Os primeiros passos de uma cdzinha - final - O grande trauma



O primeiro grande susto, veio numa situação inesperada e a partir deste fato eu tive um trauma dos gays e passei anos sem me relacionar com homens.

Eu já havia completado a puberdade, meus hormônios se pronunciavam com mais vigor, meu corpo estava mais masculino, pelos se desenvolveram, voz ficou mais rouca, etc.. e se por um lado não dava mais para se vestir de menina e passar despercebido na rua, por outro eu continuava bonito e fazia sucesso com as garotas. Resolvi cortar o cabelo curto pela primeira vez na vida e me senti bem assim, as meninas aprovaram e estava vivendo minha fase mais namorador .

Fui convidado para um aniversário de uma colega de escola, me arrumei todo e fui. A festa era longe da minha casa, estava toda turma lá, curtindo e me distrai com a hora. A casa da amiga era longe do ponto de ônibus, já eram 00:30 e o último ônibus estava prestes a passar na avenida principal, corri até o ponto mas ele já havia passado. Não sabia o que fazer, não tinha dinheiro para pagar um taxi, não sabia se voltava pra tentar alguma carona com um dos colegas da turma, mas naquela altura já não havia muita gente na festa e sabia que nenhum morava perto da minha casa. Resolvi ir caminhando pela avenida em direção a minha casa e quem sabe pudesse passar algum ônibus atrasado, e na pior hipótese seria uma caminhada longa (uns 15km), mas a noite estava fresca, eu estava com um tênis confortável e segui em frente.

Depois de alguns minutos caminhando passou um cara num carro me oferecendo carona, olhei pro cara e tinha olhos esbugalhado e vermelhos, um tipo estranho e eu neguei, mas pouco depois ele retornou e insistiu na carona, fiquei ainda mais intrigado com o cara, neguei novamente e ele apontou uma arma pra mim mandando entrar no carro. Era um trecho isolado, estava passado ao lado de uma escola e só havia um muro gigante, aquele paredão fechado, não tinha pra onde correr ou me abrigar e, sem alternativa, entrei no carro do filho da puta.

Assim que entrei no carro ele guardou a arma no porta-objetos da porta e disse para eu ficar tranquilo, que não era bandido, blá, blá, blá, que só fez aquilo porque eu estava resistindo., que só queria ser meu amigo, e toda aquela conversa mole. Ele me perguntou onde eu morava e eu disse o bairro e uma referência, sem dar exatamente o endereço e foi conduzindo lentamente pela avenida. Ele foi tentando puxar papo, perguntando de onde eu vinha, onde eu estudava e obviamente passei informações falsas, enquanto ele dizia que trabalhava numa grande empresa da região e que se eu me tornasse amigo dele, poderia me buscar na escola de carro, comprar roupas e tênis pra mim, me levar a lanchonetes, etc... mas minha vontade era mandar ele enfiar o tênis no olho do cú, mas estava com muito medo e falava o mínimo possível.

Voltando ao triste episódio, ele chegou perto de uma praça deserta, parou o carro e começou a alisar meu pau por cima da calça, tentou me beijar com aquela barba nojenta roçando em meu rosto e mandou eu abrir a calça pra chupar meu pau. Ele caiu de boca, colocou pau, saco tudo na boca, sugava forte e eu só sentia nojo daquele cara. No estado de nervosismo que eu estava e pela repulsa que senti por ele, era impossível obter ereção e gozar, por mais que eu quisesse satisfazê-lo para tentar terminar aquilo logo. Ele foi ficando bravo e eu temendo as atitudes dele tentei explicar que estava muito nervoso, etc.. Ele então saiu de cima de mim e pensei que ele ia me liberar, mas ele resolver mandar eu chupar o pau dele;
"Se não consegue ficar de pau duro então vai chupar minha rola seu viado!"

Ele abriu a calça e eu relutei um pouco, mas ele puxou minha cabeça e esfregou minha cara em sua virilha. Sem opção, comecei a chupar o pau fedido dele e o FDP começou a me xingar e humilhar;
"voce sabe chupar rola né, é um viadinho safado!"
Eu tentava apenas me concentrar na chupada e acabar com aquilo logo, mas ao caprichar na chupada pra tentar fazer ele gozar, ele percebeu minha experiência e continuou me humilhando;
"eu pensando que era macho e você é uma bichinha mamadora de rola!
Deve manar a rola de todo mundo na escola, né viado!"

O FDP estava bêbado ou drogado sei lá, pro meu desespero ele não gozava logo pra quem sabe eu ser liberado, mas por mais que eu chupava o pau dele ficava meia bomba até que ele mandou eu descer do carro e dar a volta até a porta dele. Pensei que ele me liberaria, mas ele me colocou de costas encostado no carro, abaixou minha calça, pincelou o pau no meu cu e meteu de vez no meu rabo, seguiu humilhando em plena praça;
“Sua bichinha! Entrou fácil, esse rabo já levou muita rola, né? ”
"Aposto que todo mundo na escola já comeu esse cú, né viado!"

Ele me apertava contra o carro, forçava minha cabeça contra o teto do veículo e continuou fudendo forte, me xingando, até que finalmente ele gozou, tirou o pau da minha bunda e me mandou ajoelhar e chupar pra limpar o pau dele e depois mijou em cima de mim, rindo enquanto urinava na minha cara, no meu corpo, me molhando todinho. O FDP ainda me empurrou, me chutou e depois mandou eu sair andando sem olhar pra trás.

Obedeci e sai andando, enquanto ele me seguia com o carro lentamente, mas virei numa rua que era contramão e ele foi embora. Apesar do alivio estava arrasado, me sentindo um lixo, tirei a camisa molhada de urina, tentei encontrar uma parte limpa pra passar no rosto e segui até em casa chorando de ódio, numa longa caminhada refletindo sobre o ocorrido, sobre como esse universo gay poderia ser humilhante e perigoso.

Em casa, verifiquei que todos estavam dormindo e não queria chamar atenção, então coloquei a roupa de molho num balde, me limpei e fui tentar dormir sem ninguém perceber. Pela manhã minha mãe perguntou porque havia colocado a roupa de molho e menti dizendo que havia entornado refrigerante e molho de tomate de cachorro quente na roupa e coloquei de molho logo pra não secar e manchar e ela engoliu a desculpa.

Tentei seguir uma vida normal, mas esse trauma me atormentou diariamente por bastante tempo, principalmente em situações que via um carro igual ao dele se aproximar em locais vazios. Nunca contei isso pra ninguém, e passei anos sem querer saber de transar com homens, me contentando em curtir meu tesão no cuzinho no modo “solo”, vestindo as lingeries da Nathalia ou da minha mãe e brincando com algum objeto no rabinho. Me dediquei as garotas, tive várias namoradas, transei prazerosamente com algumas mulheres, e só voltei a ter outras experiências com homens na vida adulta, mas isso eu conto depois.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os primeiros passos de uma cdzinha - final - O grande trauma

Codigo do conto:
213556

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
13/05/2024

Quant.de Votos:
4

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