Inicio de tudo a "Introdução"

Olá, este é meu primeiro conto, nunca publiquei nada em lugar algum até porque apesar de ter uma mente bastante fértil adoro quando o conto é real, por isso vcs sempre irão ler fatos, coisas que realmente aconteceram comigo, até porque me permito ficar no anonimato posso descrever situações sem medo, e nenhum conto meu será fantasiado ou exagerado.
Desde muito nova descobri que a xoxotinha tinha algo muito bom a me oferecer.
Aos 10 anos já me masturbava e aos 13 com mais frequência apenas esfregando o clitóris, meu aliado inicialmente eram as fitas k7 do meu pai que descobri sem querer em seu carro,(sofro de insônia desde criança e ela me acompanha até hj) elas eram como se fosse uma novela de rádio de antigamente só que era cheia de gemidos e descrição da mais pura putaria.
O fogo foi aumentando cada dia mais e todos os dias eu massageava meu grelo tão novinho e tão tarado, era de manhã, antes de dormir, qualquer espaço livre e sozinha lá estava eu saciando meu tesãozinho
Um dia achei uma revista pornográfica nas coisas do meu irmão aquilo foi o êxtase, pq agora eu tinha imagens, e uma delas me chamou muito minha atenção, a garota colocava na xana uma coisa longa muito tempo depois vim saber que era um dido, nas imagens ela colocava tudo e acariciava o grelo ao mesmo tempo, fiquei morrendo de vontade de experimentar, sai pela casa caçando qualquer coisa roliça e longa o mais próximo daquele objeto da revista, foi quando encontrei o pacote de velas, roliça e longa... não pensei duas vezes, peguei uma vela e esperei cair a noite, todos dormiam, minha bucetinha estava sedenta para experimentar aquilo, me dirigi a garagem quando todos dormiam, entrei no carro e saquei a revista (que havia escondido por baixo das roupas apesar que todos dormiam tinha medo de ser pega) deitei no banco de trás, lembro que estava calor e eu usava uma regata e uma shorts bem curtinho tipo pijama sabe, abri a revista e comecei acariciar minha bucetinha por cima do shorts e vendo as imagens acariciava com mais vontade, depois coloquei o shortinho de lado e passava o dedo por cima da calcinha. Quando cheguei na página onde a garota era penetrada por um pau, afastei a calcinha e peguei a vela e comecei a acariciar a xaninha com a vela, com um certo medo coloquei bem pouquinho na entrada foi gostoso mas conforme eu tentei introduzi-lo doeu, mas eu estava muito exitada e pensei: Tente mais garota, e foi o que fiz, acariciei bastante o grelo, fiquei com um tesão imenso e fui colocando pouco a pouco a vela, doia mas era uma dor suportável e até posso dizer agradável, percebi um pouco de sangue na cera branca da vela imaginei que havia forçado a barra e me machucado mas não ligava porque pra mim o importante era que eu estava adorando a sensação, fiquei imaginando aquele homem da revista fazendo aquilo comigo e instintivamente eu introduzia e tirava a vela da minha xaninha com vontade. Quando senti um gozo vir desta vez diferente dos que eu conhecia quando eu só acariciava o clitóris, soquei sem dó a vela, meti com um frenesi maluco e meu corpo se contraiu inteiro, era uma sensação de preenchimento total do meu gozo, como se o circulo se fechasse, gozei como nunca imaginei que seria.
Quando voltei para dentro de casa a minha calcinha tinha sangue e melada de gozo tudo junto, entrei no banheiro tirei e lavei na pia mesmo para minha mãe não desconfiar, lavei a vela também e percebi que minha xaninha estava coloridinha, amei essa dorzinha, fiquei com ela uns 3 dias, e toda vez que a dor passava eu metia minha velinha na bucetinha, e metia com vontade e ficava com ela dolorida e esfoladinha devido a frequência que brincava e até hj gosto desta sensação de dor na xaninha.

Essa é minha primeira "introdução" espero que comentem o que acharam da forma que descrevi pois pretendo mandar mais contos (biografia sexual)para compartilharem com vc e quero deixar cada vez mais perfeito o texto.
Beijo a todos
Só para finalizar:   
Hj tenho 34 anos, sou baixa, magra, bumbum beeeem empinado, loira e olhos verdes, sempre chamei bastante atenção por causa do meu corpo.