Cumplicidade final

O negão então, mandou o corninho parar de chupar o cacete dele e ir preparar a cama, pois queria me comer no quarto, ele topou calado, sorriu e foi rapidinho.
Nosso macho me pegou no colo e me levou pra cama já arrumada, como se faz com uma noiva em lua-de-mel.Ia me beijando a boca e os seios pelo caminho. Assim que entramos no quarto e ele me deitou na cama deu um tapa na bunda do meu corninho e falou que ele ficasse sentado na poltrona assistindo tudo que depois ele cuidava do meu maridinho, fortalecendo mais ainda que ele era o macho do casal, o dono do casal e ponto final. Depois, ele veio e com aquelas mãos enormes e cheias de calos me ajeitou de quatro na cama me dando intensas e demoradas lambidas no cuzinho, o que me deixava alucinada de tanto tesão, esperando pelo cacetão dele entrando inteiro e gostoso na minha bundinha. Eu gemendo falei pra ele: - Aiiii! Por favor, deixa a minha bundinha pra depois! Deixa eu sentir isso tudoi ai na miha xana primeiro!
Ele riu, olhou pro meu corninho que estava ali perto assistindo tudo e respondeu: - Tã bom sua vadia! De hoje em diante eu vou te transformar numa ordinária, sem-vergonha, mulher da vida, garota de programa, que vai passar a gostar de dar o cu na rua, para qualquer um, não vai mais viver sem pica e vai dar o rabo para qualquer um. Isto me excitou e pude ver que também excitou o meu corninho.
Fazendo beicinho eu falei: - Você ouviu isso amor? Olha só o que ele está falando da sua mulherzinha! Como meu corninho não falou nada o tarado do borracheiro ainda disse: - Não reclama, putinha! Porque a maior fantasia de seu marido é ver sua mulherzinha traçada de todas as formas.
Ele ainda bolinava a minha xaninha que já estava pra lá de umedecida, com a outra mão deslizava os dedos no meu reguinho e descia até o meu cuzinho. Quando chegava na minha xana enfiava o dedo lentamente me deixando louca de tesão, até cheguei a gozar no seu dedo.
Então, ele me mandou ficar naquela mesma posição, de quatro, com a bunda para cima. O negão se levantou e se posicionou atrás de mim. Com o seu cacete duro feito um ferro de tanto tesão ele se abaixou e deu uma lambida em meu rabo. Que delícia, eu me estremeci de tanto tesão. O meu corninho se aproximou de minha bunda e também deu uma lambida no meu cuzinho, me deixando ainda com mais tesão.
Desesperada eu implorei novamente: - Na bundinha não! Por favor, agora não!
Em seguida ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e tocou na minha xana. Parecia que eu havia tomado banho e não havia me enxugado. Minha xana estava encharcada, babando de tanto tesão. Depois, senti aquela baita cabeça ir passando pelo meio das minhas coxas e tocar a minha xana, me indicando que estava louco de vontade de enfiar a sua vara nela. Levei uma das mãos até aquela tora negra e comecei a pincelar a cabeçona daquilo na entradinha da minha xana. Depois que encaixei aquela rolona ele foi entrando em mim cm por cm, me abrindo, me alargando me fazendo urrar até chegar no fundo, quando senti os pelos dele no meu trazeiro, foi começando então o movimento de entra e sai, com o cacete muito duro, me segurando pelas ancas, cada vez mais forte, estocando meu útero e me obrigando a dar gritos de dor e prazer! Eu dizia: - Ai! Tarado! Você tá me alargando toda! Seu cacete é muito grosso e grande! Aiiii...assim não vou aguentar!
Quando ele ouvi isso, meteu sem dó, como se fosse rasgar minha xana, depois começou a socar com força, dando tapas na minha bunda e me obrigando a rebolar cada vez mais! A medida que o tempo foi passando fui me acostumando com aquela tora toda. Minha xana apesar de ardida já estava alargada o suficiente para engolir todo aquele cacetão.
Meu corninho se masturbava ali perto dizendo: - Hum, amor! Que delícia é te ver desse jeito! Embaixo do nosso macho, sendo coberta feito uma égua no cio! Você tá gostando?
Primeiro balancei a cabeça, mordendo os lábios e dizendo que sim. Depois, falei: - É assim que você fantasiava me ver, meu corninho? Sendo comida por um cacetão desse? Pois eu estou adorando! Seu macho agora também é meu, viu! Meu corninho concordou com a cabeça e respondeu: - Tudo bem, amor! Mas depois de você ela vai me comer de novo! Estou louco também de vontade de dar pra ele só de te ver assim! Nosso macho nessa hora falou: - Calma! Já te falei que primeiro vou foder a tua mulherzinha gostosa, depois eu como o teu cú de novo!
Aquela rola negra entrava na minha xana já com vontade! Minha xana estava toda aberta e abocanhava aquele cacetão negro com muita gulodice. Eu gemia dizendo: - Hum! Que cacete gostoso! Mete! Mete! Faz o que quiser de mim! Gozei várias vezes deixando aquela tora tora melada.
A emoção era indescritível o prazer era inexplicável e eu me achava uma deliciosa putinha, jamais imaginara que um dia seria de outro homem e principalmente que iria gostar tanto da forma como estava sendo fodida na frente do meu marido por aquele baita cacetão que já tinha comido o cuzinho dele. Restava saber se eu ia aguentar mesmo aquilo tudo no meu rabinho. Depois de quase uns trinta minutos fodendo a minha xana, ouvi e me arrepiei toda quando ele disse: - Agora quero foder o seu cuzinho!
Cheia de tesão mas apreensiva eu respondi: - Eu também quero pedir uma coisa para você! Já. Te falei que o meu cuzinho é apertadinho, então por favor, coloca devagar tá? Assustada eu ouvi o meu corninho falar, depois que se acabou na punheta: - Pois eu quero que você use ela como um objeto sexual! Deixa ela arrombadinha assim como você fez comigo! Ela aguenta!
Eu ainda assustada falei: - Credo, amor! É assim que você gosta de mim? E se ele me machucar?
Meu corninho não respondeu nada. Senti ele se desbrucando para cima de mim, somente podia ver os bracos grossos e enormes dele, um de acada lado se posicionando na altura de meus ombros, senti a cabeçona daquela tora encostar na entrada de meu cuzinho, ela era quente, macia, ele esfregava aquela cabeca enorme na entradinha do meu anelzinho que foi ficando todo melado. Empinei mais a bunda para o alto e coloquei a cabeça no travasseiro mordendo os lábios. Ele então, foi forçando a cabeçona e ela foi entrando, senti minhas pregas sendo esticadas me contorcia, tentava mexer para impedir a entrada, impossivel, ele queria me comer daquele jeito a qualquer preço.Eu gritei: Para! Por favor! Tá doendo! Ele então tirou e esperou um pouco. Falou: - Nossa! Seu cu é apertado demais! Mas não se preocupe, logo ele abre!
Antes que eu dissesse mais alguma coisa senti novamente aquela cabeça enorme voltar a tocar o meu cuzinho. Era imensa de grossa! Parecia que nao tinha fim, foi entrando, entrando, entrando, estava sentindo uma dor enorme, e a unica coisa que podia fazer era gemer baixinho, Sentia meu cuzinho se abrindo, centimetro por centimetro e aquilo foi entrando! Dei um gritinho e meu corninho veio até onde estávamos e pediu pra eu relaxar que eu estava muito tensa. Eu choramingando disse: - Mas tá doendo! Não sei se vou aguentar! Ele sorrindo, passou as mãos no meu cabelo e respondeu: - Vai sim, bobinha! Relaxa! Nosso macho saba comer um cu, como ninguém! Pode deixar! Eu vou te ajudar! Vou passar a língua nessa tora negra e quando ela estiver bem molhada vai ficar mais fácil.
Ouvi quando ele caiu de boca naquela vara e começou a mamar. Logo falou: - Pronto! Já tá toda babada! Agora é só relaxar! Respondi: - Será mesmo? O borracheiro percebeu a minha duvida e perguntou se eu queria mesmo, mas dessa vez, olhando pra quela tora, eu queria mais é levar cacete no cu, queria sentir minhas preguinhas alargarem de novo e respondi pra alegria dele que eu queria tentar sim! Ainda de quatro, empinei mais a bundinha e ele foi coordenando para meter, enlameou meu cuzinho com aquele mastro todo babado e foi entrando, a cabeça da rola foi entrando e eu empinadinha só sentindo aquilo me invadir, ele ia entrando mais e mais dai eu senti que a parte mais grossa estava indo e começou a doer muito de novo, comecei a tremer e pedi pra ele parar, estava com medo. Mas não queria que ele desistisse. Mas ele não parou, até que de repente eu senti a rola alargar meu anelzinho e entrar tudo de uma vez, foi um tesão, não senti quase dor nenhuma, ele virou e me disse surpreso: - Hum! Seu cuzinho engoliu todo meu pau! Não falei que você ia aguentar? Fiquei louca do meu cuzinho estar sendo arrombado por uma rola tão grossa, comecei a gemer que nem doida, subindo pelas paredes e me deu uma crise de riso. Ele assutado falou: - O que foi? E eu mais tranquila respondi: - Ai, gato! Não repara não! É que eu sou muito boba! Tava morrendo de mêdo e agora depois que entrou eu tô adorando. Me desculpa! Mas só mete devarzinho porque já tô me sentindo toda arrombada!
Ele ainda falou: - Mas, tá doendo? Eu falei: - Tá só um pouquinho, mas tá tão gostoso! Tô me sentindo uma vadia!
E ele disse: - Você me deixa tarado com essa bundinha bronzeada e essa minúscula marquinha de biquíni, coberta com esses pelinhos dourados.
Nosso macho, foi fazendo um lento vai e vem, somente fazendo um pouco de pressão, dentro do meu cuzinho, talvez pela maneira delicada como ele penetrava, o meu anelzinho aos poucos começou a abrir, pouco a pouco, mais a cada ida e vinda, eu já sentia aquela tora começar a ser envolvida pelo meu buraquinho.
Fui ficando doida e comecei a empurrar a bundinha pra trás, eu gritei, quase chorei, mas pedi mais, supliquei por mais. Metendo devagar, entre sussurros e gemidos, ouvi ele dizer, pensando que eu nunca tinha dado antes o bumbum: - Vou te foder bem devagarzinho pra não machucar o seu cuzinho virgem! Essa carne branca e gostosa, esse buraquinho quente e apertadinho vai se acostumar a devorar a minha pica inteira! Eu mordia o travesseiro, apertava a fronha nos dedos, lambia os lábios e ficava sentindo aquela tora negra deslizar pra fora e pra dentro do meu cuzinho. Ele falava ainda que sentia o meu cuzinho apertando e mordendo o seu mastro negro. Foi debruçando sobre o meu corpo e senti minhas pernas amolecerem... ele naquele vai e vem com um dedo na minha xaninha e o cacetão no meu rabinho num vai e vem alucinante aos poucos foi rasgando as minhas pregas e me fazendo gozar muito.
Meu corninho perto da cama dizia, me excitando ainda mais: - Vai! Fode o cú dela! Rasga essa puta! Deixa o cú dela arrombado e aberto como você deixou o meu! Então ele chegou perto do meu ouvido e ainda falou: - Vai cadelinha! Abre ese rabo guloso e engole o caralho dele! Sentindo o meu cuzinho rasgado, mas cheia de tesão eu respondi bem alto: - Então é isso, né seu corno! É isso que você quer! Pois vou dar meu cuzinho sempre a partir de agora! Quero ver de qual cuzinho ele vai gostar mais! Vem meu macho! Mete mais! Mete mais rola no meu cuzinho, ele é todo seu mete com vontade.!
Já totalmente entalada naquela tora , mandei que ele me fodesse com força. Ele prontamente atendeu e tirou e colocou, tirou e colocou, tirou e colocou, nem sei quantas vezes, mas estava muuuuuito bom. O macho gemia, apertava a minha bundinha, batia nela dando tapas fortes que com certeza ficaram as marcas de seus dedos e dizia que não acreditava que estava socando seu pauzão no cuzinho de uma putinha casada deliciosa, dentro da sua casa, em cima da sua cama, na frente do marido corninho e viado.
Foi só provocar aquele tarado que ele me puxou violentamente pelos cabelos, bombando com vontade até me fazer gozar de novo, enquanto sentia ele tabém jorrar sua porra quente, grossa e abundante dentro do meu cuzinho esfolado, quente e encharcado.
Ele todo suado, ainda debruçado nas minhas costas, esperou o cacetão amolecer um pouco até tirar da minha bundinha, pra não doer. Quando tirou, saiu vazando tanta porra pelos lados, que eu tive que ir correndo para o banheiro. Ouvi ele falar pro meu corninho: - Agora você vem aqui e lambe toda essa porra no meu pau, seu viadinho! Eu parei na porta do banheiro, vi meu corninho caindo de boca naquela vara negra toda suja de porra sugando como um bezerrinho e disse: - Isso! Chupa mesmo! Faz tudo que você tem que fazer com ele porque quando eu voltar quero esse cacete bem duro, pronto pra me foder mais um pouco!
Foi assim que nosso macho ficou nos comendo durante dois dias, até ir embora. Depois de tanta foda, fomos dormir arrombados e exaustos de tanto dar pra ele.

Beijos