EUA(BR) X IRAQUE - Parte II





... Me recuperei do choque inicial, mais sempre me lembrando de Marc. Fui tomado de um ódio profundo pelos iraquianos, consegui captar o que o Presidente Bush sentia e queria, e me preparei psicologicamente para acabar com todos eles que passassem na minha frente. Desembarquei no Iraque com muita raiva, mal sabia que essa raiva iria passa de uma maneira muito inusitada.
Nós, invasores, entramos arrebentando, atirando para todos os lados e em todos que tentassem atrapalhar nossos planos. Os iraquianos reagiam como podiam. Fizemos muitos prisioneiros, matamos muita gente e eles também mataram muitos de nós. Eles eram loucos, tipo kamikazes, usavam carros-bomba se atirando em prédios ocupados por nós (americanos) e aliados, se matavam e matavam todos que estivessem ali. Era muita explosão a noite, durante o dia era mais tranqüilo, nossa tropas invadiam aldeias e povoados, muitos deles se aliavam a nossas tropas, pois, também não agüentavam os maus tratos e o desgovernos imposto pelo ditador Sadan. Com isso nós ganhávamos territórios e aliados. Os iraquianos também fizeram muitos prisioneiros e ameaçavam mata-los se não saíssemos de seus territórios. Explodiam poços de petróleo e nos fazendo recuar. Só quem está lá sabe o que é o horror de uma guerra. Nossa caçada ao líder Sadan, continuou dia após dia, noite após noite. Enquanto isso, no nosso acampamento, ouvíamos comentários, sobre a grande “arma americana”, chamada Dr. Paul, que fazia seus Oficiais ficarem tranqüilos, num período de muita tensão, pois todos sem exceção usavam os serviços “psicológicos” do Sargento Paul. Ele ficava numa grande tenda e atendia em intervalos de uma em uma hora, de dois em dois oficiais ou soldados de maior confiança. Atendia uma hora e descansava outra hora.. Um desse soldados era o Bob, 1,85 cm, loiro, sarado muito lindo, parecia o Bred Pit. Certo dia nos contou que Paul chupava muito bem e conseguia engolir seus 22 cm de pau, enquanto era comido por John, que era moreno, 1,80 cm meio barrigudinho, mas também muito bonito. Trocaram de posição várias vezes, teve um dia que fizeram dupla penetração e ele agüentou tudinho sem reclamar, só exigia uma coisa, que todos gozassem na sua boca, pois Dr. Paul dizia que precisava de muita vitamina, por isso, não dispensava nenhuma gotitinha daqueles litros e litros de porra quentinha. Engolia tudo e deixava o pau de cada um limpinho, sem nenhum vestígio de porra. Depois da orgia os três se arrumavam e saíam, cada um seguia se rumo. Paul ia ao banheiro tomava um banho ( esse privilégio era só dele, pois a água era escassa), se arrumava e voltava para sua tenda onde já se encontravam mais dois homens nus a sua espera, começaria tudo de novo. Todos nós que ouvimos o relato de Bob ficamos de pau duro, e cada um pegou um rumo para se aliviar numa gostosa punheta, ficando só nós dois. Ai eu já bem excitado pergunto a Bob, qual era mesmo o tamanho do seu pau. Ele ri e repete, 22 cm, reto, meio grosso, com veias. Passa a mão em cima do volume e pergunta com o um sorriso safado se eu não estava acreditando. Não falei nada. Então fala conferira você mesmo e pega minha mão e coloca em cima do seu pau duro, ainda dentro da calça, não tive reação a não ser apertar e sentir que era realmente verdade. Bob geme e fala para irmos para a guarita que lá eu poderíamos ficar mas a vontade, então fomos. Chegando lá, ele pede para eu continuar onde parei, não me fiz de rogado, comecei a apalpar e apertar aquela vara que parecia que ia rasgar o tecido da calça, de tão duro que estava. Me abaixei e fui abrindo o ziper da calça, essa cena me fez lembrar de Marc, parei e dos meus olhos escorreram algumas lágrimas. Bob não entendendo o que se passava comigo, ficou preocupado, pensando estar me violentando. Me levantou, me abraçou forte e falou para pararmos pois não queria me forçar a nada. Explico por alto, já ter passado por essa situação lá EUA, com um cara muito especial que já não estava mais entre a gente. Então ele lambe minha lágrimas e me beija gostosamente, fala que entendia e que deixasse aquilo para outra dia. Aí eu o beijo novamente e falo que mesmo com a saudade e a tristeza que sentia, não podia deixar escapar um pau daqueles. Volte a alisar e apertar aquele maravilhoso volume que Bob possuía e que continuava em alerta. Me abaixei e com cuidado a com certa dificuldade, abri o restante do ziper., pois estava muito justa e o pau dele realmente parecia muito grande. Depois de aberta a braguilha pude ver que ele usava uma cueca tipo box, verde escura. Com muito carinho puxei pela abertura da cueca aquele exuberante exemplar de caralho. Lindo exclamei. Realmente você falou a verdade. Bob fala que é todo meu, pediu para que eu chupasse. Eu me aproximei e senti um cheiro pouco agradável, ele percebe minha indecisão, pede desculpas pela pouca higiene, mas era por que fazia uns dias que não tomava banho, que se eu não quisesse ele entenderia. Eu arregacei a cabeça para ver se tinha aquele queijo que fica quando o cara goza e não se limpa. Não era o caso, o cheiro era um misto de suor e mijo. Então não resistindo mais, fecho os olho e começo a lamber aquele belíssimo pau, primeiro a cabeça que estava toda para fora, tive realmente nojo. Primeiro sinto um gosto meio amargo, azedo, depois tive ânsia de vômito, mas fui em frente, e o gosto foi aos poucos sumindo ou melhor, acho que me acostumei com o sabor. A cabeça ficou limpinha, não tinha mas aquele horrível cheiro, então parti lambendo o tronco, que realmente era grosso e com muitas veias grossas. Bob só gemia. Pensei em lamber o saco, mas ao me aproximar dos pentelhos o cheiro de suor era muito forte e nem um pouco convidativo, desisti. Ai resolvi abocanhar de vez aquela pica, que mal cabia na boca devido a grossura e sem falar que não entrava nem a metade do pau, pois era realmente muito grande. Mesmo assim tirei suspiros de Bob, que já dava estocada em minha boca. Eu segurava o restante do pau que não entrava, impedindo que ele me machucasse ou me sufocasse. Bob fala gemendo que ia gozar, que se quisesse poderia tirar seu pau da minha boca, eu simplesmente fechei os olhos e ele e entendendo o recado socou mais rápido e mais rápido, até encher minha boca com uma farta quantidade leite quentinho. Engoli tudinho, não ficou uma só gotinha de porra naquele pau, que continuava duro. Bob olha para mim, com a cara mais safada, fala que à noite seria a vez dele, pois também gostava de um boquete e que também o fazia com maestria, que por agora me tocaria apenas uma punheta e assim o fez. Não precisou muito tempo para que eu gozasse fartamente em sua outra mão, que aparava toda a minha porra. Bob me surpreendeu ao lamber meu leite. Sorriu e falou que a noite iria beber direto da fonte. Nos arrumamos e saímos. A tarde fomos escalados para uma missão, éramos em quinze, iríamos tomar de assalto mais um pequeno povoado. Só que fomos pego de surpresa, ... Aí começa a terceira e última parte dessa triologia.

Rio, 07/09/2004

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela153892

Nome do conto:
EUA(BR) X IRAQUE - Parte II

Codigo do conto:
2988

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2004

Quant.de Votos:
3

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