A loira queria, mas tinha medo



Era um domingo a tarde, tinha passado a noite inteira bebendo com os amigos, não agüentava mais ver álcool na minha frente e ainda tinha uns 300ml de absinto contrabandeado na minha garrafa, teor alcoólico de 84% super forte, uma amiga minha loira, quarentona separada e a muito sem dar me chamou para sairmos para um lugar conversar, perguntei a ela que tipo de lugar tinha em mente e me disse “um motel”, topei e na hora marcada a peguei no local definido por ela, fomos ao motel e chegando la ela me perguntou se eu tinha algo pra ela beber, disse-lhe que tinha absinto e ela pegou a garrafa, pediu uma coca, misturou os dois e bebeu, não deu outra, chapou, olhou pra minha cara e me perguntou se eu era homem ou se ia ficar só olhando pra ela.
Fui, depois desta, obrigado a despir-lhe, ela não é de parar o transito, como toda coroa os seios já não são durinhos, porem são grandes, uma barriguinha pequena e uma anca larga, anca de negra em uma loira de pele branca, quando terminei de despi-la fiquei por alguns segundos olhando aquele corpo, aquela xana rosada e carequinha, nisto ela me diz, vai ficar olhando ou vai usar como se deve.
Percebi que ela tinha fogo, queria e queria logo sentir o pau comer, com paciência me despi, e cai de boca naquela xana careca, ela se contorcia, gemia e gritava, eu não acreditava que aquela loira tão reservada era tão fogosa, ou seria aquilo efeito do absinto, depois de xupa-la por algum tempo resolvi que ela deveria me xupar, porem nessas horas resolver nem sempre é ter, ela me puxou com as pernas e tive de socar fundo, e a cada estocada ela pedia mais fundo e mais forte.
Em pouco tempo ela gosou, ficou mole por algum tempo e eu comecei a pincelar seu cu com minha rola, ela disse que não ia me dar o cu, que ela nunca tinha dado e por ali não ia acontecer. A me avisar que um cu é virgem é mesma coisa que amarrar um cachorro com lingüiça e esperar que ele nada faça, continuei pincelando e sem que ela se desse conta estoquei, passou a cabeça e mais um pouquinho, ela gritou, me bateu no braço mas não moveu a anca de onde estava, estoquei de novo e foi tudo, ela era apertada, eu tirei e meti de novo, comecei a bombar e ela começou a rebolar, vi que já estava gostando, comecei a acariciar o grelho dela e ela gosou como louca bombei mais um pouco e gosei, tirei a rola de dentro e escorreu um pouco, ela correu tomar um banho e eu fui em seguida, encostei ela na parede e cutuquei seu cuzinho de novo, ela só empinou a bunda, soquei fundo de uma vez só, ela gritou e levou um tapa que deixou aquela bunda branca vermelha na hora, ela rebolou, depois dessa a coroa virou minha puta e sempre que posso a enrabo, as vezes nem a xana dela eu como, faço ela gosar só tomando no cu, um cu que esperou 40 anos pra levar rola.

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Ficha do conto

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cafageste

Nome do conto:
A loira queria, mas tinha medo

Codigo do conto:
24255

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
07/01/2013

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