- Putz, pneu no zero, furado!
Então precisava correr pois a uma quadra havia uma bicicletária, sempre passo lá na frente e tem um senhor e um rapaz, provavelmente deve ser ser o filho do dono, confesso que sempre achei ele bem atraente, corpudo me chamava atenção.
Dei uma acelerada quando percebi de longe que a porta se abaixava, era daquelas portas estilo bar que corria de cima pra baixo, eu todo eufórico, afinal empurrar a bike até em casa seria uns 60 minutos, mas gritei pro moço me esperar, eu todo todo.
Sou Cristian, sou baixinho, tenho cabelo liso, olhos claros e pele perda, corpo digamos que magro, vestia uma bermuda jeans, regata e um chinelo havaianas preto que ganhei de presente.
Eu corria feito uma gazela rumo a bicicletária, eu sempre fui muito na minha, e com relação a ser ou não ser digamos que tenho trajeitos, sempre me tive muito trabalho com a forma que as pessoas me olhavam e me tratavam.
- Moço obrigado por não fechar...
Entrava enquanto estava meia porta baixada.
- Ainda bem que gritou se não ia voltar empurrando.
Ele falou isso pegando a bicicleta e colocando pra dentro.
- Entra aí.
Fui adentrando aquele local com paredes azuis, antigo e cheio de peças de bicicleta, na lateral um banco de madeira e do outro um balcão caindo os pedaços.
- Vou fechar aqui, se importa.?
Fiz um não com a cabeça e porta abaixava.
- Vai que aparece mais trabalho.
Respondi e fiquei reparando o lugar e tentando me recompor depois do corre, foi aí que reparei que quem me atendeu era provável filho do dono.
Um rapaz de uns 25 anos, corpudo, alto, acho que 1.80. branco, cabelo curto, olhos castanhos de um olhar firme.
Observava ele desmontando a bicicleta e confesso que curtia cada detalhe do seu corpo, do volume que era evidente que as coxas que mais me chama atenção em um homem.
- Você é filho do Sr que atende aqui né?!
- Sim! Mas hoje ele não está, ele foi na nossa chácara no interior.
- Bacana!
- Você se importa de eu tirar a camiseta, já terminei expediente e tá um calor por estar tudo fechado.
Nem bem respondi ele já tirava e eu ficava de boca aberta, corpo natural, peitoral de chamar atenção, olha eu fiquei admirando por um instante, espero que ele não tenha notado, mas era um corpo que fazia jus a sua altura, tudo sobre medida, um baixa rapaz.
- E aí. Muita namorada aí nas aulas?
A pergunta dele vinha direto pra mim enquanto eu continuava lhe admirando, mas tive que dar uma risada, apenas respondendo.
- Que nada!
Eu sei que ele jogou, não tinha como não saber que meu lance não era meninas.
- Pq essa risada?
Não dei nenhuma resposta, apenas deixei meu sorriso ironia jogando aqui de volta sua pergunta.
- E você, o rapaz das bicicletas, pega geral?
- Quando tem a gente põe pra dentro.
Sua resposta era típica do macho alfa que ele representava e continuou.
- Mas nestes últimos dias tá difícil, muito trabalho aqui.
- Será? Pode deixar empedrar não rsrs
Ele finalizava a bike e erguendo ela sorrindo me dando uma direta.
- Capaz mesmo, olha aqui, trem chega tá duro só se pensar num buraco.
Ele falava isso já tirando pra fora o que antes era um volume, eu fiquei impressionado com o tamanho daquela geba pulando fora.
Não pude reagir a situação, apenas gostar daquele homão, com um pauzão sacudindo na minha frente, era grosso e cabeçudo, próximo a minha visão e eu claro não falei nada.
Naquele mesmo instante desci no banco e ajoelhei, cai de boca naquele pau grosso, uns 18 centímetros, veias expostas, mal cabia na minha mão, e eu mamei, só ouvia ele suspirar.
- Puta que pariu!!! Que boca macia. Isso...
Não me fiz de tímido, mamei como se fosse a última pica da terra, minha língua caminhava por cada extremidade, cada centímetro, engolindo aquela tora mesmo assim minha lindão passeava o levando ao auge
- Sabia que tu gostava, sempre passando por aqui me olhando, era isso que queria?
Meu sim estava difícil se sair, pois estava atolado.
- Era isso vadia?
Tirei e gritei um sim para o filho do bicicleteiro e voltei a mamar, quando não ele se encosta em uma das paredes, eu me levanto com um puxão e já sinto o baita homão me engolir com sua boca, estávamos em pé se beijando, mãos livres eu curtindo todo seu corpo quente e ele apalpando minha bunda enquanto nossas línguas se perdiam, sensação única naquela momento ao ter entre nós sua pica dura cutucando minha barriga.
Peitoral, barriga, entre laços no seu pescoço e lábios, que beijo mais potente daquele cara, aquele cheiro de graxa e sexo.
- Faz horas que quero possuir essa bunda magrinha.
E como apertava, mais fortes, dedos que ia sabia onde chegar e boca onde beijar, pouco me importava com nada, eu era conduzido como uma pluma por aquelas mãos.
Girado como uma folha de papel, rápido e leve ao ponto se me apoiar naquela mesma parede que antes era ele que se escorava, agora eu estava de costas, que começava mordando minha orelha ao ponto de enfiar sua língua entre elas.
Sentia uma cutucada gostosa antre tudo aquilo, sentia ele descendo sobre meu pescoço e costas enquanto sua mãozona abria meu cuzinho e sua língua tomava conta.
- Puta que p...
Naquela mesma hora que gritei senti jatos do meu gozo descer sobre minhas pernas sem me tocar, somente com a sensação daquela língua quente e áspera sendo introduzida dentro de mim, ele caminhava com ela entre minha entranhas aí mesmo tempo que fazia movimentado rápidos...
Eu não conseguia raciocinar como chequei a aquele sexo, apenas me entreguei.
Subindo pela minha nuca ele falava nos meus ouvidos.
- Relaxa que vou começar a brincar com seu cuzinho gostoso.
Antes de terminar já sentia a pincelada entre meu buraquinho que piscava de tanto tesão, eu gemia enquanto ele mordia meu pescoço e começava a forçar sua pica que entrava devagar, magestosamente ele me conduzia, penetrava seu pau fundo enquanto meu respirar era ofegante, eu era puxado e beijado enquanto era agora fudido aos poucos.
Como uma injeção eu senti apenas uma leve dor que era contida pela sua pegada.
Começava então acelerar, segurando entre minha cintura e meu corpo colado as mais naquela posição firme e forte, ele fazendo movimentos de vai e vem, pegado...
Eu estava apoiao naquela parede áspera enquanto ele comia meu rabinho, eu gemia feito uma puta levando pica.
Ele me abaixava ainda mais pra ficar com minha bundinha pequena toda exposta, sinto uma primeira mãozada, era um tapão que tremia todo meu corpo, enquanto sua geba me rasgava por dentro.
Gemi, mais um tapão na outra tampa da raba, outra gemida e eu me contorcia, que sensação.
- Cu gostoso demais!
A frase ficava incompleta enquanto era espalmada, pau e tapas. Pica e marcas.
- Ajoelha e se apoia no banco!
Agora estava de quatro me apoiando no banco, e sinto sua língua novamente afundar no meu cu já judiado, era somente pra lubrificar pra poder continuar explorando ele.
Socando rápido e forte eu segurava naquela madeira gelada do banco e aguentava pica funda dentro de mim, suador misturado com dor e prazer, gemia, gemia.
Tinha agora duas mãos segurando meu pescoço pra trás e um tronco dentro do meu cu entrando e saindo muito rápido, um misto de dominação pelo pescoço e liberdade pelo cu que era agora fincado, quando fodo dentro ele deslizava sua pica pra todos os lados, brincava com sua pau dentro como se estivesse cavucando um buraco, abrindo passagem pra todos os lados, deixando um arrombo.
Um pé no banco e outro no chão, bombando, bombando o filho do bicicleteiro continuava sem ter dó de mim, eu já gozava várias sem tocar no meu pau, melhor foda da minha vida, nunca tinha sentido uma sensação tão boa quando essa, quando mais eu gozava mais fogo no cu dava.
- Que delícia!!! Eu não tô aguentando, vou te engravidar, encher de leite.
Falava alto enquanto socava mais fundo e rápido, eu dolorido de tanto levar rola naquela bicicletária imunda.
- Eu vou....
Ele deu uma cutucada pra cima com sua pica e gritou.
- Gooozzaarrr
Senti vários jatos quentes dentro de mim, pica que pulsava tirando todo seu gozo, eu continuava imovel naquele banco empoeirado com cu arregaçado.
Senti ele desengatar aquela pica grossa já com seu leite solto nas minhas entranhas.
- Fica aí putinha!
Obedeci e continuei na mesma posição, notando ele sentar-se no chão.
- Que estragou fiz nesse cu em, pisca ele pra sair meu leite vai...
Forçava e sentia sair de mim sua porra, ele parecia admirar aquilo.
- Meu troféu é ver putinha sofrer duas vezes, pra ter meu leite e pra tirar...
Eu de cabeça baixa sobre o banco ouvia o ar saindo junto.
- Forca pra tirar, mais... Que buraco porra.
Senti uma línguada áspera no cu, até assustei, que delíciaaaaa... coisa de segundos até ele se levantar...
- Pronto, sua bike tá pronta!
Fim!
Autor Daniel
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Nossa consegui imaginar cada detalhe desta foda ... Que delícia . Votadissimo
Isso é um conto erótico da gema, escrito com uma excitante maestria! Excelente!