Viadinho desde sempre.

Me chamo Eduardo, sou branco, meco 1,78, peso 70 quilos. Por não ter pai e mae, fui criado por minha avó e por uma tia, que sempre foram muito carinhosas comigo. Como vivi em um ambiente rodeado por mulheres, sempre me via como uma delas. Tanto que ate minha adolescência, tanto minha tia como avo, as vezes, trocavam de roupa na minha frente e, eu da mesma forma. Ate uma certa idade, minha tia dava banho em mim. Sempre tive o pintinho pequeno, na verdade um micro pênis e por este motivo não tinha vergonha de ficar peladinho na frente delas. Minha tia, quando me dava banho, sempre me lavava todo, meu pintinho e me mandava ficar de joelhos no chão do banheiro para lavar meu bumbum, para evitar assaduras, e isto aconteceu ate minha adolescência. No início, vestia as calcinhas da minha tia, escondido e ficava me admirando em frente ao espelho, ficava lindo, pois tinha o bumbum redondinho e meu pintinho cabia dentro da calcinha, eu achava o máximo. Quanto tive minha primeira ejaculação, não sabia o que era, achava que estava fazendo xixi. Fiquei com medo, pois estava vestido com uma calcinha da minha tia. Quando ela percebeu que eu já estava virando rapazinho e que, na verdade, eu era um viadinho e, sabendo que eu usava as calcinhas dela escondido, ela comprou algumas calcinhas para mim e me deu de presente. Disse que eu não precisaria mais usar as calcinhas dela.
Devido ao fato de eu ser diferente dos outros garotos, quando eles vinham brincar comigo, sempre era com segundas intenções, pois eu era o viadinho da rua. No inicio apenas me mandava mamar no cacete deles, contudo, a medida o tempo foi passando, começaram a me penetrar também. No inicio incomodava um pouco, contudo, com o tempo, fui me acostumando.
Na escola, já no ensino médio, percebi que um professor meu me tratava diferente dos outros alunos, sempre solicito, educado e carinhoso comigo, eu amava. Um certo dia, ele me convidou a para ir a sua casa, almocar, eu aceitei o convite. No dia, me arrumei, falei para minha avo que estava indo a casa deste professor. Vesti uma calcinha linda por baixo da roupa e fui almocar. La chegando, comecamos a conversar e, como estava muito calor no dia, ele me disse que poderia ficar a vontade, disse que so estávamos nos dois e caso eu quisesse ficar sem camisa, poderia. Quando eu estava tirando minha camisa ele percebeu que eu estava de calcinha. Disse que eu estava lindo e, caso quisesse ficar apenas de calcinha poderia. Eu amei e, mais que de pressa me apressei em tirar a bermuda. Neste momento ele passou a elogiar meu bumbum e a dizer que eu estava tao lindo como uma garota. Eu amei. Me mandou ficar de 4 por sobre o sofá, neste momento, ele retirou a calcinha fio dental do meu cuzinho e após socar a língua, percebeu que eu não era mais virgem. Neste momento, ele perguntou se eu tinha namorado, eu disse que não, que apenas brincava com os outros garotos. Ele, que neste momento já estava sem roupa, me mandou mamar no cacete dele, eu, mais que depressa cai de boca naquele cacete lindo. Mamei igual uma cadelinha no cio. Após deixa-lo todo molhando e ele deixar meu cuzinho larguinho com a língua e o dedo, apontou seu cacete para a entrada do meu rabo e soucou aquele cacete bem gostoso. Metia como se fosse a primeira e ultima vez, gemia gostoso, me chamava de putinha, de vagabunda. Eu amava. Me fudeu de 4, de ladinho, na posição de frango assado, enquanto beijava minha boca, me dizendo que já havia algum tempo que estava de olho em mim, contudo, tinha medo de se declarar. Eu amei. Ate que, ele me olhou no olhos, me deu um longo e demorado beijo e encheu me rabo de porra. Caiu por sobre meu corpo. Ficamos os dois deitados um ao lado do outro e, daquele momento em diante, enquanto eu sentia a sensação maravilhosa de saber que meu cuzinho estava cheia de porra do meu macho que escorrido por entre meu bumbum, eu passei a falar sobre meu desejo de ser mulher. Ele, prontamente quis me ajudar, mas, isto e uma outra história que pretendo compartilhar com vcs.