ele não para de me encher o saco e não sabia como me livrar dele e acabei falado que iria estudar com você .
(Eu) – Vou acreditar em você, mas antes de você chegar em casa toma um banho bem perfumado e da uma limpada caprichada em sua bundinha. Não quero encontrar nenhum pelinho em seu cuzinho. Também não quero surpresa limpeza completa. Combinado?
(Ele) – Tá certo!! mais do que combinado.
Cheguei em casa já com um tesão muito grande. Tomei meu banho normalmente, mas também dei uma caprichada no meu cuzinho, pois curto muito ser linguado. Estava me sentido um macho preparado para deflorar um cuzinho. Muito ansioso.
Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando escuto a voz de D. Maria me chamando pelo muro. Subi em uma pequena escada para atende-la.
(D.Maria) – Como vai Gabriel, o Dudu está tomando um banho e vai já já pra estudar ai. É que eu fiz um bolo para vocês tomarem um cafezinho a tarde. Se quiser eu faço o café e te chamo pelo muro outra vez. Eu quero agradecer de todo meu coração você ajudar o Dudu.
(Eu) – Não precisa não, só o bolo já tá de bom tamanho, aliás nem precisava. Mas está parecendo delicioso, vamos aceitar sim. Eu que agradeço a senhora. Obrigado
(D.Maria) – Pode deixar que vou apresar ele no banho, quando ele entra no banho, só sai quando eu bato na porta. Dei risada e falei que estava o aguardando. Ele demorou uns 15 minutos e apareceu em meu portão fui abrir já com o cacete duro. Ao passar por mim senti seu cheiro de sabonete, e seu nervosismo.
(Eu) – Espero que esse seu cheirinho gostoso esteja em todo seu corpinho. Vc está me parecendo nervoso. Aconteceu alguma coisa?
(Ele) – Estava atendendo seu pedido. E minha pernas estão tremendo um pouco, pois sei o que me espera. Olha só o seu volume, cara?
Embora ele tentasse disfarçar seu olhar acho que de medo ou tesão era muito perceptivo. Assim que entremos em casa, abracei ele por trás, dando uma encoxada que lhe fez suspirar. Fiz ele sentir meu membro duro se esfregando na sua bundinha digamos semi-virgem.
(Eu) - Sonhei com a tua chupetinha, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, enquanto me esfregava no seu traseiro. Ele estava estático não dizia nada.
(Eu) - Sempre tive tesão nessa bunda, Dudu. E depois de ontem não vejo a hora de te penetrar, até sonhei que estava te comendo essa noite, por pouco não gozo no pijama.
(Ele) – Não seria melhor você me ensinar os exercícios e depois estamos livres, Eu te chupo você por inteiro, estou me sentindo uma menina virgem.
(Eu) - Confia em mim. Digamos que hoje sou seu professor. Com o tesão que estou sentindo nesse momento. Não consigo lhe explicar nada, depois do bolo de sua mãe a gente estuda. Prometo. Continuava lhe encoxando. Tirei sua camiseta e comecei a acariciar seus peitinhos carnudos e suculentos. Minha boca beijava seu pescoço, coloquei a mão em sua rola que estava durinha e soltou os primeiros gemidos que denunciava seu tesão. Sem pensar já estava chupando seus peitinhos, ele já não podia mais se controlar. Gemia como uma vadiazinha, entregue ao seu macho. Sem excitar beijei-lhe a boca procurando enfiar minha língua até alcança sua garganta, eu o beijava e apertava contra meu corpo.
(Eu) – Que tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho. Nisso minhas mãos entraram da sua bermuda, explorando suas nádegas macias e durinha em busca de seu anelzinho.
(Ele) – Tô com um pouco de medo. Vai doer pra caralho
(Eu) - Não vou dizer que não, mas vou sempre no seu limite sem te machucar, pois pretendo que você volte amanhã, depois de amanhã, volte sempre. Vamos pro meu quarto?
Fomos pra meu quarto e num piscar de olhos ele já estava minha cama, de bruços.
Puxei sua bermuda com cueca, e pronto! Lá estava aquela bunda nua a minha disposição, como um passe de mágica. Fiquei meio alucinado com a cena até senti um tremor no corpo:
(Eu) - Delícia de bunda Dudu! Teu irmão fica de marcação serrada, pois deve sentir tesão por você também. Vale a pena correr o risco de levar umas porradas dele.
Me aproximei dele comecei a beijar sua bunda, dando pequenas mordidas. Queria deixar ele pedir para ser penetrado. Abri sua bunda com as duas mãos deixando seu buraco bem exposto, ele não tinha um tom mais escuro na borda todo branquinho com seu buraco rosado. Dei um beijo grego nele e senti seu corpo se arrepiar e gemeu, gemeu gostoso. Com sua boquinha aberta e a respiração ofegante.
(Eu) - Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá? Ele com a voz ofegante praticamente murmurava.
(Ele) - Tooooo... é gostoso! Nem sonhava que seria tão bom ter o cu chupado. Chupa.. chupa meu cu, Gabriel. Era um delírio sentir o tesão do Dudu.
(Eu) - Tá gostando, minha putinha. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, Espera um pouquinho, que tenho um óleo da minha mãe para a gente brincar e acredito que a penetração vai ser mais tranquila.
Levantei peguei no criado mudo ao lado da cama, pois já tinha me preparado para isso voltei rapidamente.
(Ele) – Embora você não acredita você é meu primeiro, e mais estou sentindo que meu cabaçinho vai pro espaço. Passei em suas nádegas e massageei sua bunda carinhosamente. Derramei um pouco no seu reguinho. Colocando a ponta do dedo cutucando seu anelzinho, que se contraia de medo ou tesão sei lá.
(Eu) - Deixa o cuzinho bem soltinho, faz uma forçinha que eu vou enfiar o dedo. Relaxa bem essa rosquinha. Vi ele forçado o cuzinho e o dedo foi entrando. Até que ele deu uma travada falando que sentiu dor.
(Eu) - Relaxa... relaxa que tá entrando... Sentindo meu dedo invadir aquele túnel apertado e úmido até eu gemi. E ele gemia de dor, mas também de tesão.
(Ele) - Ai... ai meu cuzinho... tá doendo...
(Eu) - Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso! Vi novamente ele forçando o seu anelzinho abrir. Abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que coloquei o segundo dedo. Ele empinava e dava aquela forçadinha, para facilitar a entrada.
(Eu) - Caralho! Como é bom dedar seu rabinho... tá sentindo como a sua rosca tá abrindo? Laceando.
(Ele) - To... mas vai doer quando você colocar essa trolha toda...
(Eu) - Vai, sim. Mas nada que você não aguenta. Seu cu já tá laceado.
Comecei a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar seu rabo. Lambuzei meu cacete com o óleo tava de camisinha. Era a hora.
Deitei cima de seu corpo. Esfregando minha rola em sua bundinha. Foi quando olhei no espelho grande que tenho na porta de meu guarda-roupa. Não da para descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito por falta de experiência forcei a penetração. Encostei a boca no seu ouvido, e comecei a falar o que vinha de dentro das minhas entranhas:
(Eu) - Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você.
(Ele) – É uma pena que você está de camisinha, gostaria de sentir sua porra dentro de mim. Num ato de loucura tirei a camisinha, tinha que atender o pedido de minha putinha (não recomendo hoje isso pra ninguém. Só com camisinha).
Segurei bem na base do cacete que mais parecia uma estaca encostei a cabeça em seu buraquinho e comecei a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco seu rabo, mas ele gritou:
(Ele) - Ai! Tá doendo! Tira!
(Eu) – Cala a boca sua putinha assim até sua mãe vai escutar seu grito, relaxa... já entrou. A dor já vai passar. Morde o travesseiro.
Eu empurrei minha estaca de carne estourando suas preguinhas e eu sentia a temperatura quente daquele túnel do meu desejo. Meu corpo estava todo em cima dele, encostei me peito molhado de suor em sua costa, e arfava de tesão e prazer:
(Eu) - Delícia comer seu cu... olha pra o espelho e repara como seu corpo e o meu se encaixam perfeitamente .
(Ele) – É dolorido pra cacete.. mais é lindo e gostoso sentir e ver seu corpo em cima de mim me faz sentir uma putinha, vadia e deu uma rebolada e arrebitando mais sua bunda em encontro ao meu cacete.
(Eu) - A dor tá passado? Tá sentindo prazer?. Olhei no espelho vi um leve sorriso em seus lábios. Fui entrando mais e mais, e finalmente senti minhas bolas encostadas nas suas. Estava todo dentro dele. Ele tinha virado o meu viadinho e amante! Comecei a bombar suavemente mais metendo fundo:
(Eu) – Dudu meu putinho...tá gostando de levar pica, tá? Se nesse momento você falasse o que você já falou em namoro, eu até casaria com você.
(Ele) – Tô adorando levar rola, mas com esse seu feito carinhoso, e aceito se pedido de casamento ou namoro..
(Eu) – Então pede mais rola minha puta safada!
(Ele) - Mete em mim... Mete bem fundo quero que goze bem lá no fundo como se fosse me engravidar.
Estava sentindo que a qualquer momento gozaria, mas queria ver sua carinha quanto isso acontecesse. Virei ele rapidamente colocando na posição de frango assado e suspendi suas pernas e a mesmo tempo deixando ele bem arreganhado.
Nessa posição eu podia ver a expressão de dor, tesão sei lá. Carinha de dor também me excita muito, minha rola parecida que conhecia a entrada do seu cu e entrou com tudo.
(Ele) – Caralho. Meu cu! Você tá me rasgando!
(Eu) – Deixa de ser viado safado tá gostando, seu pau tá duro!
Agora meu cacete entrava e saia sem parar em seu anelzinho ele começou a se masturbar. Estávamos alucinado pelo prazer. Senti que ia gozar, pois acelerei meus movimentos a respiração ficou mais ofegante.
(Ele) - Vem... goza... goza em mim.... bem no fundo me engravida.
(Eu) - Ah.... putinho safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr! Senti meu pinto todo enterrado até o último milímetro bem no fundo de seu cú soltando jatos e mais jatos de leite quente. Ele apertou meu cacete com meu cu e gozou, melando toda sua barriga.
Me joguei em cima dele e nos beijando maravilhosamente, nos melamos com sua porra. Aquilo tudo era demais para ambos. Fiquei por uns minutos em cima dele nos beijando carinhosamente.
Depois fomos tomar banho, pois tínhamos que estudar, apalpei muito sua bunda carnuda. E falei pra ele que podíamos ser namorados, mas muito no sigilo. Depois disso, rolou outras trepadas. Até que ele arrumou uma namoradinha e me deixou na mão, não posso reclamar. Bom pessoal, contei esses dois contos a vocês meus leitores, porque recentemente, bem recentemente, eu encontrei com ele. O que talvez seja meu terceiro e ultimo conto sobre ele, porque nunca se sabe o que pode acontecer. Não é mesmo? No próximo contos vou tentar colocar fotos,
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Comentários


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engmen Comentou em 22/03/2024

Deliciosa sequencia, narrado com muita excitação e diálogos quentes. Muito bom.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
INICIANDO O VIZINHO A SER UM PASSIVO BOM EM MATEMÁTICA II.

Codigo do conto:
211900

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/03/2024

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