Os primeiros passos de uma cdzinha part 4

Como eu finalizei no conto anterior, o Robinho me pressionou e confessei que dei pro Leo e combinei que daria pra ele quando minha familia estivesse ausente. Dito e feito, ele ficou na rua observando e quando minha mãe saiu ele veio atrás de mim e mal entrou no quintal já queria me comer ali mesmo, mas falei, aqui não! Vamos lá dentro!

Na sala ele já botou o pau pra fora e eu, mesmo com desejo, fiquei com medo pois só havia dado pra pauzinhos menores e já tinha presenciado o Leo chorar no pau do Robinho. Ele estava afoito e me mandou ficar de quatro no sofá e foi metendo de forma bruta e eu gritei de dor! AIiiiiiiiiiii!, para, para! Tá doendo! Enquanto as lágrimas rolaram....assim, não! Devagar!
Robinho continuou e dei um pulo e sai da posição, sentando no sofá e ele me cobrou bravo;
Não corre não viadinho, você disse que ia me dar, senão vou contar pra todo mundo!
Eu enxuguei as lágrimas e disse;
Eu vou dar, mas vai devagar. Ele recuou e disse;
Calma, não chora não, vou devagarinho, tá? tem manteiga ai?
Eu sinalizei que sim com a cabeça, fui na cozinha e peguei o pote de margarina. Ele me colocou de quatro, lambuzou meu cuzinho, passou um pouco no pau e Ordenou;
Abre bem a bunda!
Encostou a cabeça no meu anelzinho, pincelou e empurrou até passar a cabeça.
Tá vendo, agora tá indo!
Eu resmunguei que estava doendo ainda, mas ele ignorou e continuou e eu já começava a sentir meu anel dilatar, o prazer vindo e abaixei a cabeça, empinei bem a bunda e me arreganhei todo como quem liberava para avançar e ele entendeu que eu estava pronto e passou a meter um pouco mais rápido, num vai e vem cada vez mais prazeroso.

Ele continuou e eu já queria mais, mas não queria pedir, então eu empurrava a bunda levemente pra trás, abocanhando cada vez mais o pau dele. Ele percebeu minha entrega, se curvou sobre meu corpo e meteu mais profundamente, e começou a fuder com força e falar no meu ouvido;
Seu cú agora tá todo arrombado, viado! Entrou tudo, tá bom assim?
Estava bom demais, mas eu não queria assumir e apenas confirmei discretamente;
"hum hum, sim, sim, já passou a dor!"
Ele começou a acelerar e o continuou falando repetidamente;
Ta gostando viado? Olha só, entrou tudo! Vou arrombar seu cú!
Ele me pegou forte e anunciou;
vou gozar, vou gozar! Mee abraçou forte, despejando os jatos no meu rabo.

Eu não me contive e gemi sentindo uma sensação incrível, nunca tinha sentido um pau latejando e gozando no meu anus, nunca me comeram por completo, ele gozou no meu cú pela primeira vez. O Robinho ficou ali grudado por alguns segundos e depois tirou o pau de uma vez, sentou no sofá me olhando com um sorriso safado, enquanto eu tentava me recompor sentido meu cu dilatado, aquela sensação de vazio(quem ja deu o cú sabe o que estou falando) e a porra escorrendo pelas pernas.

O problema dos meninos nessa idade é que não perdem um bom bullying e eu percebia a reprovação no olhar do Robinho, agora ele me via como um viadinho, e enquanto eu busquei um papel para conter a porra escorrendo nas pernas, ele soltou a temida frase;
"Que viadinho! gosta de rola! Já pensou se a molecada descobre isso?"
Comecei a chorar e cobrei pelo sigilo: "você prometeu que não contaria, fizemos um acordo!"
Ele já se sentia todo poderoso, e ordenou;
"Eu não vou contar, mas você tem que fazer tudo que eu mandar! Me puxou pelo braço e forçando minha cabeça pra baixo falou;
Vem cá, chupa meu pau seu viado!
Não restava opção senão obedecer e abocanhei aquele pau melado, gozado, com forte cheiro de sexo.;
"isso viado, chupa direito! Engole esse pau!"
Eu não sabia chupar, mas aquele cheiro, aquele gosto foi me empolgando e comecei a testar diversos movimentos, alternava entre a cabeça e o pau todo na boca e acompanhando a reação dele;
"Isso, assim, mama essa rola! chupa gostoso!
Eu comecei a acelerar e acabei raspando os dentes no pau dele, que me deu um tapa na cara e gritou; "cuidado viado! cuidado com o dente porra!

As lagrimas escorriam pelo meu rosto avermelhado pelo tapa, enquanto eu chupava com todo cuidado para não machucá-lo novamente. Fui pegando o jeito até que ele se levantou, mandou eu ajoelhar e passou a fuder minha boca e logo anunciou;
"Chupa viado! vou gozar! chupa essa rola! Engole tudo!
Eu senti o pau dele crescer na boca até soltar os primeiros jatos de porra;
T\õ gozando! to gozando! Engoli tudo viadinho!
Eu obedeci, engoli tudo e continuei chupando até o pau amolecer em minha boca, e vendo minha fome de rola ele não perdeu a oportunidade de me sacanear e afastou minha cabeça puxando pelo cabelos e disse;
Chega, ja acabou, viado! Nunca vi um viado guloso assim!

Realmente, mesmo com toda brutalidade dele eu gostei muito, alternava entre pensamentos de prazer e medo, pois sabia que a hora que ele cansasse de me comer, tivesse algum desentendimento ou na zoação no meio da molecada ele poderia me entregar. Fui ao banheiro e ele me seguiu e viu uma calcinha da minha irmã. Os olhos dele brilharam, ele pegou a calcinha, cheirou e disse;
"Nossa, o cheirinho da bucetinha da Nathalia! que delicia! Sou louco pela sua irmã!"

Voltamos pra sala e ele carregou a calcinha, cheirando, esfregando no pau e expressando seu desejo por ela. Eu precisava de alguma coisa pra barganhar e garantir o sigilo e aquilo me deu uma ideia e falei;
"Se você mantiver segredo, eu posso ajudar você a namorar a Nathalia!"

Ele ficou interessado, afinal todos os meninos eram loucos por ela, uma loirinha linda, corpinho de moça em formação, e vendo a oportunidade completei;
"Mas tem que ser aos poucos, vai demorar, você sabe que ela é cheia de frescuras, tem que se aproximar aos pouquinhos, mas posso ajudar você!"
Ele não desgrudava da calcinha e repetia:
" Ela é demais, uma princesa! Pode confiar, se você me ajudar seu segredo tá garantido!"

Vi que tinha obtido um acordo, mas ele não estava satisfeito e disse: "vem cá põe essa calcinha pra eu ver"
Reclamei tentando não me expor ainda mais: "isso é coisa de mulher, não vou colocar não!" mas ele retrucou;
"vai sim, viadinho! Faz parte do nosso acordo, senão nada feito!"
Eu não estava em condições de impor nada, vesti aquela calcinha e lembrei do tempo de brincar com minha prima de irmãzinha e ser a Susy novamente. Robinho, se aproximou, alisou minha bunda e soltou;
"Que delícia! Imagina como deve ficar na Nathalia!" De fato, ficou linda, eu e Nathalia sempre fomos parecidos, pele, cabelo, biótipo, guardadas as diferenças de sexo.

Ele mandou colocar um sutiã e fiz um enchimento com uma meia, depois coloquei um vestidinho, estava completa, a Susy estava de volta, mas vivendo a Nathalia.
Ele me mandou desfilar, rebolar e a cada nova ordem eu reclamava, mas obedecia até que ele me agarrou forte por trás e disse no meu ouvido;
"você esta linda, vou te fuder todinha Nathy!"
Aquilo causou confusão na minha cabeça, mas deixei rolar e ele prosseguiu me apertando, sarrando minha bunda e falando coisas no meu ouvido;
"Nossa, que bundinha deliciosa!" você é muito safada Nathy!"
Ele começou a beijar minha nuca, mordiscar minha orelha, parecia estar num transe que o fazia acreditar que realmente estava com a Nathalia;
"Você agora é minha, tem dono!" Entendeu?"
O macho bruto ficou mais carinhoso e eu já estava entrando na fantasia dele, cansei de resistir e falei com voz suave e manhosa;
"Sim, sou toda sua!"
Ao ouvir minha voz, caiu na real de que não era a Nathalia, me soltou e disse que precisava ir embora, mas abandonando a versão romantica reafirmou;
"Se prepare viado! vou te comer todo dia, quero você desse jeito, vestido de mulherzinha igual sua irmã!" Ouviu? "
Percebi que seria melhor não contraria-lo e ser a Nathy dele e dali em diante passei a adotar esse apelido pra meu lado feminino.

Robinho foi embora se sentindo todo poderoso e eu fiquei ali um tempo experimentando outras roupas da Nathalia e me surpreendia com a femea completa que via no espelho, me sentindo como uma fêmea desvirginada, com aquele gosto de pica na boca, dolorido mas satisfeito pelo desejo realizado e imaginando como seria dali pra frente, pois não tinha volta e ele me comeria a hora que quisesse. Pela minha vontade não tirava a lingerie nunca mais, porém já estava perto da hora da minha mãe e irmã retornarem, tirei aquelas roupas e fui tomar banho. Mais tarde, já com todos em casa, passei a olhar a Nathalia de forma diferente, observava detalhes de seu comportamento, seu jeito de andar, de sentar, de falar, afinal agora eu queria me comportar como ela para agradar o Robinho. Passei horas ensaiando e tentando imitá-la escondido, deixei de ser o irmão pentelho e tentei me aproximar mais dela, pois tinha que tentar convencê-la a namorar o Robinho.
Fui dormir com a cabeça a mil, não pegava no sono, todo mundo ja estava dormindo. Fui até o banheiro, vi uma calcinha de renda da mamãe que ela havia usado naquele dia, peguei e vi que estava meladinha, senti aquele cheiro de sexo(acho que a mamãe andou se excitando), mas bateu um remorso por ser da minha mãe, deixei a calcinha e fui ate a cozinha pegar agua. Na volta me convenci que não havia nada demais em experimentar a calcinha da mamãe e foi maravilhoso sentir a rendinha se acomodando delicadamente em minha bundinha, afinal era menor e mais apertadinha que as calcinhas da Nathalia. Resolvi passar minha primeira noite de calcinha, coloquei o pijaminha por cima e fui dormir feliz. O Robinho acendeu definitivamente a cdzinha que havia em mim e agora eu tinha um macho mandão para agradar e não seria fácil, mas poderia valer a pena e vou contar o restante em breve.

Foto 1 do Conto erotico: Os primeiros passos de uma cdzinha part 4


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Comentários


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celo24 Comentou em 08/07/2024

Queria um Robinho desses.

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tz69 Comentou em 11/05/2024

Delícia de bunda..se fosse meu vizinho , não deixava passar..te comia escondido..sua gostosa!!

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amigosecretoxx Comentou em 30/04/2024

Safadinha!

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p2brocador Comentou em 29/04/2024

Caiu na Pica de um macho de verdade aflorou a puta que vc e

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kzdo56 Comentou em 29/04/2024

Muito excitante seus contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os primeiros passos de uma cdzinha part 4

Codigo do conto:
213072

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/04/2024

Quant.de Votos:
9

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