Era uma quarta feira quando encontrei um nic no chat que dizia “casal proc domin” resolvi ver se era real e se estavam mesmo afim, puxei papo, e ele, que é quem estava no chat me respondeu, tinha tara de ser submisso, usado por um homem de verdade e sua mulher acompanhava a tara. Conversamos por dois dias via skype, vi algumas fotos dela percebi que poderia ser interessante e que eles tinham potencial e marcamos de nos encontrar. Não é um casal bombado, ou com tudo em cima. Ele com 48 anos, já careca e barrigudo, ela com 38 anos e acima do peso, morena, e de acordo com as palavras dele, não gosta de anal. Seguimos para um motel onde ele foi de motorista e ela já estava nua no banco de trás do carro junto comigo. O corno, como passarei a chamá-lo a partir de agora pediu uma suíte e ao estacionar e fechar a garagem foi ordenado que tira-se a roupa, vesti-se com sua calcinha fio dental rosa, e coloca-se a coleira também rosa. Não posso dizer que fui atendido de bom grado, nem mesmo que fui atendido, porém como o que vale a pena são os castigos, um bom tapa no saco de mão aberta o fez contorcer se e entender quem é que mandava. Após vesti-se adequadamente e por-se de 4 no chão o corno recebeu uma bexiga anal, pra que eu fosse o dilatando e preparando aquele cú par um fisting de fim de noite. A puta, como passarei a chamá-la, vestindo apenas um tamanco de salto alto recebeu uma mordaça e assim, após cada um vestido adequadamente entramos no quarto. Amarei os pulsos da puta ao tornozelo, o que deixa a bunda em uma bela posição perguntei a ela se estava gostando do tratamento, como ela não me respondeu, impossibilitada pela mordaça, comuniquei a que ela seria castigada e que deveria contar as chibatadas até completar a numero dez, e se não contasse alguma retornaríamos a primeira. O desespero nos seus olhos foi divino, sabendo que não conseguiria contar ela entendeu que nunca sairia do número um o que possivelmente deixaria sua bunda muito dolorida. Estava de posse de uma chibata de equitação de 60cm, a cada flambada uma nova marca vermelha em sua bunda aparecia, as lágrimas brotaram em seus olhos e seu suco vaginal começou a escorrer, o corno que via a tudo de 4 no chão estava excitado, resolvi isso com duas chibatadas em seu saco e após, com uma corda de náilon de 6mm amarrei seu pequeno pênis de 11cm de forma que isto não voltaria a acontecer. Peguei um plug de 11cm x 6cm de diâmetro e, após lubrificar no suco vaginal da puta, comecei a introduzir em seu anus, ela tentou fechar para que não entrasse, porém a carne é fraca perto a rigidez da borracha e aos poucos o plug foi entrando e se alojou por completo naquele orificio. O chorro escoria de seus olhos, me voltei a sua vagina, grande, melada, dois dedos foi pouco, três dedos teve uma pequena resistência, o quarto dedo entrou apertado, soquei com força e velocidade o que a fez gozar rápido. A tudo o corno assistia de 4 no chão. Perguntei a puta se ela queria ver ele sendo deflorado, ela chacoalhou a cabeça dizendo que não, desta forma então posicionei o corno de 4 de frente a ela, de forma que ela não tinha como desviar o olhar, e avisei que se ela não assistisse seria castiga novamente. Retirei a bexiga sem desinflar, ouve certa resistência, pois ela deveria estar com uns 8cm de diâmetro, soquei 3 dedos, achei muito fácil, o anus estava flácido bem dilatado, coloquei o 4 dedo e forcei, entrou, vale dizer aqui que a palma da minha mão tem 11cm de largura, e minha mão tem 22cm de comprimento, eu diria que é uma mão que impõe respeito. Lubrifiquei com o suco vaginal da puta e forcei a mão inteira no anus do corno, ouvi um urro e ele fugiu, saiu da posição, eu gostei da rebeldia, amarrei ele igual a puta, agora não teria mais problemas com a fuga, com a chibata deixei a bunda branca do corno vermelha, acredito que tenha sido umas 30 chibatadas, não contei, as lágrias vertiam, novamente fui até a boceta da puta, que pingava, lubrifiquei minha mão e voltei até aquele anus que em poucos segundos saberia o que é uma mão lhe deflorando. Lagrimas e um novo urro, e o anel anal envolveu meu pulso, esperei um pouco e comecei a movimentar minha mão, a resistência era grande porém um cú não resiste a uma mão se em pouco tempo estava bem dilatado e sem resistência. O corno gozou, sendo arrombado, a puta ainda amarrada e pingando suco vaginal estava pronta pra ter o cu fodido pela minha rola, porém esta é uma outra história.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.