Olá, sou Fernando, tenho 32 anos e moro em Fortaleza. Certa tarde eu estava voltando do trabalho mais cedo, pois estava com febre e suspeitas de virose. Ganhei atestado e fui direto para casa da minha mãe. Sempre que fico doente, me sinto vulnerável e não gosto de ficar sozinho em casa. Cheguei na casa da minha mãe por volta das 14h. Ela já estava tirando seu cochilo da tarde e eu resolvi colocar uma rede no quintal. Prendi ela entre umas árvores e deitei. Após alguns minutos comecei a sentir uns calafrios, mas estava tão bom que parecia até tesão. Coloquei uns headphone para ouvir música e relaxar, mas acabei dormindo. Despertei um tempo depois por causa de uns sonhos estranhos. Antes de abrir os olhos percebi que alguém estava ali mexendo na minha pika. Resolvi continuar fingindo que não estava acordado, mas meu pau tava Durão e babão. Cada vez que ele apertava dava uma latejada. Quando senti sua boca envolver todo o meu pau, me estremeci todo. A sensação era tão boa que parecia que eu estava sem fuder a anos. Enquanto isso sua boca quente engolia minha pika. Eu abri um pouco os olhos e vi que era meu primo. Eu já sabia que ele era gay, mas nunca tinha rolado nada entre a gente, até porque eu sou bem mais velho que ele e até já fui uma espécie de cuidador dele e seus irmãos quando eu era adolescente. Na hora eu queria mandá-lo parar, mas estava tão bom que deixei ele ir até o fim. Ele engolia meu pau como se fosse o último pau do mundo. Percebi que ele queria me fazer gozar logo, mas eu queria aproveitar mais o momento. Ele nem percebeu que eu já estava com os olhos abertos. Foi mamando e mamando até um calafrio forte atravessar minha espinha. Parecia um gatilho de uma metralhadora sem recuo. Eu estremeci todo e puxei sua cabeça contra meu pau e fodi sua boquinha. Depois parei e deixei ele fazer o que já estava fazendo. Senti ainda mais calafrios da febre que se misturou com o tesão. Comecei a gemer baixo e falei que tava quase gozando e tentei tirar meu pau de sua boca para não gozar na rede, mas ele não deixou. Eu já estava revirando os olhos e ele continuou sugando. Foi uma gozada tão gostosa que eu nunca imaginei que sentiria tanto prazer assim. Ele ficou com meu pau em sua boca, bebeu todo o leite e só tirou o pau da boca quando ele já estava bem mole. Enquanto isso minha respiração foi melhorando e eu pude observá-lo melhor. Ele estava com uma cara bem sapeca e satisfeita. Depois desse dia eu sempre ia fazer uma visita e ele mamava muito. Com o tempo ele também foi liberando o cuzinho. Vou esperar uma das vezes para contar aqui. Essa história realmente aconteceu e eu tenho vários relatos parecidos para contar. Quem quiser ler, é só curtir aqui e aguardar os novos relatos.
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