Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto. ***Cheguei em casa por volta das oito horas. Marly recebeu-me dizendo que hoje haveria uma surpresa. "Sabe o Arthur, aquele meu colega da faculdade?" Não respondi, continuando a escutá-la com atenção. "Aquele, que disse que gostaria de me comer na tua frente..." Pressionado, assenti com o olhar. "Ele vem aqui em casa hoje..." Senti uma ponta de medo, mas fiquei extremamente excitado. Eles já haviam feito sexo três ou quatro vezes e ele sabia que eu permitia. Perguntei à minha esposa se ela queria que eu saísse, mas ela disse que isso não seria necessário. Arthur chegou e fomos apresentados. Era um rapaz novo, tinha 21 ou 22 anos. Alto, bonito e com o corpo modelado pelo esporte, ele era de certa forma um modelo de masculinidade. Parecia um comedor de primeira. Vestia-se de maneira displicente. Era talvez até um pouco arrogante, não por suas palavras, mas talvez por seus gestos e seu comportamento um tanto cínico. Trazia um sorriso levemente debochado. Ele me deixava diminuído, submisso. Sentia-me inibido pela sua presença. Marly ofereceu-lhe alguma bebida. Ele pegou uma cerveja. Arthur disse ser solteiro e que achava que não casaria, pois essas mulheres estão muito vagabundas. Era mais uma "alfinetada" e sentia-me humilhado. Estávamos um pouco constrangidos, quando ela o chamou para subirem até o andar superior. Sentei-me no sofá da sala e fiquei à espera, imaginando o que acontecia. Poucos minutos se passaram e minha curiosidade era forte. Subi a escada. A porta de nosso quarto estava fechada. Escutava alguma coisa, mas era muito pouco. Dirigi-me ao quarto ao lado, de onde podia controlar a porta e liguei a televisão. Meia hora depois, escuto a porta se abrir. Minha mulher, escondendo seu corpo nu atrás da porta, me chama e corre de volta para a cama. Chego lá e encontro Arthur completamente pelado, deitado sobre a cama, alisando seu pau. Minha mulher estava junto a ele, porém coberta. Dirigiu-me a palavra: “Amorzinho... A gente achou que você gostaria de assistir..." Fiquei calado, de pé em frente aos dois. Foi então o rapaz que perguntou, de forma desafiadora: "Você não quer ver?" Sim, eu queria ver. Ele me testava, esperando que eu assumisse uma posição de homem. Mas eu estava gostando de meu papel um tanto submisso. Além disso, não conseguia deixar de reparar no belo corpo do rapaz. Forte com músculos bem definidos e um pau que parecia hipnotizar minha atenção. Acho que ele sacou isso, desviei o olhar, envergonhado. Ele entendeu meu silêncio como uma aprovação e continuou: "Então senta ali e toca tua punheta..." Começou a puxar o edredom e descobrir o corpo de Marly. Beijaram na boca, enquanto ela passava a mão em seu corpo. Mandou que ela o chupasse. Ela obedeceu sem olhar para mim. Mas ele me encarava, como se exibindo sua superioridade. Como se mostrasse o controle que tinha sobre minha mulher. Esta foi a primeira vez que vi minha esposa em ação com outro homem. Ainda me vem à lembrança, a imagem da delicada boquinha de Marly, agasalhando aquele pau duro. Ele tornou-me a palavra: "Gostando de ver a tua putinha?" Permaneci em silencio. Ele insistiu, ríspido: "Tá gostando, ô corno?" Assenti com a cabeça. "Então dá um beijinho nela. Vem cá..." Aproximei-me. Minha mulher tirou o pau do rapaz da boca e veio em minha direção. Ela beijou-me. Senti um corpo suado, uma boca molhada. Ela entrou no jogo: "Tá gostando de sentir o gosto do caralho do Arthur, meu chifrudinho?" Ele então a tirou de mim e mandou que Marly sentasse sobre seu pau. Prontamente obedeceu, mostrando suas costas para ele. Eu pude ver a expressão de prazer estampada em seu rosto, quando ela ajeitou aquele enorme caralho para dentro de sua boceta. Ela suava muito e trepava de olhos fechados. Fui para uma cadeira junto ao pé da cama de onde via aquela vara maltratando sua vagina. O rapaz então ejaculou dentro da boceta de minha esposa. Ela exausta, jogou-se para trás, deitando sobre seu peito. Vi então aquele pênis render-se e ser expulso já flácido de uma vagina molhada de esperma. Deitada ao lado de seu amante, ela finalmente voltou sua atenção para mim. "Você viu o estrago que ele fez em minha bocetinha? Dá uma olhada de perto..." Ela abriu as pernas mostrando sua racha que tinha acabado de ser penetrada. Aproximei-me. Eu podia ver aquele líquido branco espalhado por tudo, sua boceta, pelas pernas e até na cama. "Chupa meu corninho!" Obedeci. Meti minha boca, meu nariz, tentando sugar toda aquela meleca. Limpei-a completamente. Como num intervalo de uma peça de teatro, fomos os três para a cozinha, recompor nossas energias para o segundo ato que estava por vir. Minha mulher estava enrolada a uma toalha. Arthur andava pela casa nu, displicentemente exibindo seu pau. Ele comentou sarcasticamente sobre minha sorte de ter uma esposa tão gostosa. Ela foi a sua direção e beijou sua boca de modo obsceno. Um beijo rápido, de língua sacana. Ela então pegou em seu pau e falou: "Isso é que é gostoso!" Virou-se de costas para seu amante e falou para mim: "O Arthur veio aqui hoje porque eu prometi que daria minha bunda para ele..." Ele a encochava, tinha suas mãos nos seios de minha mulher. Fazia isso me olhando sacanamente. Minha mulher nunca havia dado seu cuzinho, pois sempre fora muito preconceituoso em relação a formas de sexo menos convencionais. Ela continuou: "E ele me disse que eu deveria fazer isso na frente do meu marido corno. Que era para aprender como se come uma mulher”. Pouco tempo depois estávamos novamente em nosso quarto. "Estou pronta!" De pé sobre a cama, desenrolou-se da toalha, exibindo um tubo de Ky Gel em sua mão. Ela me entregou o tubo e deitou-se exibindo sua bunda. Mandou que eu lubrificasse seu cuzinho. Obedeci, passando meu dedo engraxado em seu orifício anal. Arthur pegou dois travesseiros e colocou-os sob seu ventre, empinando sua bunda. Ela estava pronta para ser enrabada, quando então me disse: "Agora passa no pau dele”. Fiquei meio confuso, indeciso. Falou com firmeza: "Vai! Passa no pau dele”. Peguei um pouco de gel e acariciei o pênis daquele macho. Nunca havia assumido meus desejos homossexuais em frente à minha esposa. Fazia aquilo fingindo ser uma obrigação. Mas eu estava adorando esfregar seu pau, que já estava duro. "Com licença..." Arthur tirou sua vara de minha mão e direcionou-a para o cuzinho de Marly, que o esperava já há algum tempo. Segurou a base do seu pênis e pressionou sua glande no orifício ainda virgem. Vi que minha esposa segurava sua dor, mas dessa vez ela estava decidida. A penetração começou a ficar mais tranqüila, Marly relaxou. Ele alternava estocando forte, com movimentos mais lentos e profundos. Minha mulher sorria, talvez nem tanto pelo prazer, mas principalmente pela sensação de dever cumprido. Pela sensação de estar sendo completamente possuída, de estar completamente entregue aos caprichos daquele macho a quem ela queria recompensar. De repente ela lembrou de mim: "Olha corninho, chifrudo frouxo! Olha como sua mulher está sendo enrabada por um macho de verdade!" Continuou: "Olha bem e vê se aprende! Esta com inveja não é? Queria estar no meu lugar? Pede para ele me comer, vai corno manso!" Eu, morrendo de tesão, sentado à beira da cama, entrei no jogo: "Por favor, mete no cu de minha mulher. Me faz corno. Arregaça ela do jeito que ela merece..." O rapaz, acelerando seus movimentos, começou a gozar. Tirou o pau para fora e ficou melecando toda a bunda de minha esposa. Senti que ela ficou aliviada. Ele então se levantou e foi tomar uma ducha. Sozinho com minha mulher, ela ainda de quatro, pedi que me deixasse comer seu cuzinho também. Ela negou. Para mim ela não dava sua bunda. Disse, em tom autoritário, que eu não era macho suficiente para merecê-la. Fiquei sem palavras. Ela deitada, exibindo o esperma derramado em sua bunda, falou que eu poderia era lambê-la: "Vem aqui meu corno. Vem chupar a porra de outro macho..." Completamente humilhado, não vacilei, me aproximei devagar e novamente caí de boca. Arthur voltou do banheiro e me viu daquele jeito. Deitou-se ao lado de minha mulher e cochichou a seu ouvido. Ela parecendo aprovar a idéia, me chamou: "Meu corninho, agora é a tua vez..." Não entendi o que ela quisera dizer com isso. Levantei então da bunda da minha esposa e tudo que percebi era o caralho de Arthur a poucos centímetros do meu rosto. Ela continuou: "Eu acho que você também gostaria de dar uma chupada nesse pau que me fez gozar tantas vezes e acabou de estourar as minhas pregas..." Não pensei duas vezes e caí de boca naquela vara. Estava mole, ainda meio molhada. Decidi não mais fingir e caprichei naquele boquete. Lambi suas bolas. Passava a língua em sua vara com gosto. Minha mulher percebendo meu desejo falou: "Seu corno manso, eu sabia que você gostava de tomar chifre. Mas agora, sei que é bicha também!" Pensei naquele momento que nunca mais conseguiria encarar minha mulher. Mas minha atenção se concentrou mesmo era no pau que estava dentro da minha boca. Já estava quase completamente duro. Seria esta sua terceira ereção consecutiva. Isso sim que era um homem. Eu muitas vezes custava até para dar a primeira... Chupava com capricho. Minha esposa, deitada ao lado de Arthur passava a língua em sua orelha, seu pescoço. Murmurava: "Goza meu macho, goza na cara desta merda que é o meu marido, goza na cara deste corno..." Foi com prazer que recebi seu esperma em minha boca. Chupei o que pude, como se fosse um canudinho. Engoli tudo. Soltei seu pau e permaneci a seu lado, sem saber mais o que fazer. Naquele momento percebemos que dali para frente haveria uma nova estrutura no relacionamento entre eu e minha esposa. Seu respeito por mim como macho, não mais existia. Um certo silencio pairava no ar. Arthur que apesar de ter exposto nossa verdadeira identidade, sentiu de certa forma que estava sobrando: "Bom depois dessa eu já vou indo..." Vestiu-se sem falar muito. Minha mulher, coberta com um lençol acompanhou-o até a porta. Despediram-se com beijos e promessas de um até mais. Marly cansada voltou ao quarto e me viu cabisbaixo, sentado à beira da cama. Havia um certo clima de ressaca e arrependimento no ar. Também parecia que ela tinha uma certa sensação de desprezo por mim. Finalmente falou: "Meu amor, já que você não é macho mesmo, você vai é dormir fora da minha cama. Meu quarto vai ser para quem quiser meter em mim”.Não falei nada, peguei alguma coisa e fui dormir no sofá da sala. Nosso casamento chegara a um ponto limite e nunca mais seria o mesmo, ela já não me via como o homem da casa e não aceitaria mais receber minhas ordens de macho, naquele momento eu não passava de apenas de um veadinho que chupava a pica dos homens que dormiam com ela.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.