Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto. ***MINHA VIDA DE CORNO 1 Em primeiro lugar quero me apresentar. Tenho 32 anos, 1,85m, 87 kg. Tenho boa aparência, um bom físico, trabalhado por alguns anos de musculação. Sou formado e tenho rendimentos que me permitem levar uma vida muito confortável. Minha esposa é muito bonita, malha todo o dia, peitinhos rijos, cinturinha, coxões que se fundem com uma bunda maravilhosa e nenhuma barriguinha. Tem 26 anos, 1,71 m, 57 kg, branca, com olhos e cabelos castanhos. Somos de famílias tradicionais aqui de Curitiba, meio estilo "mauricinho patricinha". Quando comecei meu relacionamento com Marly, procurei ser um homem que fazia sexo dentro dos padrões convencionais. Mas o tempo revelou nossa verdadeira identidade. Temos todos desejos que na maior parte das vezes são sufocados no casamento. Poderíamos ter reprimido nossa sexualidade para atender os padrões de convivência social. Mas hoje eu sou um corno manso assumido. Sinto prazer em saber que minha mulher fode com outros machos. Sempre desejei isso. Mas deixe-me contar nossa história... Quando conheci Marly, há cinco anos atrás, já sabia que ela era vagabunda. Vagabunda pelos padrões da época e de nossa sociedade. Não demorei a transar com ela, assim como outros também já haviam feito. Não que ela fosse uma devassa ou uma ninfomaníaca, mas não reprimia seu desejo quando a oportunidade surgia. E ela gostava de sexo. Acredito que se pudesse, passaria o dia inteiro transando comigo. Namoramos intensamente e menos de um ano e meio depois estávamos casados. Minha mulher tinha, a seu modo, uma cabeça um tanto conservadora. Penso que casou acreditando na fidelidade do casamento. Acreditando que o tesão entre o casal duraria para sempre. Que eu a comeria todos os dias... Mas não foi isso que aconteceu. Em pouco tempo de casado sentia cada vez menos vontade de fazer sexo com ela. Quando fazia, parecia ser uma obrigação. Tinha dificuldade em excitar-me. Passei a procura-la cada vez menos. Nosso sexo era feito de modo mecânico. Até que certo dia nós começamos a fantasiar, em meio a uma transa, a possibilidade de termos outras pessoas participando de nosso sexo. Ela, meio embriagada, ante a minha insistência, confirmou que sentia desejo por outros homens. E assim foi: aquela fantasia funcionava como um afrodisíaco. Precisávamos repetir, toda a vez que transávamos, sobre a possibilidade dela ter outros homens... Sempre desejei ver minha mulher nos braços de outro macho. E eu repetia que isso poderia ser feito, que não via nenhum impedimento. Que eu era liberal. Que ela deveria se soltar cada vez mais... Ela começou a usar roupas cada vez mais provocantes, saias curtas, decotes, saltos. Estava ficando com sua sexualidade exposta, à flor da pele. Estava gostando de ser objeto da atenção de outros homens. O próximo passo foi procura-la sexualmente cada vez menos. Apesar de trata-la com uma docilidade e atenção nunca vista, não atendia mais suas necessidades sexuais. Junto a isso, incentivava que ela fizesse cursos e viagens, a negócios ou lazer. Sabia então que ser corno seria apenas uma questão de tempo. Não existe mulher que resista à tamanha pressão. Nunca soube ao certo quando ela meteu seu primeiro chifre. Minha mulher não gosta de dar "relatórios" ou "prestar contas". No começo, apesar de meu desejo confesso, ela escondeu suas aventuras. Dizia, enquanto trepávamos, que tinha um amante, que havia trepado com outro macho. Mas não me confirmava se era verdade, não dava detalhes. Ou se isso era apenas para atender a minha fantasia sexual. A confirmação veio quando a peguei ao telefone, falando com outro. Escutei ela dizer algo do tipo "então amanhã às seis horas...". Não haveria motivos para confirmar minhas suspeitas se não fosse a reação nervosa que ela teve ao me ver. Desconversou. E eu não forcei nada. Esperei à noite, quando lhe servi um vinho. Ante a um clima romântico e de sensualidade, comecei novamente a falar sobre ela ter outros homens. Em meio à conversa, eu disse que ouvira sua conversa à tarde pelo telefone. Ela não negou. Ela perguntou se eu estava brabo. Disse que estava adorando e que ela poderia se encontrar com seu amante. Eu aprovava. Disse que de agora em diante não precisaria haver mais segredos entre nós. Eu seria cúmplice de suas aventuras. Perguntei se seria sua primeira vez que ela me trairia. "Bobinho, estou te chifrando a um tempão e você nem sabe..." Disse também que eu deveria me acostumar com isso, pois dali em diante ela não seria mais só minha. E que ficasse quieto, pois era eu quem quis assim. No dia seguinte, ela chegou em casa cerca de dez horas da noite. Entrou em silêncio, procurando não me acordar. Eu, porém estava mais desperto do que nunca. Chamei-a antes que entrasse no banheiro. Ela veio, cumprimentou-me e disse que esperasse, pois ia tomar uma ducha. "Espere, não vá já!" - falei. Ela sem jeito, sentou-se à beira da cama. Eu sabia que ela acabara de trepar com outro homem. "Me conta como foi..." Ela permaneceu em silêncio. "Me beija”.- pedi. Ela aproximou-se devagar. Puxei-a e dei um grande beijo de língua. "Deixe-me tomar um banho - meu corno..." Aquilo foi demais! Agarrei-a como há muito não fazia. Deitei-a e entre suas pernas, comecei a chupar sua calcinha. Ela começou a falar: "Eu saí com outro... Acabei de sair da casa dele..." Afastei sua calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Ela continuou - "Agora me deixe tomar meu banho, porque estou suja... Ele acabou de gozar aí!" - ela disse, rindo de mim. Percebi as manchas de esperma que acabava de sair de sua boceta. Continuou: "Ela tá toda esfolada..." A essa altura eu estava inebriado com a situação. Tirei sua calcinha e chupei bem fundo a sua boceta. Aquela noite foi inesquecível para mim. Ela me contou tudo que fizera com seu macho, como foi penetrada, onde ele ejaculou... Eu, atônito, me deliciava lambendo cada pedacinho de seu corpo. Beijei seus pés, como se reverenciasse aquela mulher. Podia sentir o cheiro e o gosto do esperma de seu amante. Eu explorei o corpo de minha esposa como se procurasse vestígios. Ela contou o quanto o chupara. "Ele gozou em mim duas vezes. Na segunda vez eu estava pelada. Já tinha rolado de tudo, quando, antes de sair, ele quis dar a segunda. De saideira, como ele disse. Ele gozou e eu me vesti logo depois”. Eu estava morrendo de tesão. Beijei-lhe novamente, como se pudesse sentir o gosto do pau de outro macho. Pedi permissão para meter nela. Ela não negou. Ao penetrar meu pau, senti uma boceta diferente. Lubrificada, alargada. Gozei rapidamente, misturando meu esperma ao de outro homem. Caí ao seu lado. Pronto. Eu era um corno realizado. E ela já podia tomar seu banho. A partir desse dia, ela passou a sair uma ou duas vezes por semana para encontrar seu amante ou algum outro namorado. Agora com meu consentimento. Fazia seu ritual de preparação. Tomava banho, maquiava-se. Eu sempre adorei estes momentos. Ela circulava nua pelo quarto, aprontando-se para outro. Admirava seu corpo, sabendo que ele seria possuído dali a pouco. Ela estava ficando cada vez mais gostosa. Sentir-se cobiçada a incentivava a fazer ginástica, a cuidar de seu corpo. E eu a estimulava a vestir-se sensualmente. Principalmente quando ia trepar. Nos momentos em que permanecia sozinho, ficava a imaginar o que ela estava fazendo. Às vezes me masturbava cheirando uma calcinha, um biquíni. Erotizado assistia a um filme pornô, imaginando que minha mulher estaria fazendo o mesmo. Às vezes, após me masturbar, ia fazer algum trabalho doméstico. Ou então saía para ir ao supermercado ou algo assim. Mas não pensava em outra coisa senão voltar para casa e esperá-la. Foram três meses em que fui corno dessa maneira. Apesar de tudo, procurávamos manter as aparências. Eu fazia o papel de quem nada sabia, do marido enganado. Mas Marly começou a abusar. Vez por outra acabava dormindo fora de casa e pressionada, não demorou a revelar a seus amantes minha condição de manso. A partir daí ela começou a escachar de vez... Mas isso fica para a próxima parte de minha história.
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