O Remédio para meu estresse. 3

Sou eu novamente o Pacheco. Depois da discussão com meu filho Cesar, entrei no banheiro, tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro deixando a água quente molhar meu corpo. Enquanto as gotas d'agua caiam e se espalhavam eu me tocava relembrando o toque do massagista tentando voltar para aquele momento e tirar aqueles sentimentos negativos daquelas conversas infrutíferas e desgastantes.
Porque eu não tinha paz em minha própria casa? Como meu filho se tornou tão irresponsável? Porque minha filha cresceu como aquela pessoa tão folgada? Eu não sabia responder aquelas perguntas, mas agora não queria pensar neles eu queria me concentrar em mim e o cheiro do óleo que ainda estava no meu corpo me ajudava, se eu não tivesse gozado tanto em meu peito e barriga eu nem tomaria banho só para conservar um pouco mais aquele aroma.
Pego a bucha e com sabonete esfrego meu peito principalmente sobre os pelos com residuos secos de porra, ensaboo meus braços, onde consigo alcançar em minhas costas, bunda, pernas e meus pés. Utilizando somente o sabonete retoco esfregando as axilas e minhas partes intimas. E principalmente ao passar meus dedos entre minhas pernas relembro da pressão exercida ali naquela região pelo massagista e de olhos fechados era como se eu o pudesse ver ali diante de mim com seus olhos verdes me encarando, seus lábios rosados sendo molhados por sua língua seduzente, safadamente enquanto eu pressiono meu períneo com dois dedos de uma mão e bato punheta com a outra.
Início lento e gradualmente vou acelerando até explodir em um delicioso gozo. Não gozei como na maca do massagista, mas foi uma das melhores punhetas da minha vida.
Pego o sabonete, dou mais uma esfregada, me enxaguo e vou para meu quarto me trocar.
Ao sair do banheiro escuto meus filhos ainda discutindo na cozinha. Me visto e volto a cozinha para jantar, agora meus filhos se calam ao me ver, mas logo começam a me bajular. É sempre assim, primeiro meu filho me pede dinheiro, eu recuso e depois fica me bajulando e a sua mãe para pressiona la a me convencer a emprestar ou melhor dar dinheiro a ele, uma vez que ele nunca me devolve.
Me sirvo no fogão e me sento à mesa ao lado do cadeirão do meu neto que fica todo contente agitando os bracinhos. Amo aquele garoto, sua vitalidade, seu sorriso. Enquanto janto ele fica batendo sua mãozinha em meu ombro, agarrando meu cabelo ou minha orelha.
Deixo meu filho falar, na verdade nem presto atenção nas palavras que saem de sua boca. Minha filha com suas unhas perfeitamente esmaltadas novamente não terá nenhum trabalho uma vez que ja jantou, alimentou sua filha e esta levando em uma das vasilhas da mãe seu almoço de amanhã e no novo dia trará a filha para tomar o café da manhã aqui, almoçar e jantar novamente é só eu que acho fácil criar uma família assim nas costas dos outros? E se falo algo alem dos folgados dos filhos e nora ainda tenho que aguentar minha esposa dizendo que eu sou pão duro miserável negando um prato de comida para meu próprio sangue. Um prato de comida? Um final de semana ou outro, um dia de festa ok, mas todo dia? Só eu sei o quanto sou miserável ja que no lugar de fazer uma despesa de alimentação de duas pessoas, tenho que me programar para uma despesa para sete ou seja no lugar da minha despesa de alimentação ter diminuído duas aumentou três e ainda tenho que dar graças aos céus porque a expectativa é de aumentar em breve, mas aos olhos de todos o errado sou eu.
À noite durmo feito um anjo, meu corpo leve nem sei dizer quando foi a última vez que me senti assim, também depois de ter o corpo “sovado” feito uma massa de pão e com o saco esvaziado qual homem não dorme bem? Acordo bem disposto e até no trabalho percebem meu bom humor. E assim vou me manter nem o lambe saco, leite de pera do meu chefe vai me tirar a paz hoje!
Os dias passam tento manter essa minha nova vibe “no stress” mas isso é possível? Acho que só depois de sete palmos de terra sobre mim e olha lá. Enfim eu que tinha prometido a mim mesmo que não voltaria mais naquele lugar não me contive e duas semanas depois lá estava eu novamente diante daquele mãos de fada no cabelo dourado cacheado que mais parecia um anjo, mas que eu sabia que era pura safadeza. Não me julguem, eu já estava fazendo isso, mas além de todo o estresse e pressão que sofro diariamente acreditam que minha esposa se quer deu uma chupadinha? Na verdade vamos ser sinceros aqui minha mulher nunca gostou de fazer sexo oral em mim, só fazia de tanto eu insistir. Ela casou virgem e apesar de não ser uma carola da igreja tudo era pecado ou nojento o que me restava era a buceta o que nem isso ando comendo.
Enfim, lá estava eu diante daquele sorriso singelo me orientando a entrar e depois de uma breve conversa e de me despir mais uma vez eu esta entregue, nu recebendo o toque daquelas macias e quentes mãos untadas de óleo de um homem.

Ps. Desculpem por esses desabafos, mas são coisas que me incomodam principalmente por achar que sou o único que passa por isso. De toda forma agradeço pela forma como estou sendo recebido e pelos depoimentos. Abraços!

Continua…

Autor: Mrpr2


Foto 1 do Conto erotico: O Remédio para meu estresse. 3


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Remédio para meu estresse. 3

Codigo do conto:
213255

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2024

Quant.de Votos:
2

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1