Flamengo x Vasco: A aposta

Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,77cm, 90 kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel, com um barriguinha sexy. Meu pau mede aproximadamente 16 cm e vergado para esquerda. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho, mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.
No final da semana passada combinamos de assistir o final do Campeonato Carioca na casa do Bira, pois sua mulher estava viajando e só chegaria na Segunda-feira. O Bira é moreno claro, olhos e cabelos (curtos) pretos, 41 anos, 1,80 de altura, 85 Kg, meio barrigudinho, com pouco pelo e um pau lindo, de 17 cm, grosso, reto com veias salientes, muito gostoso de ser chupado. Fizemos uma vaquinha e o Bira comprou bebidas e aperitivos. No Domingo (18/04) na hora combinada só eu apareci. Segundo Bira alguns ligaram se desculpando e outros nem se manifestaram, simplismente não foram. O Bira ficou puto, pois havia comprado muita coisa, já que seríamos em 8, Eu, Paulo, David e Cláudio, Flamenguintas, Bira, Marcos e Álvaro, vascaínos e Mauro, botafoguense e antiflamenguista. Ai eu falei para ele deixar para lá, que sobraria mais cervas para gente. Bira se conformou pois não tinha o que fazer. Aí o jogo começa, cada um torcendo para o seu time, eu lógico com a vantagem de um empate, estava mais tranqüilo, já ele era só nervosismo. Até que o Valdir marca o 1º gol para o VCsco. Bira grita, samba, me beija e me abraça e fala que acabou, que já era campeão. Eu falo que era só o início, que ainda restava muito jogo pela frente. Então sem mais nem menos ele faz uma aposta: que quem perdesse teria que chupar o pau do outro. Eu olho para ele e falo para com isso cara. Ai ele pergunta se eu estava com medo, se não confiava no taco do Felipinho. Resolvi aceitar a aposta, pois sempre tive atração por ele e já bati muita punheta pensando nele. Ai falo que aceitaria, mais que quem perdesse além de chupar, teria que dar o cuzinho também. Bira me olha com uma cara bem sacana e já convicto da vitória aceita a aposta . O jogo rolando e a gente bebendo. Ai olho para ele e vejo um volume maravilhoso no seu short, ele percebe e fala rindo, tá vendo como estou, quer pagar logo a aposta, pois pelo visto vai perder mesmo. Nisso eu já cheio de tesão, perco a vergonha na cara e pergunto se estava limpo, pois só chuparia se fosse cheiroso. Ai ele coloca o pau pela perna do short e fala vem conferir. Não resistindo mais, pego no pau dele, que já babava, ponho a cabeça para fora me ajoelho e começo a esfrega-lo no meu nariz sentindo aquele cheiro delicioso de sabonete misturado com um leve cheiro de mijo. Abro a boca e engulo aquele que seria o melhor troféu que poderia ganhar. Chupo com vontade, parecendo um bebe com sua mamadeira. Bira gemendo fala que sabia que eu gostava de rola, pois em algumas vezes na piscina do clube, na praia ou mesmo de calça jeans apertada, já tinha me flagrado olhando para seu pau. Nisso Jean marca o 1º gol do Flamengo. Ai eu paro de chupar o pau dele e falo que agora com o empate, era ele que estava perdendo e que era a vez dele pagar a aposta. Bira fala só se for agora, então puxo ele para que se sente no chão, recostado no sofá com a cabeça apoiada em uma almofada, ponho meu pau para fora do short, me reclino sobre ele, como se estivesse fazendo flexão, ele em baixo abre a boca e segurando meu pau toca uma punhetinha e abocanha minha pica de uma vez só. Como ele chupa bem, parecia que tinha muita prática. Inicio uma flexão e estocada, meu pau entra e sai bem devagarinho daquela maravilhosa boca. Começo a aumentar o ritmo, e Bira lá com uma cara de satisfação. Jean marca o 2º gol, que só soubemos por causa dos berros dos vizinhos e dos fogos. Nós não estávamos nem ai para o jogo. Bira para de me chupar e puxa para junto dele e me tasca um super beijo. Ai tiramos a resto de nossas roupa, nos abraçamos e nos beijamos muito. Bira se levanta e me estende a mão para acompanha-lo até o quarto, onde ele me deita e depois de deita sobre mim. Começamos nos amaçando, nos beijando, Bira inicia uma super lambida pelo meu pescoço, mamilos, barriga, até chegar no meu pau que já estava meladão. Ele abocanha e recomeça a melhor chupada da minha vida, me lambe só a cabeça, depois o pau inteiro, lambendo como um picolé, abocanha de novo e toca uma punheta com a boca. Ai eu me viro e pego no pau dele e o abocanho também, fizemos um maravilhoso 69. Nos chupamos por muito tempo, até que o Jean marca o 3º gol que decide de vez a história de mais um clássico, mais só do clássico porque a nossa história só estava começando. Bira avisa que iria gozar, eu falo que também. Gozamos um na boca do outro, 1º ele depois eu, bebemos nossas porras e deixamos nossos paus limpinhos. Eu me viro e o abraço, nos beijamos novamente, então Bira fala que ele é que tinha desmarcado com o pessoal para que ficássemos a sós, pois também tinha muito tesão por mim e que de hoje não passaria. Fiquei surpreso com seu relato, mais muito feliz, já que realizamos nossos desejos. Ficamos um tempão abraçados em silêncio, nos refazendo, até que Bira me chama para tomarmos um banho juntos. Entramos no box e eu começo a ensaboa-lo, ele se curva e abocanha meu pau que já estava meia bomba, eu vou ensaboando as costa até que meu dedo encontra a entrada de um certo anelzinho e começa a entrar e massagear, depois ponho dois e três dedos e o Bira só gemendo, pois seu cuzinho é bem apertadinho. Aí o levanto o sem tirar meus dedos daquela maravilhosa gruta, nos beijamos de novo, eu vou lambendo ele no pescoço, paro nos mamilos, dou um trato legal, chupando bastante, desço pela barriga, umbigo até encontrar aquele maravilhoso “troféu”, chupo com muito gosto pois adoro sentir um nervo na boca, abocanho o pau todo, lambo o saco, os ovos, abocanho o pau novamente, sem deixar de massagear seu cuzinho. Bira começa a socar seu pau na minha boca, fazendo um gostoso vai e vem. Sentindo que ele ira gozar, paro, me levanto e olhando para ele pergunto se poderia realizar a segunda parte da aposta. Bira fala que sim, mas que queria ser de bruços na cama. Então terminamos o banho, fomos para o quarto, Bira chupou meu pau novamente por um bom tempo, pegou uma camizinha e colocou, me deu um tubo de KY e se deitou de bruços. Eu coloquei um travesseiro alto embaixo dele para que sua bunda ficasse empinada, passei bastante KY no seu cuzinho, enfiando os três dedos e lubrificando bastante, passei também no meu pau, me deitei sobre ele, posicionei meu pau na entrada de seu cu, dei uma forçadinha, Bira gemeu, pediu para ir devagar, pois estava doendo. Então com uma precisão quase cirúrgica consigo penetrar a cabeça, dou uma parada para que Bira se acostumasse, então ele começa a forçar sua bunda para trás e pede para eu colocar tudo, pois não aquentava mais tanto tesão. Não me fiz de rogado e com uma estocada firme entrei com tudo. Bira gemeu, chegou a chorar, perguntei se queria que tirasse meu pau, ele disse que não que estava adorando e estava chorando de tesão. Pediu para eu estocar, primeiro devagar e depois mais rápido, assim o fiz. Meu pau entrava e saia de seu cu, num ritmo louco, o suor pingava e estávamos muito molhados. Bira fala que queria cavalgar em cima do meu pau. Nos viramos sem que meu pau saísse de seu cu, com jeito ele fica de cócoras e começa uma deliciosa cavalgada, parecia um cavaleiro, em cima de seu cavalo. Eu não aquentando gozei muita porra naquele maravilhoso cuzinho. Bira não havia gozado ainda, então ele retira meu pau do seu cu, tira a camisinha e começa a mamar e chupar meu pau, deixando limpinho. Me olha e pede para faze-lo gozar também. Eu deitado coloque um travesseiro alto na minha cabeça, pedi que viesse, ajoelhado sobre mim. Peguei seu pau e abocanhei, comecei a manar, ele então começou a estocar com vigor, até que senti seu pau inchar na minha boca e explodir num gozo extraordinário, bebi aquele leite quentinho, como se fosse um bezerro. Deixei seu pau limpinho. Bira deita sobre meu peito, ficamos nos acarinhando por quase uma hora, extasiados e exaustos. Já era noite quando nos levantamos, fomos tomar banho, um lavando o outro, ficamos excitados de novo. Fomos para a sala e sobre o tapete fizemos um último 69 (daquele dia) assistindo os gols do Fantástico onde gozamos com as imagens da comemoração do Flamengo. Após gozarmos, nos vestimos, arrumamos a sala, secamos o banheiro, trocamos as roupas de cama e colocamos as suadas e gozadas na máquina para lavar e apagar assim as evidências de uma maravilhosa foda. Ficamos conversando sobre as nossa futuras transa e marcando para a próxima semana, pois sua mulher viajaria novamente. Bebendo e comemos petiscos enquanto rolava o Fantástico. Fui embora, mas antes nos beijamos e nos bolinamos, falo em seu ouvido que ele tinha um cu maravilhoso e que seu pau seria meu troféu, pois o conquistei merecidamente. Bira então aperta meu o pau que já estava duro e fala que o troféu é meu por direito e que poderia pega-lo sempre que quisesse, mas que meu pau era o seu troféu, de vice, já que o Vasco foi vice (mais uma vez) e que a partir daquele dia pegaria sempre no troféu. Desde então estamos comemorando, as vitória ou derrotas de nossos times, segurando um no troféu do outro.

Rio, 04/2004

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Flamengo x Vasco: A aposta

Codigo do conto:
2444

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/05/2004

Quant.de Votos:
10

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