Eu, meu corninho e nosso novo macho -1

Bom, no dia seguinte acordamos, tomamos café e o meu corninho foi logo dizendo que logo o negão nosso vizinho chegaria para nós irmos à praia. Percebi que ele já estava vestido com um shortinho de lycra que guarda a sete chaves, desses que tem uma cordinha pra amarrar do lado e que fica todo socadinho na bunda. Coloquei um biquini Ripple, que tem formato estilo coração, franzido no meio, de tirinhas nas laterais, possui uma costura franzidinha bem no meio do bumbum, destacando bem os dois lados e que também é cortado como se fosse em “V”, com as laterais levemente mais altas e o meio mais baixo, deixando o bumbum mais arrebitado. Por cima, vesti um shortinho bem curto, que cobre apenas o meio da minha bundinha deixando minhas polpinhas de fora. Uma camiseta tipo top e sandálias.
Ele não demorou a chegar e o meu corninho foi logo sugerindo uma praia que fica bem reservada, na verdade é uma praia pouco frequentada até mesmo pelo acesso, pois pra se chegar até lá tem que seguir por uma trilha e nessa praia não existe qualquer tipo de comércio, então muita gente, além de não conhecer, acaba nem indo por isso. Ele apenas estava de camiseta e uma sunga de lycra branca realçando por baixo um volume tentador. Quando chegamos na praia eles sentaram nas cadeiras e eu resolvi deitar na esteira para bronzear as costas, de bundinha pra cima, pra deixar aquela marquinha que eu adoro e desamarrei a parte de cima pra queimar as costas por igual. Ele não parava de me comer com os olhos e eu também percebi que a sunga do nosso novo amigo já não conseguia guardar aquilo tudo e claro que eu também disfarçava e olhava aquilo que tanto me chamava a atenção e me dava prazer. Meu corninho chegou bem pertinho de mim, se abaixo como se fôsse ajeitar o meu biquíni e falou baixinho: - Você viu como ele já tá? Ai, amor! Não posso ver uma rola dura que fico babando de vontade dela! Eu respondi: - Então arruma um jeito de ficar sozinho com ele. E por favor, para que ele já tá olhando pra cá! Meu corninho saiu de perto de mim e falou pra ele: - Vamos caminhar um pouco? Lá longe naquelas pedras tem uma vista linda, quer ver?
O negão topou e os dois foram na direção das pedras. Eu fiquei olhando eles andando até perdê-los de vista. Depois de quase uma hora, meu corninho chegou sozinho e sentou perto de mim na areia. Eu perguntei: - Demoraram heim! Cadê o cara? Meu corninho se ajeitando com dificuldades próximo a minha esteira respondeu, apontando com o dedo: - Ele está lá longe dentro da água! Foi nadar um pouco! Curiosa eu perguntei: - E ai? O que aconteceu? Meu corninho foi logo falando: - Nossa, amor! Ele é demais! Tõ sentado aqui com o cu todo aberto e ardido! Deixa eu te contar antes que ele volte. Nós fomos para as pedras lá longe. Eu resolvi entrar na água e logo ele veio atrás de mim. Ele me pediu pra te deixar a sós com ele e eu, claro, menti pra ele dizendo que você nunca tinha ficado com outra pessoa e que eu precisaria criar um clima para deixar vocês dois juntos. Então ele tornou a dizer que você era muito gostosa e que faria qualquer coisa pra te comer. Eu ri e fui me afastando dele na água e respondi: - Ah, é? Qualquer coisa? Nessa hora ele foi me encoxando, se esfregando atrás de mim e falou: - Faço qualquer coisa! Eu me arrepiei com a sua boca mordiscando a minha orelha. Cheio de tesão eu levei a mão pra trás, apertei o cacetão dele por cima da sunga e disse: - Se você quiser me dar essa rola gostosa eu não ligo! E ainda prometo fazer a cabeça da minha esposa pra ela ficar com você! Ele me puxou mais pra trás e com cara de espanto falou: - Sério? Você quer me dar o cuzinho? Colei a minha bunda no cacete dele e respondi: - Claro, adoro dar a bunda e estou louco pra experimentar essa vara toda no meu rabo. Não paro de pensar nisso desde quando segurei e chupei ela ontem na sua casa!
Ainda sentindo um enorme tesão e também, sentindo o corpo dele colado no meu ali dentro dágua mesmo fui abaixando o meu shortinho e implorei pra ele me comer. Aproveitando o momento que estávamos sozinhos, também abaixei a sua sunga tirando tudo aquilo pra fora dela, segurei e guiei-o para o meu cuzinho. Ai, amor! Ele encostou aquele cabeção da pica no meu anelzinho, que essa hora já estava todo meladinho, de uma mistura de tesão e óleo bronzeador. Pedi que ele metesse devagarinho, pois sua pica era enorme e poderia me machucar. Ele começou a enfiar devagar no meu cuzinho apertado e eu dava pequenas mordidinhas naquele braço enorme dele que me abraçava pelo pescoço. Fui rebolando para ajeitar a pica e quando a cabeça entrou, senti um misto de dor e tesão, soltei um grito alto e pedi que ele fosse bem carinhoso. Ele começou a estocar devagar e quando eu me senti relaxado, quando o tesão superou a dor, pedi que metesse tudo e bombasse com força na minha bundinha. Quando senti seu saco finalmente encostar na minha bunda comecei a rebolar como uma cadela jogando o quadril pra trás gritando pra ele me comer, que eu queria ser o viadinho dele pra sempre. Como um louco, ele não se fez de rogado e começou a enfiar com força, colando as suas bolas na minha bunda que batiam nas minhas polpinhas. Ele me chamava de gostoso enquanto eu piscava o cuzinho e pedia pra ele preencher o rabinho do seu viadinho com sua porra. Ele então começou a arfar mais rápido e numas estocadas mais longas, começou a despejar todo aquele leite guardado naquelas bolas negras, enormes e gostosas dentro do meu cu. Depois nos lavamos ali mesmo na água do mar e eu pedi pra ele não comentar nada com você, porque ele não sabe que você sabe, entendeu?.
Eu ri baixinho e respondi para o meu corninho e viadinho: - Pode deixar que vou ficar na minha. Mas, me aguarde porque em breve esse meu corpinho também vai ser dele!
Nesse momento o negão, nosso novo vizinho, foi chegando e eu parei a conversa. Pude notar o enorme volume por baixo da sua sunga e quando ele passou por mim, olhando para trás eu vi que ele tinha ficado fascinado pela exposição do meu rabinho sendo bronzeado pelo sol. Como já disse, era impossível esconder o volume daquela tora toda por baixo daquela sunguinha. Aquela rola estava semi dura e ele fazia questão de alisá-la por cima da sunga enquanto se sentava na cadeira ali perto. Fez questão de sentar do lado oposto o a nós para nos observar. Dei um tempo e falei pro meu corninho que ia entrar na água pra me refrescar um pouco pois o sol estava muito quente.
Meu corninho disse que iria ficar sentado ali mesmo pois estava cansado, mas pediu para o tal negão me acompanhar pois ali naquela praia o mar era perigoso. Eu falei que não precisava, mas é claro que o nosso vizinho topou na hora. Fomos entrando na água e como ele é bem mais alto que eu, com a ajuda também da maré, acabou me levando cada vez para o fundo. No momento em que somente ele estava com os pés no fundo tocando a areia, fui obrigada a me apoiar nos seus ombros. Em alguns momentos eu chegava a me desiquilibrar e ele se aproveitava para encostar aquele mastro já totalmente duro por baixo da sunga, nas minhas coxas. Eu me arrepiava todinha, mas fingia que não sentia. Acabei dizendo que ia sair porque queria tomar mais sol. Fui saindo na sua frente e novamente a maré me fez voltar, me empurrando pra trás. Dessa vez, acabei colando o meu bumbum no cacete dele e o safado ainda me segurou pela cintura pra eu não cair e deu uma esfregada na minha bundinha com aquele monstro de cacete duro feito pedra. Minha xaninha e o meu cuzinho piscaram na hora de tesão, mas me mantive firme. Pedi desculpas pra ele e me afastei do seu corpo.
(continua)

Beijos