Pois bem, resolvi então dar uma volta na praça abandonada do bairro, talvez por lá encontrasse alguma cadelinha disposta a sentar no pai.
Fumando meu cigarro branco na tranquilidade a caminhada, está praça tem pontos escuros e são os lugares que mais gosto de puxar um fumo.
Sou Jordel, 25 anos, magro com tatuagens pelo corpo. moreno claro, cabelo curto estilo exército e olhos castanhos, não sou bonitão não, mas a pegada eu garanto, não gosto de aliviar no sexo, romance nem com buceta tenho, ainda menos com cu.
Estava na tranquilidade, sentado no banco de boas até que um rapaz de aproxima, jeitão tímido e tals, deveria ter uns 18 anos, branquelo, olhos pequenos, cabelo com aquela franja.
- Tem cigarro aí
Sem perder tempo.
- Do branco? Sim!
Sentou ao meu lado, já tirei da carteira um branco pra ele e acendi, ele embaixo e eu já subi no encosto do banco.
Poucas ideias e dois fumando.
- Tem outro cigarro aí?
- Só de carne irmão!
Nem dei moral, já tirei pra fora meu cacete, que explodia só se pensar que ia cutucar uma garganta .
- Serve esse?
Puxei a bermuda e ali mesmo deixei exposto meu cacete grosso, cheio de veia e suado, cabeção roliço de 19 centímetros, vi que oo silêncio se mantinha naquela escuridão da praça, ele já pegava com a boca, sentado no banco virava de lado e abocanhava meu pau, eu apenas cedia e dava mais uma tragada.
Escuro e uma mamada, que delícia demais sentir uma boquinha pagando uma golusa pra mim, carinha sabia muito bem o que fazia.
Segurando meu pau com a não passava a língua na extremidade cabeça, sentia aquela língua áspera brincar com meu cogumelo.
Ele ia até o talo e eu só se boas, fumando e sentindo uma garganta.
Segurando no seu cabelo comecei a fazer da sua boca meu fudedor, pela franja eu fazia ele engasgar até o fim, pelo prazer se ter aquele carinha fazendo o que gosta, guela abaixo, vai e vem... Boquinha molhada e cheia da minha rola grossa cutucando fundo.
- Deixa eu te comer?
Tirei a tora da boca dele esperando uma resposta.
- Aqui não dá.
- Atrás daquele pé de manga.
Conhecia toda região.
Ele continuou a dar uma mamada como forma de pensar , minhas bolas foram engolidas e sugadas aí dei um pulo de tesão, desci do banco e fui rumo ao breu total.
Demorou um pouco, acho que pq estava com receio, mas apareceu.
Um belo e troncudo pé de manga, uma escuridão propícia pra comer um cuzinho, que sensação seria essa.
Ele já ajoelhou, e continuou a tragar meu pau.
Movimento de vai e vem desesperado, acelerado ao extremo, que putinho.
Logo já puxei pela franja e pus chupar meu mamilos, ter essa sensação me fazia viajar, enquanto meus braços se esticava a caçar pra dedar seu anelzinho, ele gemia enquanto eu enfiava um, depois dois dedinhos o preparando pra levar rola, sua língua viajando nos meus mamilos e sua mão me punhetando no escuro da praça pública.
- Virá putinha, vou macetar essa cuzinho.
Ele obediente segurando naquele tronco pra levar mais atrás!
- Empina mais, segura mais pra baixo.
Ele preocupado em ser pego
- Relaxa esse cuzinho, ninguém vem não... Eu tô no comando da visão.
Meti dois cuspåo e com capa fui forçando a entrada, era uma cadela, fez charme um pouco mais pau entrava molhado.
- Relaxa puta, relaxa que vou começar a bombar..
Comecei um vai e vem devagar segurando na sua cintura firme, devagar e devagar...
- Segura nesse tronco cadela!!!
Em segundos era um chá de pica, pau dentro, e ele gemendo, tentando se apoiar e gemendo sem medo, deu dois tapão na banda esquerda daquela bunda branca e lisa, só o estralo e o AI. Aí.
Comecei a fincar meu pau de tudo que lado, atolado dentro mexendo ele pra esquerda, direita, fuçando pelas entranhas daquela cu, eu cavucava, rasgava tudo por dentro sem pena.
Gemidos sem medo de ser ouvido, assim era aquele branquelo magrinho junto ao silêncio de um parque na madrugada, veio buscar um cigarro e encontrou pau.
- Era isso que veio procurar putaaaaaaaaaa! Gritei
Meti sem dó. Socadão num cu daquele e muita vontade de despejar leite, então não irá demorar muito pra tira até a última gota da minhas bolas.
- Onde você quer leite?
Acelerando mais e mais ele não conseguia responder, tentava as segurar enquanto pelo quadril eu fazia levitar com um pau entrando e saindo.
- Vou meter leite na sua cara! Pode!!!
Um sim com a cabeça e mais pancada na bunda, um tapão no lado esquerdo. Outro no direito, pau... Pau... Pau...
Não consegui segurar e num gesto ajato, o virei de frente pra mim, ranquei a capa e despejo no seu rostinho todos os jatos presos.
Leite por leite naquela carinha que com minhas mãos espalhavam sem pena
- Vou volta pra casa cheirando leite de macho.
Em poucas palavras só via o boy magrinho e branquinho saindo... Nem tchau deu... Corria rumo a luz, pq no escuro do pé de manga ganhou o quer queria.
Fim
Autor Daniel.
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