1º vez no motel com a namorada (parte 1)



E aí pessoal, cá estou eu novamente e vim postar o meu segundo conto, espero que gostem (não se esqueçam de comentar).

Os factos descritos aconteceram em 2009 entre eu e a minha namorada, chamo-me Vinicius e na altura tinha acabado de completar 17 anitos não vou dizer que era super bonito mas cuidava da minha aparência (cabelo sempre bem cortado, ginásio 4 vezes por semana, andava sempre bem vestido e por aí a fora), a minha namorada chamava-se Jessica, uma mulata com um rostinho lindo de morrer, seus seios deixavam muito a desejar mas era proprietária do rabo mais gostoso e empinado que já tinha visto em toda a minha vida (ate aquela altura).

Bem, lá estávamos nós numa das milhares de discussões intensas que tínhamos, nervos a flor da pele, falávamos cada vez mais alto pois cada um de nós tentava desesperadamente impor ao outro a sua vontade, entre gritos, lamentações e choros (do lado dela é claro rsrs) ninguém estava disposto a ceder, o motivo da discussão?? Era o mesmo de sempre, causador de mais de 80% das nossas discussões, o motivo era a maldita politica antisexo que ela tinha decidido adoptar.

"Meus caríssimos amigos esperar um mês ou dois sem fazer sexo para ela se sentir confortável ate um gajo aguentaria mas 6 meses sem nada e ainda por cima a vir com uma conversa que sexo só depois do casamento, poh, só pode ser sacanagem, e o pior de tudo é que ela nem sequer era virgem, vinha lá com um papo que agora era cristã, que era errado nos envolvermos, que me amava muito e queria que comigo fosse especial mas eu tava nem aí, se ela deu a boceta pra um caralho qualquer então eu tinha o direito de exigir que ela desse pra mim também"

As horas foram passando e a discussão não nos levava a lado nenhum, farto daquela situação e pra não dizer algo de que me arrependesse depois decidi pegar no carro e ir-me embora (já bem lixado da vida).
Nesse dia mais tarde ela liga pra mim, e tava vindo com um papo de mulher insegura (que era bem típico dela)
- Mor tas chateado comigo?
- Jessica, vai ver se estou na esquina ta bem
- Paixão não diz isso, sabes que eu te amo neh? Assim vais deixar-me só porque não aceitei me envolver contigo??

Se fosse um outro dia teria sido gentil e provavelmente dir-lhe-ia que não havia problema que tentaria ser mais paciente mas naquele dia eu longe de ser a pessoa que era respondi
- Epah, mor homem é que nem criança não escolhe cara nem corpo ele vai pró lado de quem tiver o sambapito (chupa chupa) na mão, se você não me dá em casa eu vou procurar na rua

Ela ficou em silêncio durante alguns segundos, só se ouvia o seu respirar do outro lado da linha, e eu impaciente e agressivamente pergunto
- Vais ficar calada??

E num tom de voz de alguém preste a chorar ela respondeu
- Desculpa mor, tens razão é melhor falamos amanha, dorme bem amo-te muiiittooo, bjo

Desde criança que sempre que vejo mulher chorando me corta o coração, e talvez por isso a resposta dela matou toda a raiva que possuía e fez-me começar a sentir-se mal pela maneira que lhe havia tratado, tive de lutar contra a minha vontade pra não ligar e pedir desculpa mas ainda bem que não liguei pois no dia seguinte fui acordado com o vibrar do meu telefone era uma mensagem dela, e dizia
“Bom dia mor, ta bom ganhaste se ainda quiseres eu quero, mas com uma condição, apenas iremos tentar, só faremos se eu m sentir a vontade”

Eu quase que não acreditava, saltei da cama eufórico dando socos no ar como se fosse lutador de kung fu , enviei-lhe uma mensagem a dizer-lhe pra vir ate a minha casa, fui comprar uma caixa de preservativos na farmácia, esperei meus pais saírem pro trabalho e lá tinha eu a casa só pra mim, dei uma arrumadinha no meu quarto (pois o seu estado natural era desarrumado) e fiquei esperando ela chegar.

Logo que oiço a baterem a porta meu coração disparou fui abrir e era ela, não dei espaço pra cerimonias e logo que ela entrou apertei-a contra a parede colei meus lábios aos delas e roubei beijos curtos mas cheios de vivacidade, eu parecia estar possuído, tudo aquilo que guardei durante os tão penosos seis meses queriam sair de uma só vez, minhas mão percorriam seu corpo todo tocando em pontos que ate aí lhes eram proibidos mais que a deixavam cada vez mais envolvida naquele fulgor, me dizia “isso é loucura” mas se entregava a ela e parecia nem se importar, me dizia “para com isso” mas abraçava cada vez mais forte seu corpo contra o meu, virei ela e a encoxei sentiu pela primeira vez o volume da minha vara (que já estava dura que nem pedra) entre as suas nádegas, percorri o seu pescoço com a língua, dava leves mordidas em sua orelha apertava seus seios com as minhas mãos, de repente ela ficou toda tremula (sinal que encarei como prova de que estava no caminho certo) parecia indecisa entre parar aquela loucura ou entregar-se completamente pra mim e eu aproveitei e atirei-a pro cadeirão desabotoei sua blusa e mamava seus seios como se fosse um bebe esfomeado, nesse ponto ela já não dizia nada como se já não lhe pertencia o seu próprio corpo apenas lançava gemidos abafados e se entregava ao prazer que tanto me esforçava para lhe proporcionar, pus a mão dentro da saia e notei que ela já estava toda molhada (o que me deixou com mais tesão ainda) comecei a dedilhar a buceta dela deixando ela menos dona da sua vontade e mais a mercê dos meus caprichos, já ia punhetando a minha vara quando de repente oiço o carro da minha Mãe chegar, saltei do cadeirão todo assustado e rapidamente mandei Jessica correr pro meu quarto respirei fundo 2 vezes e rezando pra ela não desconfiar de nada fui abrir a porta, perguntei a minha mãe porque estava em casa tão cedo e ela respondeu que não se estava se sentindo muito bem e dirigiu-se ao seu quarto sem dizer mais nada.

Tirei a Jessica de casa sem a minha mãe dar conta, eu estava totalmente desiludido e meio frustrado pelo rumo que a nossa aventura tinha tomado pois parecia que tinha terminado por aí, entramos no carro e eu dirigia a caminho da casa dela, eu sabia que se deixasse ela escapar não teria outra oportunidade tão cedo e comecei a procurar alternativas mas consegui pensar em nada.

Ao chegar perto da casa da Jessica vi um motel, nunca tinha ido a um motel pois não me sentia a vontade nesses sítios mas estava disposto a tudo pra comer a boceta da Jessica e não seria nesta altura do campeonato que iria desistir.

5 MINUTOS GASTOS EM COMENTARIOS NÃO VÃO MATAR NINGUEM


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Comentários


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violeta Comentou em 08/01/2013

5 minutos para escrever comentário? rsrs! tempo demais, homem, mesmo sendo uma "escrevinhadeira" como eu. Gostei muito do seu relato. Muuuuito meeesmo! bjs!




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Ficha do conto

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angolanosafado

Nome do conto:
1º vez no motel com a namorada (parte 1)

Codigo do conto:
24184

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/01/2013

Quant.de Votos:
2

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